São seis as áreas a premiar: Sociedade, Desporto, Cultura, Economia, Internet e Blogosfera, podendo os Conselheiros e Visitantes votar para a atribuição dos prémios.
A votação decorrerá até dia 11 de Janeiro, e, como é hábito serão anúnciados os galardoados no feriado Municipal do Concelho, a 14 de Janeiro, aniversário da vitória na Batalha das Linhas de Elvas.
Conheça as nomeações aqui e faça a sua votação. Participe votando e divulgando esta iniciativa.
De acordo com informação divulgada pela empresa responsável pelo projecto português de alta velocidade, a adjudicação foi aprovada na quarta-feira durante a Assembleia Geral (AG) do Agrupamento Europeu de Interesse Económico, constituído pela RAVE e pelo Administrador de Infra-estruturas Ferroviárias de Espanha (ADIF).
Oito consórcios - Técnica e Projectos, Prointec/Gibb Portugal, Tis.Pt/Sener, Tecnofisil, Idom Engenharia/Construgal, a Ineco/Tecnep, a Tecopysa/Viaponte/Exacto/Dopex e COBA/Euroestudios - apresentaram propostas para o estudo da localização da estação de alta velocidade Elvas/Badajoz, cujo valor máximo de licitação estava fixado nos 700.000 euros.
A AG aprovou também o lançamento do concurso internacional referente à consultadoria para o modelo de negócio da Estação Internacional Elvas/Badajoz e o lançamento do concurso para o estudo do modelo de exploração do serviço de passageiros na linha de alta velocidade Porto-Vigo.
O concurso público internacional para o estudo preliminar da localização da estação de alta velocidade Elvas/Badajoz, na linha Lisboa-Madrid, foi lançado em Portugal e Espanha a 19 de Julho, pelo AVEP, composto pela Rede Ferroviária de Alta Velocidade (RAVE) e o Administrador de Infra-estruturas Ferroviárias (ADIF).
O concurso tem como objecto a «prestação de serviços de consultadoria e assistência técnica para a elaboração do estudo», sendo o prazo máximo para a execução dos trabalhos de 12 meses, contados a partir da data da adjudicação.
De acordo com o anúncio do concurso, trata-se de um «trabalho que tem como objectivo a elaboração de um estudo que defina as alternativas possíveis de edificação da estação internacional de passageiros e mercadorias de Elvas/Badajoz», devendo «os estudos a realizar ter em conta tudo o que respeita ao controlo e segurança do tráfego, bem como as tendências do mercado, o enquadramento legal e normativo vigente em ambos os países».
A estação de Elvas/Badajoz será inserida na linha de alta velocidade Lisboa-Madrid, que deverá estar concluída em 2013.
in: Diário Digital / Lusa de 14 Dezembro
Preparação
Pica-se o alho muito miudinho e frita-se rapidamente no azeite com o louro e um molhinho de coentros. Junta-se o peixe previamente arranjado e temperado com sal grosso, e deixa-se dourar de ambos os lados em lume forte. Numa tigela, mistura-se o colorau com o vinagre, a farinha, a pimenta e um copinho de água. Rega-se o cação com esta mistura e volta a lume brando, sacudindo levemente o tacho, para cozer a farinha. Acrescenta-se água a ferver (cerca de 1 litro) e coentros picados. Deixa-se ferver tudo durante 3 minutos e serve-se imediatamente sobre fatias finas de pão duro.
Uma Eurocidade, no caso Elvas-Badajoz, seria o aproveitamento de sinergias, desenvolvendo uma política comum ao nível de logística de transportes urbanos, comércio, educação, cultura, saúde, turismo, ambiente, fileiras agro-alimentar e florestal. Para concretizar este objectivo seria criada a figura do ACET de Elvas/Badajoz, Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial, figura jurídica reconhecida como tal pela União Europeia.
Ora bem, que venha a ACET-Elvas/Badajoz daí não advirão prejuízos para a cidade de Elvas, mas que benefícios podemos tirar?Na prática nenhuns benefícios, a Eurocidade é uma mão-cheia de nada!Não há harmonização do IVA, as transacções de gás doméstico, bebidas alcoólicas, e tabaco continuam sujeitas a restrições, a gasolina continuará mais cara do lado espanhol, não poderemos beneficiar dos Serviços de empresas espanholas, nomeadamente de Telefone, Internet, Televisão, Electricidade ou Água. Quanto a Saúde ou Ensino Universitário, já a circulação mercê dos protocolos é livre, e os empresários de ambos os lados operam livremente.
A intenção do Rondão relativamente à Eurocidade é reveladora da sua incompetência ou pior da sua Má-Fé relativamente ao futuro de Elvas.É que uma Eurocidade Verín/Chaves justifica-se por si só, na medida em que as duas localidades distam 28 Km, o que torna impossível a aproximação geográfica. Assim o Rondão, resolveu querer fazer uma Eurocidade à semelhança de Verín/Chaves, (já antes quis imitar Évora com a UNESCO), esquecendo que com uma simples alteração do PDM poderia reclassificar os terrenos de RAN(Reserva Agrícola) e REN(Reserva Ecológica) em terrenos urbanizáveis, permitindo o crescimento de uma grande cidade transfronteiriça ELVAS/BADAJOZ, que poderia fazer de Elvas, só do lado português evidentemente, uma muito grande cidade, como em grande cidade se converteu a Margem Sul à custa de Lisboa.
