edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 30.11.07
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Segundo a Rádio Elvas, e conforme estava anunciado na agenda de trabalhos do último conclave do Palácio do Regedor, este procedeu à redistribuição dos pelouros pelos eleitos do PS. Numa altura em que, finalmente, está pronta a nova Lei Eleitoral que permitirá à força vencedora das eleições autarquicas formar o seu grupo de governo, Rondão delgada mais competências em Elsa Grilo.


  • Regedor - Coordenação geral todos os serviços da Câmara Municipal de Elvas;
  • Vice-Regedor, Nuno Mocinha - Departamento geral de finanças; Gestão do Coliseu e o Gabinete de Candidaturas ao QREN
  • Vereador João Vintém - Divisão das obras municipais, Divisão dos serviços urbanos, protecção civil e com a comissão municipal e manutenção das florestas;
  • Vereador José Barrogo - Pelouro do desporto, Museus, Trânsito, Mercados e a segurança e a contra-ordenação na vertente do turismo.
  • Vereadora Vitória Branco - Pelouro da Educação, Semana da Juventude e a Expo São Mateus;
  • Vereadora Elsa Grilo, continua a co-ajudar o Regedor, Gabinete de informação e propaganda, Coordenação Municipal, Relações Internacionais, Coordenação dos novos museus, Arquivo Histórico, o MACE, a Biblioteca, Juventude, Estudos e Planeamento.

A nova repartição dos pelouros começa a vigorar oficialmente a 1 de Dezembro.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 29.11.07
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Uma das conclusões a que se chegou no passado dia 27 de Novembro em Setúbal, aquando da realização do 2º Seminário sobre Plataformas Logísticas Ibéricas, foi que Portugal e Espanha deveriam construir uma verdadeira plataforma logística ibérica.

Francisco Javier Peinado, Presidente da Plataforma Logística del Suroeste ibérico, situada em Badajoz, reafirmou a falta de ligações ferroviárias que ambos os países têm aos portos marítimos e fluviais, sendo portanto urgente esta conexão. Para a Extremadura esta ligação com o portos portugueses tem mais vantagens estratégicas para o seu mercado que os portos da Andaluzia. Neste sentido, a Extremadura, tem como maior preocupação a construção da linha de alta velocidade ferroviária Lisboa / Madrid, a A66 (Gijón / Sevilha), a linha de mercadorias Sines / Caia e a autovía del Levante.

Por seu lado os empresários insistiram na necessidade que os Governos de Portugal e Espanha alcancem um acordo que permita o desenvolvimento de linhas de transporte eficientes. A falta de cooperação institucional é evidente: durante o seminário esteve bem patente a falta de decisão política sobre as duas plataformas projectadas, uma em terras espanholas, a do Sudoeste Ibérico, e a Internacional de Elvas. Na sua génese estas seriam geridas entre Portugal e Espanha e, de momento, cada projecto avança em separado. Não obstante o Presidente da Plataforma del Sudoeste Ibérico, anunciou que em Janeiro se constituirá a sociedade gestora, e que convidará Portugal a formar parte da mesma.

O responsável pela Plataforma de Elvas, João Lemos, também insistiu na cooperação territorial mas solicitou a integração da cadeia logística na cadeia produtiva e, especialmente, sublinhou a necessidade de reduzir custos logísticos para aumentar a competitividade.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 28.11.07



Segundo a Ceia da Silva, em declarações à Lusa, garante que o Governo da Nação prevê ligar as auto-estradas A23 e A6 em 2009, num projecto que permitirá ligar Portalegre aos principais eixos rodoviários.

«O Ministério garantiu que em 2009 teremos o início da construção ou a adjudicação da obra», afirmou Ceia da Silva.

A cidade de Portalegre é a única capital de distrito em Portugal continental que não possui, actualmente, qualquer ligação por auto-estrada.
A A6, que liga Marateca ao Caia, constitui a principal ligação entre Lisboa e a fronteira espanhola, em direcção a Madrid. Por seu turno, a A23, a Auto-Estrada da Beira Interior, atravessa os distritos de Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1) com ligação a Lisboa.

O deputado do PS considerou «estruturante» e «decisiva» a ligação de Portalegre à rede de auto-estradas. «Passamos a estar em contacto mais fluente com o Sul e Norte do país e, principalmente, com a vizinha Espanha», justificou.

