edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 28.2.06
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5 estrelas - os grupos apeados que atingiram, na globalidade, muita qualidade.
4 estrelas - Claúdio Carapuça, o "Alberto João" de Sta. Eulália.
3 estrelas - Os Carros (pouco) Alegóricos
2 estrelas - que saudades do entrudo trapalhão.
1 estrela - a chuva de sábado!
Vale a pena o Carnaval de Elvas. Veja as fotos aqui

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 24.2.06
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edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 23.2.06
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Porque rir é o melhor remédio...


em parceria com Sergei Cartoons

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 23.2.06
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Confirma-se o édito da última 5ª feira. O Conselho de Ministros extinguiu hoje o Regimento de Infantaria 8.

Veja aqui



edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 22.2.06
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Ontem ganhou a confiança da população no seu Regedor. Pelos vistos apenas 50 pessoas tinham dúvidas sobre os assuntos que foram tratados na sessão de esclarecimento. Pelos vistos o povo já percebeu que a esta altura tudo o que se possa fazer são "sopas depois do almoço". Pelos vistos mais vale ser uma aldeia de Badajoz que uma cidade de Portugal. Pelos vistos os militares não querem manter a tradição castrense mas apenas o emprego. Pelos vistos as senhoras têm medo de parir na Maternidade de Elvas. Pelos vistos mais vale ficar ao braseiro do que saber da cidade. Eu não desisto.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 21.2.06
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Caro Regedor,
Hoje venho dirigir-me a V. Exa. através duma Carta Aberta, no dia em que se celebra a Sessão de Esclarecimento sobre os assuntos que perturbam a população nos últimos tempos (Regimento e Saúde).
Como V. Exa. bem sabe tem sido um dos mais visados por este meu blogue, como é natural, sendo como é o responsável máximo pelos caminhos que o Concelho de Elvas vai tomando.
Durante o período eleitoral deu-se igual destaque a todas as forças politicas concorrentes aos orgãos municipais, numa demonstração de respeito idêntico por todos.
Contudo, nestes últimos meses, a actuação das forças politicas na oposição, quer no Executivo quer na Assembleia, tem sido vaga pelo que mais ainda este Velho Conselheiro se sente na obrigação moral de questionar algumas das medidas tomadas, mas sempre respeitando-as pois traduzem a vontade da maioria expressa nas urnas.
Quanto aos assuntos que hoje, e apenas hoje, se propõe esclarecer pecam por tardios em alguns casos, pois as decisões já estão tomadas, enquanto a população confiava.
Segundo me contam, Elvas foi idolatrada e invejada por todas as localidades do Alentejo (Évora incluída), que viram como esta cidade raiana soube aproveitar todos os recursos financeiros comunitários para lavar o rosto e preparar-se para o sec. XXI. O que lhe pergunto Sr. Regedor é, como chegamos a este ponto em que tudo o que eram serviços parecem estar em extinção? Como vamos convencer os empresários a fixarem-se numa cidade que começa a definhar? Que atractividade terá a cidade para chamar nova população aquando da construção da Plataforma Intermodal?
Espero as suas respostas nesta sessão, sem populismos e apresentando medidas concretas e imediatas para contrariarmos esta situação.
Pode contar com este Velho Conselheiro para fazer de Elvas uma cidade de futuro!
Bem Haja!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 20.2.06

Como resultado de mais uma troca de correios electrónicos, editamos hoje uma entrevista com António Abernú, um jovem elvense, que desde a Covilhã, nos relata o seu percurso de encenador à frente da ASTA – Associação de Teatro e outras Artes do Distrito de Castelo Branco e do www.teatrovirtual.net respondendo às curiosidades deste velho Conselheiro.

Como é que alguém que sai de Elvas para frequentar Engenharia Aeronáutica acaba como encenador de teatro?
No segundo ano do curso – 1992, entrei para o Teatrubi – Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior. O “bichinho” do teatro foi ganhando terreno aos aviões. Em 1996 acabei por deixá-los e fui para Évora fazer um curso de formação de actores. A encenação começa por um convite do próprio Teatrubi depois de ter terminado o curso de actores. Desde ai que direccionei mais o meu trabalho para a encenação, principalmente na ASTA.
Continua mantendo alguma ligação a esta sua terra natal?
Os meus pais, alguns amigos, recordações e as noticias que vou sabendo.