Os sinais de potencial crescimento acelerado, vêm da procura de habitação em Elvas, que se tem feito sentir por parte de cidadãos espanhóis, porque a construção em Espanha, graças à “Borbuja Inmobiliaria”, tem tido um aumento sustentado dos preços, baseado no crescimento económico espanhol, com excesso de liquidez dirigido para a “Economía del Ladrillo”, pelo que à custa da prosperidade espanhola se poderia conduzir Elvas a um lugar cimeiro entre as maiores urbes do país.Anunciados que são os milhões do Quadro de Referência Estratégico Nacional, fundos da União Europeia, não há uma única palavra do Rondão para Fundos Comunitários canalizados para estudos de Planeamento Urbano ou Infraestruturação – canalizações, esgotos e tratamento de águas residuais da Nova Cidade de Elvas que cresceria junto à Plataforma Logística e Estação do TGV.
Pelo contrário o Rondão reclassificou em urbano os terrenos agrícolas da “Ilha Urbanística” das Sochinhas junto ao nó da Auto-Estrada, longe de Elvas e longe do Caia. Explique lá ó Rondão, então viver dentro do nó da Auto-Estrada é qualidade de vida? Que mais estranhas ligações haverá?
Ao escolher a EUROCIDADE em prejuízo da urbanização do Caia, o Rondão escolheu o caminho interminável dos Grupos de Trabalho e seminários Luso-Ibéricos, que só servirão para alimentar uns quantos tachos socialistas inúteis e irreversíveis na Administração Pública.A prosperidade de Elvas já passou por Espanha com o Comércio e os Despachantes e o futuro que o Rondão recusa também passará por Espanha.
Mais uma vez a tacanhez do Rondão vai empurrar Elvas para a desertificação inexorável do Interior do País, desprezando o enorme capital que é a proximidade de Espanha!
José Ferreira em comentário no blogue
Estas declarações surjem depois que o autarca de Estremoz, José Alberto Fateixa, ter declarado que o lógico seria que a nova ligação entre a A6 e a A23 fosse a partir de Estremoz: “deve ter o seu ponto de encontro em Estremoz, conforme está determinado pelo Governo, por ser a ligação mais directa".
Em declarações à agência Lusa, o Regedor, declarou, ao igual que o autarca de Portalegre, Mata Cáceres, que esta ligação seja feita directamente a Elvas: “Portalegre e Estremoz já estão ligadas pelo Itinerário Principal (IP) 2, por isso, não faz sentido a ligação da A23 à A6 através de Estremoz" (...) "A ligação da A23 a Elvas é que tem lógica, uma vez que vai ser aqui criada uma plataforma logística", sustentou.
Já anteriormente, e conforme aqui reproduzimos no blogue, o responsável máximo pela autarquia portalegrense tinha defendido este traçado unindo as duas maiores localidades do distrito, como forma de permitir um melhor acesso à plataforma logística prevista para o Caia.
O Regedor aproveitou o diferendo para apelar aos representantes das forças partidárias do distrito de Portalegre para que "encontrem uma estratégia política comum” em relação aos projectos estruturantes para região. "Ou os representantes máximos dos partidos no distrito de Portalegre têm uma estratégia comum, em relação aos projectos estruturantes, ou são comidos e integrados no distrito de Évora", avisou.
"Évora já possui o estatuto de capital do Alentejo e agora surge Estremoz, que quer ser a segunda centralidade do Alentejo. Se o distrito de Portalegre não estiver atento a esta situação, os responsáveis políticos são comidos pelos de Évora", declarou.
Na opinião de Rondão de Almeida, “se as forças politicas de Portalegre não estiverem atentas, Évora consegue ligar a A23 à A6 por Estremoz, pois o peso político dos eborenses é superior”.
HOY/ARACELY R. ROBUSTILLO de 6 de Dezembro'07
Hace años que no pisaban sus calles, al menos para estos menesteres. Hoy han vuelto y caminan por la rua de Alcamim con bolsas en las manos como entonces y con las mismas adquisiciones: toallas y sábanas. Justiniano San Juan y Bernardina de la Cruz dejaron de visitar Elvas con la entrada del euro y, tras esta nueva tentativa, han recordado por qué lo hicieron.
«Nos gustaba venir a pasar el día. Hacer algunas compras, comer aquí y luego volver a casa. Sin embargo llegó un momento en el que no nos salían las cuentas y hoy, echando una ojeada a los precios, hemos vuelto a comprobar que trae más cuenta comprar en Badajoz», explica Bernardina que reconoce, no obstante, que la calidad del algodón del género de menaje del hogar portugués sigue siendo inmejorable. Tal vez por eso, de nuevo, pese a ser conscientes de que ya no son ninguna ganga ha vuelto a caer en la 'tentación' pese a que el viaje, en esta ocasión surgió para buscar una nueva cubertería.
Durante años fueron muchos los que, como ellos, visitaban regularmente las calles comerciales elvenses en busca de esos mismos productos que, junto al café, eran el mayor reclamo de la ciudad lusa, tanto por sus cualidades como por su precio.La historia se repite ahora con el escenario inverso y son las familias portuguesas las que acuden a la capital pacense atraídas por la variedad de sus artículos y su importe, proporcionalmente bajo. La guinda de un pastel tan apetecible es el precio de la gasolina, que, en comparación con su país, «está por los suelos».
Alberto Asonso, de 75 años, y Francisco Da Concepción, de 72, son dos testigos de excepción de este nuevo fenómeno. Ambos son vecinos de Elvas y durante toda su larga vida han recibido «con los brazos abiertos», la visita de sus vecinos del otro lado de La Raya.