Num requerimento enviado ao presidente da Assembleia da Republica, os dois deputados eleitos por Portalegre consideram ainda «prioritária» para o desenvolvimento regional a ligação entre Portalegre e a fronteira do Caia, entre Elvas e a cidade espanhola de Badajoz.
Os deputados alegam que a ligação de Portalegre ao Caia permitirá «rentabilizar» a plataforma logística prevista para a zona fronteiriça.

«A ligação da A23 à A6 tem que contemplar este troço até ao Caia para que fique cimentada uma ligação sustentada e que oferecerá outra dinâmica à região», defendeu.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 27.11.07
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O vereador eleito pela coligação PPD-PSD/CDS-PP, Eurico Candeias, que ao longo do mandato tem exercido uma oposição silenciosa, contudo construtiva, mas sem apresentar alternativas ou propostas à governação socialista, foi prendado com a Vereação de O Elvas CAD, e, anuncia agora a sua intenção de demissão da Presidencia do clube azul e oiro.


Num futuro não muito distante, e tendo em conta as suas repetidas declarações sobre o Regedor será com alguma facilidade que este siga o caminho de outros elementos do executivo que trocaram o laranja, ou mesmo o vermelhão, pelo rosa.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 26.11.07

Na última semana esteve em Badajoz a Ministra de Vivienda,Carme Chacón, que em entrevista ao diário Pacense Hoy deixa algumas reflexões sobre o que acontecerá no eixo Elvas / Badajoz como zona transfronteiriça.

-¿Cuándo se inician las obras de la plataforma logística de Badajoz? -Muy pronto. Hasta este momento hemos comprado el suelo, que hemos ampliado en este año, lo que supone una reserva total de 450 hectáreas; también se ha contratado un estudio sobre el diseño funcional de la plataforma, se han contratado recientemente los estudios geotécnicos, y vamos a contratar en las próximas semanas el resto de estudios previos necesarios para la planificación urbanística. Por tanto, estamos avanzando y con el alcalde de Badajoz y el presidente de la Junta de Extremadura nos hemos comprometido a constituir la empresa que gestionará la plataforma el próximo 7 de enero.
-¿Cuándo será una realidad? ¿Será, en su opinión, una fuente de generación de empleo sin precedentes en Extremadura, como se ha dicho? -La situación de la plataforma logística de Extremadura hace que sea una apuesta segura para favorecer el desarrollo económico de Badajoz y de Extremadura en general. La situación de Badajoz, entre España y Portugal, entre el sur y el norte, no alejada de zonas portuarias, bien del sur o de Portugal, y ubicada en el centro geográfico del triángulo Madrid-Lisboa-Sevilla, hacen que sea un emplazamiento estratégico privilegiado. Por tanto, las condiciones para que la Plataforma sea un éxito están dadas, y depende de las distintas administraciones que seamos capaces de que se convierta en un foco generador de empleo y de desarrollo.
-¿No le parece que todo depende de las empresas que quieran venir y que, en consecuencia, se está vendiendo mucho humo sobre este asunto? -No creo que trabajar en esa línea sea vender humo, sino en propuestas de trabajo para el futuro.
-¿De qué manera se van a conjugar las necesidades de España y Portugal a través de una única plataforma logística? -La Unión Europea ha hecho que desaparezcan las fronteras físicas, pero aún continúan existiendo algunas sociales y económicas entre los países europeos, aunque en el futuro, éstas últimas también desaparecerán. Se han llevado a cabo reuniones con el Gobierno portugués, y esperamos profundizar en esas relaciones para que en el futuro la ciudad de Elvas o cualquier institución portuguesa pueda entrar a formar parte de la sociedad que vamos a crear para la comercialización, y así asegurar el carácter transfronterizo de la plataforma. La colaboración con Portugal, utilizando los recursos que pueda proporcionarnos (infraestructuras viarias, portuarias, etc.), constituye también una garantía para su conversión en una plataforma logística.
-¿Tendrá repercusión en la Plataforma la decisión final sobre la ubicación de la Estación del AVE Madrid-Lisboa en Badajoz? -Evidentemente, es un aspecto que debemos considerar. No obstante, todo parece indicar, como ha dicho el presidente Guillermo Fernández Vara al término de la Comisión Bilateral, que podremos conocer con anterioridad dónde se situará la estación del tren de Alta Velocidad, con lo cual no supondrá ninguna dificultad que podamos adaptar el proyecto de la Plataforma Logística a la ubicación de esta estación.
Elvas, aldeia de Badajoz? Não! Elvas, com Badajoz num trabalho conjunto? Sim! Para tal há que despertar o poder local e daí o nacional para que deste lado avancemos ao mesmo tempo! JÁ!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 23.11.07