Teatro subsidio-dependente ou Teatro para todos?
Teatro para todos, sem duvida. Contudo, a subsídio – dependência sob a forma de incentivo e ajuda a novos projectos será obrigatória. As estruturas e principalmente os novos projectos devem ter injecção de dinheiro do estado – um investimento na cultura do país. Apesar de termos de olhar o Teatro e as estruturas hoje em dia, de uma outra forma, com ligações e parcerias com instituições, empresas, espaços e as próprias pessoas, para se poderem melhor sustentar e assim chegar a mais públicos.
Como vê um homem da cultura o investimento em novos museus, auditórios e pavilhões multiusos na sua terra berço?
Só posso ver com bons olhos. A maioria das vezes as politicas menosprezam a cultura, esquecendo sempre que faz parte da identidade de um pais, de uma região e das próprias pessoas. Alem do mais esses espaços tem posto de trabalho, visitantes, movimento de obras e acima de tudo “vida” e comunicação entre as pessoas.
Por outro lado estão a ser criadas redes de espaços culturais no nosso país. Será oportuno e necessário que Elvas também os tenha, como forma de acolher eventos e produzi-los.
E não podemos esquecer que as novas formas de entretenimento estão a ganhar novas dimensões e formas, significantemente lucrativas.
O que me preocupa é as pessoas que estão afrente desses espaços. As pessoas que os gerem e programam, os animadores e as pessoas que trabalham na criação de novos públicos. A formação é deverás essencial – para melhor formação dos públicos, manutenção dos equipamentos e o próprio serviço prestado pelo espaços.
Caberia dentro da dimensão da cidade de Elvas uma companhia de teatro com representações frequentes?
Creio que sim. Pelo menos seria de se tentar.
Uma companhia de teatro em Elvas, alem de poder apresentar duas ou três produções por ano, certamente que também faria o papel de convidar e acolher espectáculos de outras companhias.
Por outro lado deveria fazer um trabalho concertado com as escolas e instituições da região. Levar o teatro a escola, a junta de freguesia, trabalhar com as crianças, os jovens, os adultos e ate os mais velhos. Serviços educativos, actividades didácticas e lúdicas nos museus e instituições seriam outra das acções que uma companhia poderia desempenhar em Elvas. Assim se poderia envolver muitas pessoas e criar novos públicos.
O projecto teatro digital foi um episódio ou terá continuidade?
O teatro virtual é um grande sonho meu que vou conseguindo realizar.
O projecto que já foi desenvolvido o ano passado faz parte do início de alguns outros que de alguma forma lhe estão associados. Um deles é a transposição do resultado final –filme/peça do teatro virtual para um espectáculo de palco onde vou “esquecer” as tecnologias que usei em prol de um trabalho centrado no actor.
Novas execuções do teatro virtual com correcções e aperfeiçoamentos estão pensadas, principalmente fora do país. Embora o projecto se realizasse num espaço comum ao “mundo”, o texto foi escrito em português e a maior participação foi obviamente portuguesa. Tenho vindo a trabalhar em prol de arranjar parceiros fora do pais para poder alargar os horizontes de uma nova execução do projecto e enriquece-la.
Ainda todo o meu trabalho de pesquisa e estudo sobre comunicação que obviamente esta relacionado com o projecto.
Apostar na cultura (teatro, dança, musica, etc) é um investimento no futuro. Se lhe oferecessem a cadeira do Ministério da Cultura qual seria a sua politica?
Recusaria certamente. Gosto muito de coordenar as pessoas e as dirigir ate, mas partindo do, e com o trabalho delas. Um ministro e o seu ministério não têm tempo nem hipóteses ou vontade de fazer trabalho de campo. Só assim creio possível entender os moldes em que se poderia construir uma politica cultural.
Por outro lado as politicas no nosso país – e não só, são ainda de acordo com ideologias e cores politicas, o que para mim penso já não ser exequível.
O chamamento de público ao teatro passa pelo teatro interventivo/interactivo?
Sim, cada vez mais. Quanto a mim uma das formas principais de criar novos públicos é a de desmistificar a arte e a cultura – uma pessoa que nunca dançou, nunca poderá saber se gosta de o fazer.
Mais do que espectáculos, acções de sensibilização de vários conteúdos que se criem em consonância com o mundo do teatro - serviços educativos de instituições e ateliers/workshops são disso um exemplo em pleno crescimento.
Dos vários trabalhos realizados no mundo cénico qual lhe daria prazer trazer às tábuas do Cine Teatro elvense? E quando terão os elvenses esse previlégio?
No ano de 2001 a ASTA enviou um ofício anexado de um caderno de produção do espectáculo para a infância: Pequeno Monstro, para a Câmara Municipal de Elvas ao cuidado da vereadora da cultura. Várias tentativas telefónicas para marcar uma reunião ou saber algo sobre a nossa proposta foram efectuadas da nossa parte, sem feedback algum.
O ano passado, quando do termino do projecto teatro virtual, enviamos em carta registada com uma proposta para apresentação ao publico do resultado do projecto, da qual, apenas recebemos a confirmação de entrega dos correios.
Como poderá constatar, não é por falta de iniciativa e vontade da minha parte. Quem sabe á terceira não é de vez…
Se tivesse que escolher um “décor” para uma representação de entre os monumentos de Elvas qual escolheria? Porquê?
Elvas tem cenários naturais e monumentos que só por si são extraordinários.
Sem duvida que seria um grande desafio – fazer um espectáculo performativo e multimédia no Aqueduto da Amoreira. Aqueles arcos transfigurados de vida, som e cor, seria certamente fantástico.
O grande papel da sua carreira foi…. E qual ambiciona dar corpo?
A minha carreira como actor está em stand by – nos últimos 3 anos tenho trabalhado mais como encenador e criador. Um dos papéis que mais trabalho e gozo me deu ao mesmo tempo, foi um Joanne de Gil Vicente no Auto da Fama.
Não sou fã das personagens dos clássicos ou dos grandes textos. Prefiro aquelas que reflectem e nascem dos nossos dias.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 17.2.06
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Vem hoje o Regedor anunciar que na próxima 3ª feira pelas 19h00 no Cine Teatro de Elvas, vai tocar a reunir a população para prestar esclarecimentos sobre as nuvens que pairam sobre o burgo. Contudo, a mensagem a passar desde já é que não se alarmem os populares que nada esta decidido!
Pois bem, tentemos ser racionais e perceber os factos e os "boatos":