Negocios que cierran
Sabedores de la importancia que dichas visitas tenían para la economía de su ciudad, apuntan que el descenso en el número de españoles que les visitan con fines comerciales está siendo muy negativo para los profesionales del sector que han sufrido de manera directa la situación.
«En los últimos años hemos visto cómo muchas tiendas y pastelerías cerraban sus puertas por la falta de negocio», afirma Alberto, que admite que él mismo prefiere desplazarse ahora a la 'tercera ciudad más importante de Portugal' para comprar por precios más asequibles bienes muy similares «o mejores» a los que puede adquirir en su país de origen.
Los datos respaldan las afirmaciones de estos ciudadanos y, no en vano, los comerciantes pacenses señalan que dos de cada 10 ventas que realizan en sus tiendas tienen como compradores un habitante del país vecino.Los motivos son meramente económicos o así lo consideran sus protagonistas. Maria Silva trabaja en una tienda textil y reconoce que «la ropa está mucho más barata en Badajoz que en Portugal». Por lo que ella misma no duda en cruzar la frontera para «ahorrarse unos cuantos euros».
La moneda única europea es para Angelica Brinquete, una dependienta de la tienda textil 'O rei dos barateiros', que lleva más de tres décadas trabajando en el negocio, una parte importante de la caída de Elvas a nivel mercantil. Esta veterana apunta, además, un argumento que bien podría contextualizarse en la más profunda picaresca española: «La entrada del euro fue uno de los principales problemas porque ahora la gente compara los precios mucho más rápido ya que la moneda es la misma y por tanto familiar. Años atrás, con el escudo, los españoles se hacían mucho más lío con el cambio y todo les parecía más barato», expone sincera. Justiniano admite que, cuando era cliente habitual, solía estar tan convencido de que todo era 'un chollo' a priori, que pocas veces se paraba a 'echar cuentas' sobre el ahorro que le suponía desplazarse a Elvas a comprar. Ahora, con la perspectiva de los años, subraya, además, la paradoja que supone el hecho de que los precios de muchos artículos portugueses estén por encima de la media de los españoles, «teniendo en cuenta que aquí hay un nivel de vida inferior al nuestro».
El factor IVA
La subida del IVA hasta un 21% en los últimos años tampoco ha contribuído a mejorar la situación, todo lo contrario, y vendedores y compradores son el mejor reflejo de ello. «Lo que ha sucedido en los últimos años con el IVA ha sido una locura. Hemos tenido que subir un poco los precios para compensar, aunque las fábricas se han mostrado sensibles en ese aspecto y han intentado no elevar los costes demasiado, para que sigamos teniendo un margen de ganancia», explica Maria Beatriz Catela, que regenta una tienda llamada Nova Tentaçao, especializada en la que hace años era la 'joya de la corona' de los negocios textiles de su ciudad: las toallas.
Esta empresaria matiza, sin embargo, que la mejor manera de competir ahora es la calidad de su género que atrae al público local y también al español. No en vano, Justiniano y Bernardina están 'echando un vistazo' en este establecimiento.Este matrimonio extremeño admite que, tal vez, no vuelvan a repetir escenario, «en vista de la situación actual», sin embargo, se lo recomiendan a todos aquellos que quieran disfrutar de la buena gastronomía y de un mejor ambiente navideño.
- Em Elvas os edificios no Centro Histórico são cotizados para justificação do IMI numa taxa de 0,5%. Certo! Mas comparando Évora com Elvas esqueceu-se de dizer que no Centro Histórico de Évora os edificios são taxados a 0,4%.
- A prometida concessão do Coliseu ficou definitivamente arrumada no fundo da gaveta.
- A Estação de Mercadorias da Linha Sines / Badajoz será construida em território português?
- Qual foi o espectáculo que teve lugar no Coliseu em que os jovens foram convidados?
Foi, em definitiva, uma entrevista que não trouxe nada de novo. Um trabalho jornalístico bem preparado e alinhado que deixa a mensagem de Rondão para o futuro: Elvas, Cidade de Excelência!
Interesse também será ver se o matador de toiros português está á altura do toureiro espanhol. A corrida será transmitida pela Castilla La Mancha Televisión e mais algum outro dos canais regionais espanhóis, numa tarde onde se irão lidar toiros de José Luis Pereda, que pastam na zona fronteiriza de Rosal de la Frontera.
As actualizações do Palácio Digital apresentam um atraso de 3 meses!!! Confira aqui!
É este um serviço público ou apenas mais uma ferramenta da propaganda? Haja bom senso e actualize-se o sitio oficial do Palácio do Regedor! Há cidadãos que procuram informação e deparam-se com a vergonha de não as encontar. Como se pode exigir um choque tecnologico se a própria governação é desgovernada!
Podia ser o título de um qualquer espectáculo a trazer ao Coliseu Cidade de Elvas, mas trata-se do assunto político do momento, a par da promoção de Elsa Grilo a futura Regedora.
Com a realização a 14 de Dezembro das eleições da secção local do PSD, irão os militantes desta estrutura política concelhia fazer uma avaliação do trabalho como vereador da oposição de Eurico Candeias? Irá haver a substituições dentro do PSD Elvas ou esta estratégia de oposição será agrada ao seu eleitorado? Demitir-se-á o verador de militante abrindo portas à "contratação" pela equipa adversária? Qual é o papel do centro direita na vida do Concelho de Elvas? Estas questões deixo-as este Velho Conselheiro à consideração dos militantes sociais democratas.