Cerca de 200 famílias espanholas adquiriram primeira residência em Elvas nos últimos dois anos. A drástica subida do preço da habitação em Espanha, que valorizou 9% só no último ano, impulsionada pela fortíssima expansão do crédito num contexto de baixas taxas de juro, justifica o fenómeno, que já representa entre 30% a 40% dos negócios imobiliários naquela cidade alentejana.
Uma rápida passagem pelas imobiliárias evidencia as vantagens elvenses face à vizinha Espanha. Por exemplo: um apartamento com quatro assoalhadas que há dez anos rondavam os 80 mil euros em Badajoz, pode ultrapassar hoje os 200 mil, enquanto em Elvas é possível arranjar um imóvel semelhante, a estrear e devidamente equipado, por pouco mais de 140 mil euros.
Se a preferência recair sobre uma vivenda com cinco assoalhadas (V4), então a diferença ainda é maior. Em Badajoz uma moradia de 100 metros quadrados, com garagem e quintal pode variar entre os 250 mil e 350 mil euros; em Elvas há alternativas que vão de 150 mil a 200 mil euros, para áreas entre os 140 e os 220 metros quadrados, sendo que o segundo valor garante uma moradia num bairro prime com acabamentos de primeira. É preciso ter ainda em conta que as áreas do lado de cá são substancialmente maiores, já que um apartamento T3 em Espanha que ultrapassa os 80 metros quadrados é considerado como tendo "boas áreas".
Um casal espanhol ouvido pelo DN garantiu ter procurado muito em Badajoz. "Vimos casas novas, com preços impróprios e habitações usadas que estavam velhas e, mesmo assim eram caras. Uns amigos falaram-nos de Elvas e viemos cá ver. Ficámos encantados. Poupámos mais de 50 mil euros, temos uma bela vivenda com quatro assoadas e estamos a dez minutos do trabalho, no centro de Badajoz", revelou Javier Gárcia, de 34 anos, lamentando não ter comprado casa há uma década, quando na Urbanização Guadiana, à entrada de Badajoz, era possível encontrar apartamentos a 80 mil euros. Hoje não se encontram por menos de 150 mil, mas há imóveis novos à venda, com apenas três quartos que já disparam para 300 mil euros.
Foi o recente interesse espanhol por Elvas que animou o até há dois anos estagnado mercado imobiliário da cidade. O agente imobiliário João Vidinha garante não ter sido feita nenhuma campanha em Badajoz, tendo funcionado o "boca-a-boca", alertando existirem hoje urbanizações em que a maioria dos proprietários são espanhóis. A Quinta do Bispo é um dos casos mais paradigmáticos - 90% das 12 habitações foram adquiridas por pessoas de Badajoz. "Numa primeira fase os apartamentos de quatro assoalhadas estavam a 150 mil, mas os segundos subiram para 160. Mesmo assim, vendeu-se tudo", refere, garantindo que a procura continua a aumentar, sobretudo entre os espanhóis que desejam adquirir as designadas "quintinhas de recreio", para passarem os fins-de--semana.
O gerente da imobiliária J. Vidinha, que nos últimos dois anos vendeu 14 casas a espanhóis, admite que o mercado de Elvas "até está inflacionado" em relação a outras zonas do País, "mas para quem trabalha no hospital Infanta Cristina ou na Universidade da Extremadura - junto da fronteira - os nossos preços são muito atractivos."
DN, ROBERTO DORES, Évora

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 22.11.07
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edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 21.11.07
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"La ministra Carme Chacón y el presidente Fernández Vara anunciaron ayer en Badajoz que la sociedad que gestionará la Plataforma Logística del Suroeste estará constituida antes de final de año, y que el 7 de enero próximo habrá una reunión "para tener cerrados los estatutos de la sociedad", afirmó Vara.
Chacón manifestó que "hemos cerrado las cuestiones pendientes para que pueda constituirse antes de fin de año la sociedad mercantil Plataforma Logística de Extremadura", que se encargará de su "promoción, gestión y comercialización". Estará formada por las tres administraciones, las cajas de ahorro extremeñas e "instituciones portuguesas para garantizar su carácter transfronterizo". También informó de las acciones del SEPES y la elaboración de los primeros estudios geotécnicos.
Vara afirmó que el alcalde de Badajoz, Miguel Celdrán, y él han hablado y no habrá "problemas en cuanto a la participación de las tres administraciones". Y dijo que le gustaría garantizar "de algún modo la presencia portuguesa en la sociedad; se lo plantearemos para ver si están dispuestos".
También puso de manifesto "la necesidad de conocer exactamente la ubicación de la estación del AVE antes de hacer el plan parcial y sacar a licitación el proyecto", lo que consideró que se conocerá en un corto espacio de tiempo, pues: "Creemos que no habrá dificultad para que en los próximo meses salga a licitación la construcción". Vara calificó el proyecto de "fundamental" porque va a transformar nuestras opciones en lo que a agrandes empresas se refiere. "
La entidad gestora de la plataforma logística estará antes de fin de año ( La Crónica Badajoz - 20/11/2007 )