REGIMENTO - Tanto quanto se sabe o diploma está já na mesa do 1º Ministro para ser levada a Conselho para aprovação, e nele consta a extinção do último bastião militar da cidade.
HOSPITAL / MATERNIDADE - O hospital local está já integrado numa gestão única com o seu congénere de Portalegre e todos os Centros de Saúde do Norte Alentejano procurando-se desta forma a rentabilização de recursos quer humanos quer financeiros, através da aglotinação de serviços. Quanto à maternidade todos sabemos o que está em estudo e as palavras do Regedor e do Presidente da Fundação Mariana Martins.
PSP/GNR - Quanto à definição das forças de segurança no concelho parece a este Velho Conselheiro que tudo permanecerá igual, contudo seguem os estudos economicistas.
EB's 1º CICLO - Os sindicatos de professores levantam as ondas, e em também Elvas chegam ecos do fecho de escolas que detêm menos de 10 alunos (Malvar, Fontainhas, Vila Fernando e Barbacena) e mais uma vez o Regedor afirma categoricamente: "Estas escolas não correm risco de encerrar".
A bem da cidade quero acreditar nas palavras do Regedor, mas cada vez mais me parece que o seu cartão rosa tem menos peso no Largo do Rato, e que este deveria conter-se na declarações públicas pois todos sabemos o que disse sobre a Maternidade e pelos vistos tinha razão: Não fecha, apenas deixa de fazer partos!!
Sabemos que estas decisões são de índole nacional mas convém que a população se mantenha calma, ordeira e controlada e não se alarme pois tudo esta a ser tratado pelos senhores de rosa, enquanto os laranjas vão às piscinas de borla, os bloquistas tomam café e os comunistas mantêm a fé!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 16.2.06