Mais à direita, leia-se, CDS-PP, mantêm a confiança política neste vereador?
Como última previsão ao futuro próximo, e também à laia de pedido público, deve Eurico Candeias seguir à frente dos destinos de O Elvas CAD, dado que os resultados desportivos e esperamos económicos da associação desportiva têm sido satisfatórios, possibilitando assim a estabilidade necessária aos jogadores para seguirem tranquilos dando pontapés na bola.
FINALMENTE!
Depois de uma época em que as relações Elvas / Badajoz estiveram em banho-maria, e tendo em conta que brevemente será decidida o local de implementação da estação do TGV, o Alcalde de Badajoz veio até Elvas reunir-se com o Regedor.
Segundo a RR Elvas foi decidido constituir uma equipa de técnicos capaz de dar continuidade a projectos de cooperação. "Uma equipa de trabalho composta por elementos da autarquia de Elvas e da autarquia de Badajoz, que tem como objectivo fazer o estudo de tudo aquilo que envolve um plano geográfico, hoje em dia denominado Eurocidade, antes de aderir à Euro- Cidade há que estudar e avaliar que mais valias pode trazer esse estatuto a ambas as cidades", declarou Rondão Almeida.
Em matéria de TGV e plataforma(s) logísticas, Miguel Celdran, Alcalde de Badajoz disse que estes projectos devem ser olhados como "uma plataforma de lançamento para toda a região".
Ambos os autarcas demonstraram estar de acordo de que o Caia é a melhor zona para a localização da plataforma logística, Rondão Almeida defende o lado espanhol e argumenta com o mais elevado número de população existente do outro lado da fronteira, o que se converte num maior número de possíveis utilizadores.
Da reunião entre os autarcas saiu defenida uma nova equipa de técnicos, com elementos de autarquia de Elvas e Badajoz, que vão estudar e delinear um Plano Geográfico, que permita avaliar as vantagens de aderir à Eurocidade.
A próxima reunião irá acontecer, em data a definir, na cidade vizinha de Badajoz.
- Regedor - Coordenação geral todos os serviços da Câmara Municipal de Elvas;
- Vice-Regedor, Nuno Mocinha - Departamento geral de finanças; Gestão do Coliseu e o Gabinete de Candidaturas ao QREN
- Vereador João Vintém - Divisão das obras municipais, Divisão dos serviços urbanos, protecção civil e com a comissão municipal e manutenção das florestas;
- Vereador José Barrogo - Pelouro do desporto, Museus, Trânsito, Mercados e a segurança e a contra-ordenação na vertente do turismo.
- Vereadora Vitória Branco - Pelouro da Educação, Semana da Juventude e a Expo São Mateus;
- Vereadora Elsa Grilo, continua a co-ajudar o Regedor, Gabinete de informação e propaganda, Coordenação Municipal, Relações Internacionais, Coordenação dos novos museus, Arquivo Histórico, o MACE, a Biblioteca, Juventude, Estudos e Planeamento.
A nova repartição dos pelouros começa a vigorar oficialmente a 1 de Dezembro.
Francisco Javier Peinado, Presidente da Plataforma Logística del Suroeste ibérico, situada em Badajoz, reafirmou a falta de ligações ferroviárias que ambos os países têm aos portos marítimos e fluviais, sendo portanto urgente esta conexão. Para a Extremadura esta ligação com o portos portugueses tem mais vantagens estratégicas para o seu mercado que os portos da Andaluzia. Neste sentido, a Extremadura, tem como maior preocupação a construção da linha de alta velocidade ferroviária Lisboa / Madrid, a A66 (Gijón / Sevilha), a linha de mercadorias Sines / Caia e a autovía del Levante.
Por seu lado os empresários insistiram na necessidade que os Governos de Portugal e Espanha alcancem um acordo que permita o desenvolvimento de linhas de transporte eficientes. A falta de cooperação institucional é evidente: durante o seminário esteve bem patente a falta de decisão política sobre as duas plataformas projectadas, uma em terras espanholas, a do Sudoeste Ibérico, e a Internacional de Elvas. Na sua génese estas seriam geridas entre Portugal e Espanha e, de momento, cada projecto avança em separado. Não obstante o Presidente da Plataforma del Sudoeste Ibérico, anunciou que em Janeiro se constituirá a sociedade gestora, e que convidará Portugal a formar parte da mesma.
O responsável pela Plataforma de Elvas, João Lemos, também insistiu na cooperação territorial mas solicitou a integração da cadeia logística na cadeia produtiva e, especialmente, sublinhou a necessidade de reduzir custos logísticos para aumentar a competitividade.
«O Ministério garantiu que em 2009 teremos o início da construção ou a adjudicação da obra», afirmou Ceia da Silva.
A cidade de Portalegre é a única capital de distrito em Portugal continental que não possui, actualmente, qualquer ligação por auto-estrada.
A A6, que liga Marateca ao Caia, constitui a principal ligação entre Lisboa e a fronteira espanhola, em direcção a Madrid. Por seu turno, a A23, a Auto-Estrada da Beira Interior, atravessa os distritos de Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1) com ligação a Lisboa.
O deputado do PS considerou «estruturante» e «decisiva» a ligação de Portalegre à rede de auto-estradas. «Passamos a estar em contacto mais fluente com o Sul e Norte do país e, principalmente, com a vizinha Espanha», justificou.
Num requerimento enviado ao presidente da Assembleia da Republica, os dois deputados eleitos por Portalegre consideram ainda «prioritária» para o desenvolvimento regional a ligação entre Portalegre e a fronteira do Caia, entre Elvas e a cidade espanhola de Badajoz.
Os deputados alegam que a ligação de Portalegre ao Caia permitirá «rentabilizar» a plataforma logística prevista para a zona fronteiriça.
«A ligação da A23 à A6 tem que contemplar este troço até ao Caia para que fique cimentada uma ligação sustentada e que oferecerá outra dinâmica à região», defendeu.
Num futuro não muito distante, e tendo em conta as suas repetidas declarações sobre o Regedor será com alguma facilidade que este siga o caminho de outros elementos do executivo que trocaram o laranja, ou mesmo o vermelhão, pelo rosa.
Elvas, aldeia de Badajoz? Não! Elvas, com Badajoz num trabalho conjunto? Sim! Para tal há que despertar o poder local e daí o nacional para que deste lado avancemos ao mesmo tempo! JÁ!
Uma rápida passagem pelas imobiliárias evidencia as vantagens elvenses face à vizinha Espanha. Por exemplo: um apartamento com quatro assoalhadas que há dez anos rondavam os 80 mil euros em Badajoz, pode ultrapassar hoje os 200 mil, enquanto em Elvas é possível arranjar um imóvel semelhante, a estrear e devidamente equipado, por pouco mais de 140 mil euros.
Se a preferência recair sobre uma vivenda com cinco assoalhadas (V4), então a diferença ainda é maior. Em Badajoz uma moradia de 100 metros quadrados, com garagem e quintal pode variar entre os 250 mil e 350 mil euros; em Elvas há alternativas que vão de 150 mil a 200 mil euros, para áreas entre os 140 e os 220 metros quadrados, sendo que o segundo valor garante uma moradia num bairro prime com acabamentos de primeira. É preciso ter ainda em conta que as áreas do lado de cá são substancialmente maiores, já que um apartamento T3 em Espanha que ultrapassa os 80 metros quadrados é considerado como tendo "boas áreas".
Um casal espanhol ouvido pelo DN garantiu ter procurado muito em Badajoz. "Vimos casas novas, com preços impróprios e habitações usadas que estavam velhas e, mesmo assim eram caras. Uns amigos falaram-nos de Elvas e viemos cá ver. Ficámos encantados. Poupámos mais de 50 mil euros, temos uma bela vivenda com quatro assoadas e estamos a dez minutos do trabalho, no centro de Badajoz", revelou Javier Gárcia, de 34 anos, lamentando não ter comprado casa há uma década, quando na Urbanização Guadiana, à entrada de Badajoz, era possível encontrar apartamentos a 80 mil euros. Hoje não se encontram por menos de 150 mil, mas há imóveis novos à venda, com apenas três quartos que já disparam para 300 mil euros.
Foi o recente interesse espanhol por Elvas que animou o até há dois anos estagnado mercado imobiliário da cidade. O agente imobiliário João Vidinha garante não ter sido feita nenhuma campanha em Badajoz, tendo funcionado o "boca-a-boca", alertando existirem hoje urbanizações em que a maioria dos proprietários são espanhóis. A Quinta do Bispo é um dos casos mais paradigmáticos - 90% das 12 habitações foram adquiridas por pessoas de Badajoz. "Numa primeira fase os apartamentos de quatro assoalhadas estavam a 150 mil, mas os segundos subiram para 160. Mesmo assim, vendeu-se tudo", refere, garantindo que a procura continua a aumentar, sobretudo entre os espanhóis que desejam adquirir as designadas "quintinhas de recreio", para passarem os fins-de--semana.
O gerente da imobiliária J. Vidinha, que nos últimos dois anos vendeu 14 casas a espanhóis, admite que o mercado de Elvas "até está inflacionado" em relação a outras zonas do País, "mas para quem trabalha no hospital Infanta Cristina ou na Universidade da Extremadura - junto da fronteira - os nossos preços são muito atractivos."
DN, ROBERTO DORES, Évora
Chacón manifestó que "hemos cerrado las cuestiones pendientes para que pueda constituirse antes de fin de año la sociedad mercantil Plataforma Logística de Extremadura", que se encargará de su "promoción, gestión y comercialización". Estará formada por las tres administraciones, las cajas de ahorro extremeñas e "instituciones portuguesas para garantizar su carácter transfronterizo". También informó de las acciones del SEPES y la elaboración de los primeros estudios geotécnicos.
Vara afirmó que el alcalde de Badajoz, Miguel Celdrán, y él han hablado y no habrá "problemas en cuanto a la participación de las tres administraciones". Y dijo que le gustaría garantizar "de algún modo la presencia portuguesa en la sociedad; se lo plantearemos para ver si están dispuestos".
También puso de manifesto "la necesidad de conocer exactamente la ubicación de la estación del AVE antes de hacer el plan parcial y sacar a licitación el proyecto", lo que consideró que se conocerá en un corto espacio de tiempo, pues: "Creemos que no habrá dificultad para que en los próximo meses salga a licitación la construcción". Vara calificó el proyecto de "fundamental" porque va a transformar nuestras opciones en lo que a agrandes empresas se refiere. "
- «Relativamente à Rede Ferroviária de Alta Velocidade, em 2008 terá início o lançamento dos concursos de atribuição de Parcerias Público-Privadas, para a execução dos eixos prioritários da rede de Alta Velocidade designadamente, o início da construção das ligações Lisboa-Madrid e Lisboa-Porto. (...)