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 15.2.06
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Desde o principio que este Velho Conselheiro tem tentado perceber o que pensam os elvenses, e não só, sobre a sua cidade na actualidade, defendo a livre participação neste espaço que é o blogue Zé de Mello.
Têm-me chegado vários comentários via correio electrónico que na impossibilidade de publica-los todos, e alguns dos quais bem interessantes, quero hoje deixar algumas dicas de como participar activamente no blogue deixando os seus comentários directamente nos éditos diários.
1º - Como rodapé dos vários "posts" encontram-se uma linha onde consta: "Da pena de Zé de Mello @ (data) 0 Comentários dos Conselheiros". Será pois clicando nessa linha de comando que acederá ao quadro de comentadores/comentários.
2º - Abre-se-lhe então uma janela onde poderão comentar/opinar/criticar o édito diário do Zé de Mello.
3º - Ao comentar poderá escolher a sua identidade (Blogger, Outro ou Anónimo).
a) Blogger, para os que estejam registados, basta inserir o nome do usuário e a senha. Caso não esteja registado no Blogger pode fazê-lo. A vantagem é que os registados podem apagar e alterar os seus comentários.
b) Outro, poderá inserir o seu nome ou uma alcunha (nickname) e a sua página web, se tiver.
c) Anónimo (a opção que desaconselho porque mesmo anónimos todos temos um nickname)
4º - Para finalizar basta carregar em visualizar para fazer um "preview" do seu comentário ou Publicar directamente.
5º - Como tem vindo a acontecer até à presente data conto com a educação de todos para evitar a retirada dos comentários expressos quando estes sejam ofensivos ou se revistam de palavras menos próprias à prática democratica da discussão.
É tão facil ser também um co-Conselheiro e contribuir para a discussão dos temas abordados.
Também pode enviar os seu textos para zedemelo@sapo.pt que continuará sempre sendo uma via rápida para todos!
Bem Hajam!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 14.2.06
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Quem não conheça a cidade de Elvas pensará que hoje este Velho conselheiro edita uma foto de outra localidade modernaça! Mas não! Este é a saída superior do elevador de acesso ao Parque de Estacionamento da Praça da República.
Aquando da sua inauguração muita tinta e muita saliva correu sobre a inestetica solução encontrada para tal engenhoca. Passados seis meses, e após o próprio Regedor ter dito que tão pouco lhe agradava esta aberração, ainda nada foi feito para que o choque visual na Praça nobre da cidade seja minimizado!

Aqui o Zé de Mello não se esquece e continua à espera que seja reparada esta vergonha!
fotografia original cedida por O Moscardo

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 13.2.06
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Durante os últimos tempo esteve online uma sondagem de opinião que pretendia saber da opinião dos co-Conselheiros e visitantes do blogue da hipotetica construção de um Centro comercial dentro da "cidade".
Como podemos observar pelos resultados a opinião divide-se quase em termos iguais, sendo que a criação deste equipamento ganha por uma percentagem de 56% contra 44%.
Se por um lado há que defender o comércio tradicional há que adaptar-se aos novos mercados e às novas filosofias consumistas. Pensa este Velho Conselheiro que a hipotética criação de um espaço comercial deste género no Centro Histórico de Elvas poderia ser vantajoso em varios aspectos:
    • A adaptação de espaços abandonados, como por exemplo, a Casa de Reclusão, que sendo um espaço bastante amplo tem uma situação geográfica previligiada dentro da malha urbana, dispondo de facilidades de estacionamento (na zona dos fossos) e de acessibilidades;
    • Seria mais um factor de atracção para esta zona do burgo, podendo ser também mais um dínamo para o Mercado da Casa das Barcas;
    • A sua implantação dentro das muralhas trairia também vantagens aos comerciantes tradicionais da Zona Histórica.