Relativamente à ligação Lisboa-Madrid, é de referir a localização da estação de Évora e o traçado até à fronteira a sul da Serra d’Ossa, em plataforma comum com a nova ligação convencional Sines-Elvas. - No âmbito da Rede Ferroviária Convencional, tendo como enquadramento o cumprimento dos objectivos estabelecidos pelo Governo em 2006 nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, realizar-se-ão em 2008 intervenções para eliminação de estrangulamentos no transporte ferroviário de mercadorias e construção de ramais de acesso a portos, à rede nacional de plataformas logísticas, a indústrias e serviços, de que são exemplos a ligação ferroviária do Porto de Aveiro à Linha do Norte, incluindo a construção da plataforma logística associada de Elvas-Caia, e a ligação da Linha do Sul ao complexo siderúrgico do Seixal na zona da Estação de Coina.
- Em 2008, o projecto «Portugal Logístico» terá seguimento com a conclusão da obra da Plataforma Logística de Elvas-Cacia, o lançamento do concurso para a construção da plataforma logística de Leixões, o início das obras nas Plataformas Logísticas de Castanheira do Ribatejo e do Poceirão e com a execução da primeira fase da Janela Única Logística, sistema que articulará toda a informação da cadeia logística, nas componentes mar-porto-terra-plataforma multimodal.»
El SEPES ya analiza una propuesta de ordenación para las 440 hectáreas adquiridas en Caya El desarrollo de la plataforma por fases dependerá de los accesos que se vayan habilitando
Ha conseguido poner de acuerdo a administraciones de distinto signo político porque todos tienen claro que la iniciativa supondrá el despegue económico de Badajoz. A la plataforma logística sólo le queda que alguien empiece a construirla y a tenor de lo expresado por los responsables municipales en el pleno ordinario de septiembre, en un plazo de un año habrá movimiento de tierras en la zona. El estudio geotécnico de los terrenos ya ha sido encargado y mientras tanto los expertos están organizando el interior de la plataforma, que tendrá cinco parques de actividad distintos. Como se sabe, el Sepes (Sociedad Estatal de Promoción y Equipamiento del Suelo) es la entidad perteneciente al Ministerio de Vivienda que se está encargando de diseñar esta infraestructura que hará de Badajoz una referencia más dentro del entramado de vías de comunicación de la península. Su intención es convertir esta capital transfronteriza en nodo logístico del suroeste europeo.
De momento, el Sepes se deja asesorar y el último informe que ha encargado a una consultora ajena al Ministerio ya propone la ordenación de los subespacios que contendrán las 443 hectáreas de la plataforma. También están siendo analizados los posibles accesos con sus ventajas e inconvenientes. El documento no es vinculante, pero da una idea muy aproximada de en lo que se va a convertir la frontera de Caya como uno de los motores de la economía extremeña en los próximos años.
Según la propuesta de ordenación que ya tienen los responsables del Sepes en sus manos, ésta responde a la morfología, los condicionantes y a las posibilidades de accesibilidad viaria y ferroviaria. Por eso se contemplan hasta cinco parques funcionales de actividad diferentes que permiten ser desarrollados de forma independiente y que pueden tener un desarrollo modular.
Su superficie oscilaría entre las 30 y las 84 hectáreas cada uno.
En la zona más cercana a la frontera y ocupando cuatro manzanas de entre 17 y 26 hectáreas, el estudio del Sepes plantea el 'Centro logístico industrial', donde se ubicarán empresas de importación y distribución, centros de fraccionamiento y distribución, centrales de compra o mayoristas, centros de producción ligera e industrias de montaje y transformación.
Al lado y hacia el interior de la plataforma se ubicaría el 'Centro de transporte de mercancías', enfocado al transporte por carretera y diseñado para la distribución urbana y metropolitana. Ocuparía tres manzanas de entre 9 y 31 hectáreas cada una y además de tener también centros de fraccionamiento y distribución, allí estará el centro administrativo de la plataforma, los servicios para personas y talleres para vehículos.Al lado se sitúa el 'Centro logístico intermodal', concebido inicialmente en dos grandes parcelas de 31 hectáreas y una tercera alargada más pequeña al lado de la línea de ferrocarril actual. Para sacarle todo el partido a esta distribución la futura línea del AVE debería pasar por aquí, ya que este tercer parque tiene como fin facilitar la accesibilidad por tren y las conexiones con las instalaciones portuarias, por eso incluye una terminal intermodal ferroviaria, un área de depósito y servicios a los contenedores y otra área de servicio a personas y vehículos.
Pegados a la autovía Madrid -Lisboa estarían el 'Centro Empresarial y de Servicios' y el 'Centro tecnológico y de innovación'.
Tres posibles accesos
Otra cuestión que plantea el documento que sirve de avanzadilla al Ministerio de Vivienda son los accesos (esbozados en el gráfico adjunto), puesto que el primero que se construya determinará el desarrollo por fases de la plataforma. Si se apuesta por el acceso este -en la perpendicular entre la autovía y la carretera de Campomaior- la ventaja es que la terminal intermodal entraría antes en funcionamiento, lo que aumentará el valor comercial de la zona gracias al desarrollo del centro tecnológico y de innovación.
J. LÓPEZ-LAGO / HOY
«Temos que continuar a trabalhar, a cooperar e a ajudar-nos nas deficiências que sentimos de um lado e de outro» da fronteira, afirmou Maria Jesús Mejuto Carril, em declarações à agência Lusa, na cidade espanhola de Badajoz.
Já antes, na sessão de abertura do curso "Saúde Sem Fronteiras", que decorre em Badajoz, no âmbito do "Ágora - O Debate Peninsular", Maria Jesus Mejuto Carril tinha destacado que o objectivo da cooperação passa por criar, em conjunto com o Alentejo, uma "euroregião" em termos de saúde.
Para ilustrar a sua ideia, a conselheira de Saúde e Dependência da Junta da Extremadura deu como exemplo a experiência de euroregiões já constituídas entre a Catalunha e o Sul de França ou entre a Galiza e o Norte de Portugal.
«Temos que trabalhar nesse conceito de euroregião, em todo o Alentejo e Extremadura. A cooperação em saúde está centralizada em Badajoz, que é mais próximo de Portugal, mas a ideia é que esta assistência chegue a toda a comunidade autónoma e ao Alentejo», acrescentou.
Enumerando os vários projectos de cooperação que existem entre as duas regiões, nomeadamente o de assistência às grávidas de Elvas e Campo Maior, que podem dar à luz no Hospital Materno-Infantil de Badajoz, a responsável defendeu também a criação de um Banco Regional de Tumores e Tecidos.
«Em Évora há uma equipa muito boa de anatomistas patológicos que estão muito estimulados para actuar nesta linha», sublinhou, exemplificando como a região espanhola também pode beneficiar das parcerias com o Alentejo.
Além disso, afirmou, a cooperação pode ajudar a suprir alguma escassez de especialistas na área da saúde que também afecta a Extremadura, nomeadamente com profissionais de enfermagem espanhóis que fizeram a sua formação de especialidade em Portugal.
Recordando a história de cooperação entre as duas regiões, que vem desde 2002, Maria Jesús Mejuto Carril salientou que tem decorrido a vários níveis, desde a prestação de cuidados de saúde, à formação, aquisição de equipamentos e investigação.
Como exemplo, a responsável aludiu, além da assistência às grávidas portuguesas, a outros acordos que possibilitam, por exemplo, a transferência de doentes em risco de vida para o Hospital Infanta Cristina, em Badajoz.
«São projectos importantes e de grande envergadura», afirmou, explicando que este curso, no âmbito dos encontros "Ágora", pode ajudar a reflectir sobre o caminho percorrido e os próximos passos a dar, face ao novo período de fundos comunitários.
Destak / Lusa
O caso remonta a Dezembro de 2002 e teve por base uma denúncia anónima endereçada ao Procurador-Geral da República.Na última sessão deste julgamento, no passado dia 10 de Outubro, o Ministério Público tinha mantido acusação e pedia uma pena simbólica. Hoje, o Tribunal Judicial da Comarca de Elvas considerou que a atribuição daquele subsídio não constituiu nenhuma ilegalidade. Da leitura do texto da sentença, feita pelo Juiz titular do processo, não ficou provado que, também à data dos factos, o "Elvas Clube Alentejano de Desportos" tenha usado o referido subsídio para o pagamento de dívidas fiscais.No final da sessão, decorrida na Sala de Audiências do Tribunal Judicial da Comarca de Elvas, sem muitas palavras, José Rondão Almeida declarou que "os homens fizeram justiça com o apoio do Senhor Jesus da Piedade (...), por outro lado, aqueles que provocaram todo este mau estar na minha família, ao longo de meses, peçam a Deus que os perdoem, porque eu também já os perdoei".»
- Acusações por parte de Massano Simões (ex autarca PSD) de a denuncia anónima ter partido do seu partido politico!
- O Verador PPD/PSD - CDS/PP e Presidente de O Elvas CAD a tomar a iniciativa da realização de um grande louvor público a Rondão Almeida!
- Mais uma vez o Regedor utiliza o nome de Deus em vão colocando-o a seu lado e também, nas suas palavras, ao lado da justiça!
Assim vai a democracia e a religião neste pedaço de Alentejo e Portugal! Depois de ultrapassar o seu ex colega autarca Avelino Ferreira Torres em auto-toponimiar-se, está chegando a época da sua exaltação, e quem sabe deixar para trás, pastorinhos, mártires e doutos da igreja!
O interior é de três naves, separadas por arcos de volta perfeita em quatro tramos. A capela-mor tem altar de alvenaria com tribunas laterais. Colateralmente existem dois altares de madeira entalhada. Destaca-se sobre o arco triunfal, de volta perfeita, as armas reais e o emblema da Misericórdia Elvense. Ainda há a registar a existência de púlpito de base petrea e grade em ferro forjado. Como em quase todas as igrejas das Misericórdias existem os bancos dos Mesários datáveis do sec. XVIII.
Las tenientes de alcalde de Verín y Chaves evalúan cómo compartir nuevos proyectos
miércoles, 03 de octubre de 2007
La teniente de alcalde de Verín, María del Carmen Pardo, se desplazó hasta Bruselas, con la concejala de Chaves Ana Ladeiras, para obtener información de primera mano sobre los fondos del programa europeo Interreg con el fin de avanzar en trámites para los proyectos conjuntos que trazarán Verín y Chaves. María del Carmen Pardo, teniente de alcalde de Verín, se desplazó la semana pasada hasta Bruselas, acompañada de Ana Ladeiras (adjunta del presidente de la Cámara de Chaves), para obtener información de primera mano de los fondos del programa comunitario Interreg, que para el ejercicio comunitario 2007 2013 contempla 8,8 billones de euros de los que el 73 por ciento se destinará a cooperación transfronteriza. El objetivo también era sondear sobre las diferentes posibilidades que existen para dar forma jurídica a la Eurociudad entre Verín y Chaves y evaluar cómo encajan los proyectos que planean ambos concellos para compartir servicios.