Tratava-se apenas de uma hipotese académica ficando em todo o caso a ideia para os empresários.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 10.2.06
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edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 9.2.06
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Hoje é a vez do Jornal espanhol Hoy dar voz à futura extinção dos serviços hospitalares em Elvas:


leia aqui
Já em tempos idos escrevi sobre a Mesopolis Transfronteiriça de Badajoz, que cada vez mais se apresenta como o mais certo a médio/longo prazo para o futuro da cidade. Se hoje em dia os Elvenses se deslocam a Badajoz por questões economicas para ir ao supermercado, às gasolineiras, para habitar e mais recentemente ao tabaco, também é certo que os mais afortunados têm acesso a cuidados sanitários atravez dos seguros de saúde.
Ora, tendo em vista a reorganização económica que Lisboa está a levar a efeito no sector da saúde, Elvas verá em breve fechar mais serviços do seu hospital, contudo o que antes foram inimigos hoje apresentam-se como a sorte da população da cidade. Imaginem que não tivessemos aqui ao lado a capital pacense, com os seus serviços de saúde bem organizados e a prestarem cuidados médicos de qualidade, e já os elvenses teriam que rumar a Portalegre ou Évora para serem servidos por cuidados médicos.

Enfim, que bom é ser ibérico ou como diria Filipe II de España, aquando da sua apresentação nas cortes de Tomar: "Los portugueses son tan españoles como los demas"

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 8.2.06
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O silêncio de todas as forças politicas!

Que diz a Fundação?
Que diz o Regedor?
A passividade da população!
Vou inscrever-me num curso de espanhol!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 7.2.06
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Depois da lançada a notícia pelo Linhas de Elvas é agora a vez do Jornal Público fazer eco:

Maternidade alentejana pode fechar as portas

Bebés de Elvas poderão vir a nascer em Badajoz




«As mulheres da região de Elvas poderão passar a ter os seus filhos na maternidade de Badajoz, segundo uma hipótese que está a ser analisada pelos responsáveis do conselho de administração dos hospitais de Portalegre, de Elvas e daquela cidade espanhola. A concretizar-se a intenção, admite-se o encerramento da maternidade de Elvas.
O presidente do conselho de administração dos hospitais de Portalegre e de Elvas, Luís Ribeiro, sublinhou à Lusa que se trata de "uma hipótese que está a ser estudada, entre várias opções". Luís Ribeiro confirmou que existem já contactos com responsáveis do Hospital Infanta Cristina, de Badajoz, e que, a confirmar-se esta possibilidade, a Maternidade Mariana Martins, em Elvas, encerrará as suas portas."Não se tira nada à população sem lhes dar algo em troca e o que se pretende oferecer é um serviço melhor e com mais qualidade, onde os bebés nasçam bem do ponto de vista técnico, e a hipótese de Badajoz favorece as mulheres da região", sustentou o responsável.Actualmente, as mulheres do concelho de Elvas e das regiões limítrofes da raia têm habitualmente os filhos na maternidade de Elvas. No entanto, nos últimos tempos tem aumentado também o número de mulheres da região de Elvas que optam por dar à luz em Badajoz, recorrendo sobretudo a clínicas privadas, através de seguros de saúde.Para Luís Ribeiro, as mulheres portuguesas do interior "têm o direito a fazer os partos em condições idênticas às de Lisboa", considerando indiferente se um bebé nasce em Elvas ou Badajoz. "Se for filho de portugueses, a criança é portuguesa", argumentou. Luís Ribeiro sublinha que, para já, "nada está ainda resolvido", sendo a decisão final da competência do Ministério da Saúde, através da Administração Regional de Saúde do Alentejo. Para a concretização da medida, será também necessário um acordo entre os ministérios da Saúde de Portugal e de Espanha.Com doze médicos obstetras, as maternidades dos hospitais de Portalegre e Elvas registam anualmente cerca de 700 partos, uma média de 60 por mês.No passado dia 5 de Dezembro, o "Jornal de Notícias" avançou que a Direcção-Geral de Saúde, alegando a falta de recursos humanos para o encerramento de maternidades, tinha já elaborado uma lista das primeiras seis urgências de obstetrícia a fechar. Entre elas estava a de Elvas, que realiza menos de 200 partos por ano. Na altura, o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, assegurou que a maternidade da cidade não iria fechar.»