El alcalde, Juan Manuel Jiménez, señaló que la teniente de alcalde también asistió a la Comisión de Planeamento del Eixo Atlático y que acudirá a ferias como las de Termatalia para tratar de captar inversores para desarrollar el termalismo en el municipio de Verín.
Una oportunidad
’Se está trabajando en las iniciativas con Portugal. Creemos que hay una oportunidad excelente para emprender proyectos conjuntos y así lo revela la cantidad de fondos que recoge el programa Interreg’, manifestó Jiménez Morán.
IN: noticia en La Región .
Que diz o Regedor aos Elvenses?
No programa da inauguração constou ainda um passeio em viaturra todo o terreno por algumas das paisagens do Concelho de Elvas.
Ah! e não mande cortar as árvores. Elas não têm a culpa, e não querem ser mutiladas. A culpa foi de quem escolheu aquela espécie arbórea.
São estas algumas das palavras que o Regedor dirige aos Elvenses no Editorial do Boletim. Que opinião têm os Conselheiros sobre o tema? Deve a Confraria ceder, em comodato, o Parque da Piedade ao Regedor para que este, através dos Euros da União Europeia, transforme a Feira de S. Mateus “numa feira moderna”?
Elvas tem neste estabelecido dois acordos de geminação com as localidades vizinhas de Badajoz e Olivença, assinados nos anos 90 do século passado, sendo desde há anos solicitado pela comunidade Elvense residente em Ixelles (Bélgica) um acordo semelhante entre este município e a sua Cidade Natal.
A proposta que este Velho Conselheiro lança à discussão é a assinatura de um acordo de geminação entre Elvas e a capital de Malta. Esta geminação não teria por base a história comum, como acontece com Badajoz e Olivença, mas sim o património, a aliança estratégica e os frutos que Elvas poderia colher e partilhar com um dos portos de cruzeiros mais importantes do Mediteraneo e uma cidade capital europeia com um património fortificado muito semelhante ao elvense e também apreender o modo como esta gere o seu bem classificado.
Este debate Peninsular é composto por:
- ÁGORA Academia. É um programa de três cursos monográficos e especializados, cada um com um ou dois dias de duração. Os cursos debruçam-se sobre questões de interesse ou actualidade para ambos países e estão dirigidos a especialistas, profissionais ou estudantes do tema em questão, mediante um sistema de inscrição formal e com a participação de conferencistas de prestígio, espanhóis e portugueses. A coordenação de cada curso está atribuída a dois especialistas nas matérias, um espanhol e o outro português, que seleccionam os oradores e, eventualmente, os participantes.
- ÁGORA Palestra. É uma conferência, debate ou mesa redonda, aberta ao público em geral, sobre algum tema de especial actualidade e repercussão ou que tenha gerado uma particular polémica no âmbito das relações entre Espanha e Portugal.
- ÁGORA Cena. É um conjunto de actividades culturais, artísticas, recreativas ou de lazer que se celebram paralelamente aos cursos em espaços públicos da cidade sede (representações dramáticas, exposições, actuações musicais, etc.). Estas actividades servem para expor o trabalho de criadores portugueses, cujas trajectórias ou obras exprimem esse mundo de relações ou transmitem uma visão da outra realidade social e cultural.
- ÁGORA Crónica. Cada ano edita-se uma crónica, na qual especialistas nos temas abordados resumem de forma amena o conteúdo dos cursos e outras secções do Ágora, reflectindo o ambiente vivido durante a celebração dos encontros.
Pode consultar o programa completo aqui.
A proposta de decreto-lei, a que a agência Lusa teve acesso, estipula a existência de cinco entidades «correspondentes às circunscrições territoriais das unidades territoriais de nível II (NUTS II), coincidindo com as regiões administrativas existentes em Portugal Continental, além das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira: Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.
O documento estabelece como princípios da nova reorganização »a cobertura de todo o território nacional«, de modo a »permitir que cada um dos cinco pólos de desenvolvimento turísticos identificados no Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) tenha uma entidade dinamizadora e interlocutora junto do órgão central do turismo«.
A definição deste novo mapa traz também consigo »novas competências« que serão transferidas da administração central, pressupondo a «afectação de verbas provenientes do Orçamento de Estado», como também dos próprios municípios.
A nova lei-quadro insere-se no Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), tendo como principal finalidade de «dotar os organismos públicos na área do turismo das competências indispensáveis à afirmação de Portugal enquanto um dos principais destinos turísticos europeus».
No quadro da reorganização dos serviços públicos, é reconhecida a necessidade de reformar o sector, uma vez que o actual mapa «deu azo a um desenho territorial em grande parte aleatório, por vezes sem racionalidade territorial visível», que conduz à existência de concelhos que não integram qualquer das dezanove regiões de turismo.
O documento frisa que «as actuais regiões de turismo não obedecem a nenhum critério objectivo», já que «não coincidem com as NUTS II, nem com os distritos administrativos».
Todavia, a proposta que irá estar em discussão na quinta-feira, em Lisboa, pela Associação Nacional das Regiões de Turismo, prevê a existência de delegações para «dinamizar produtos ou destinos específicos, nomeadamente para os cinco pólos de desenvolvimento turísticos identificados no PENT (Douro, Serra da Estrela, Oeste, Litoral Alentejano e Porto Santo)».
in: Diário Digital / Lusa