Esta-se mesmo a ver o que vai acontecer: ELVENSES DE BADAJOZ!
Que forma habil esta de manter a população pacata e quieta quando a maior revolução em termos de saúde no concelho e região se avista no horizonte como uma forte hipotese de se tornar realidade!
E a população caladinha! chiuuuuuuuuuuuu que o menino esta a dormir!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 6.2.06
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Neste dia dedicado a S. Paulo Miki quero deixar alguns destaques de aqui e ali:

Da Caixa postal: «Vi um comentário de alguém de Vila Viçosa, sobre o E-mail enviado por mim a queixar-se de que os de Évora também não queriam que V. Viçosa se desenvolvesse. Porquê não começar por um região de turismo constituida pelos concelhos de Elvas e V. Viçosa e também os do Alandroal (Juromenha, Vila Real), Olivença, Campo Maior, Albuquerque e, ou não, Badajoz. Seria uma região que contava a história desta zona que tanto fez em defesa da soberania dos dois países. Viamo-nos livres das regiões de turismo em que nos encontramos inseridos, que o que unicamente fazem, ou tentam fazer, é divulgar as respectivas "capitais".» enviado por Manuel Guerra
Dos Comentários deixados no blogue: «Lamento profundamente o que se está a passar. Pensava que o 25 de Abril tinha restituido a liberdade de expressão para todos. Desde há algum tempo que se tem procurado silenciar as vozes discordantes, mas que tal acontecesse com pessoas que se dizem socialistas ! é que não esperava. Ou será que receiam que lhes seja dito que nem sempre têm pugnado pelo interesse da população que os elegeu, quando se veem confrontados com as atitudes do Governo a que estão subservientes? Ou só têm coragem quando o Governo é doutro espectro político?Afinal de que têm medo? Que interroguem sobre a justeza da colocação de familiares no círculo dos bafejados pela mão do compadrio? Mas isso é algo que o Governo de José Sócrates já nos habituou,como o tinha feito Cavaco Silva, Mário Soares,Durão Barrosos,Santana Lopes. Só sabem atirar pedras quando estão na oposição, mas alcançado o poder todos se comportam de igual maneira.No fundo o que é preciso é sentarem-se todos à mesa da magedoura do Estado, borrifando-se para as dificuldades dos outros.Como nós percebemos as preocupações ... àcerca da sustentabilidade da Segurança Social e apregoando contenção vai o Governador do Banco de Portugal comprar uma vez mais uma série de viaturas topo de gama.Quando se fala em não poder subir as pensões de reforma e vai o próximo PR, ilustre Professor juntar três pensões de reforma de 4.152 euros do Banco de Portugal,2.328 euros da Universidade Nova de Lisboa e2.876 euros por ter sido primeiro-ministro com o vencimento e alcavalas e mordomias de PR.Como tudo isto me enoja.E é para calar o nosso descontentamento que há por aí alguém que entende poder silenciar aqueles que não lhe beijam a mão.A todos os que por força das circunstâncias não se podem pronunciar e que têm que comer e calar o meu abraço de fraternidade.Ao Zé de Melo um bem-haja por poder ser uma voz a bradar nesse deserto de idéias.A todos os que me lerem a certeza de que mesmo afastados há muitos elvenses que não traem a sua terra nem os princípios porque se regem.» Pelo Conselheiro FitasCustódio
De outros blogues: O Moscardo edita um belissimo Postal Ilustrado, veja aqui
Uma imagem de Elvas:

Blogosfera Elvense:

Afinal o Forumelvense morreu, viva o Forum Helvas, que no seu prefácio diz: "A povoação era então conhecida pelo nome de Helvas. Nos dias de hoje apresentamos a opinião livre e independente da política de Helvas. Livre expressão. Na internet!"

Mais um recém chegado http://markodelvas.blogspot.com

Uma rectificação deixada pelo Conselheiro Domonte: A Rua Adelaide Cabete corresponde à arteria onde se localiza o Centro de Saúde e não a do Hospital como editei. Fica o pedido de desculpas.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 3.2.06
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Localize no mapa a cimenteira anunciada pelo Regedor em Setembro/2005.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 1.2.06
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Porque rir é o melhor remédio...


em parceria com Sergei Cartoons

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