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 20.11.07


A constituição da Eurocidade Chaves / Verín aproxima-se da sua concretização. Será já no próximo dia 18 de Dezembro apadrinhada pelo Governo da Nação que se fará representar por um Secretário de Estado, e onde serão apresentadas as primeiras acções, pricipalmente a nível de visibilidade do projecto. O Plano de Acção 2008/2010 será lançado em Março do próximo ano.


E Elvas / Badajoz a ver passar o TGV?!!


edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 19.11.07
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Hoje voltamos a questionar o Regedor.

A Boutique dos Arcos vai voltar ao Rossio de S. Francisco ou o seu afastamento em relação ao Centro Histórico e Comercial é para manter?

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 16.11.07
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Conforme o Zé de Mello previo em 15 de Dezembro'05, o traçado do TGV irá entrar no Concelho acompanhando o Rio Guadiana até ao Caia.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 15.11.07
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Mais um acontecimento tauromáquico se anuncia para o Coliseu elvense, dia 9 de Dezembro um "mano a mano" entre Pedrito de Portugal e Jesulín de Ubrique, que assim se despedir do publico português.




A notícia foi avançada pela Rádio Portalegre, anunciando ainda a transmissão televisiva pelos canais autónomos espanhóis.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 14.11.07



Na próxima sexta-feira o nosso burgo vai receber uma delegação ministerial do governo da Nação para a divulgação do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para o período 2007/2013. Nessa comitiva virá o Ministro das Obras Públicas, Mário Lino, que na passada 2ª feira apresentou à Assembleia da República o orçamento do seu ministério. Sobre Elvas este governate anunciou:
  • «Relativamente à Rede Ferroviária de Alta Velocidade, em 2008 terá início o lançamento dos concursos de atribuição de Parcerias Público-Privadas, para a execução dos eixos prioritários da rede de Alta Velocidade designadamente, o início da construção das ligações Lisboa-Madrid e Lisboa-Porto. (...)
    Relativamente à ligação Lisboa-Madrid, é de referir a localização da estação de Évora e o traçado até à fronteira a sul da Serra d’Ossa, em plataforma comum com a nova ligação convencional Sines-Elvas.
  • No âmbito da Rede Ferroviária Convencional, tendo como enquadramento o cumprimento dos objectivos estabelecidos pelo Governo em 2006 nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, realizar-se-ão em 2008 intervenções para eliminação de estrangulamentos no transporte ferroviário de mercadorias e construção de ramais de acesso a portos, à rede nacional de plataformas logísticas, a indústrias e serviços, de que são exemplos a ligação ferroviária do Porto de Aveiro à Linha do Norte, incluindo a construção da plataforma logística associada de Elvas-Caia, e a ligação da Linha do Sul ao complexo siderúrgico do Seixal na zona da Estação de Coina.
  • Em 2008, o projecto «Portugal Logístico» terá seguimento com a conclusão da obra da Plataforma Logística de Elvas-Cacia, o lançamento do concurso para a construção da plataforma logística de Leixões, o início das obras nas Plataformas Logísticas de Castanheira do Ribatejo e do Poceirão e com a execução da primeira fase da Janela Única Logística, sistema que articulará toda a informação da cadeia logística, nas componentes mar-porto-terra-plataforma multimodal.»
O meu conselho vai para que antes da almoçarada levem o Sr. Ministro até ao lado de lá do Caia para que veja que a implantação no terreno da plataforma avança, que a AV vai chegar a Badajoz desde Madrid dentro de 4 anos, e, claro está, vão precisar de uma estação ferroviária nova pois no lado luso os carris ainda só estarão nos papeis!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 12.11.07
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La plataforma logística tendrá cinco parques de actividad
El SEPES ya analiza una propuesta de ordenación para las 440 hectáreas adquiridas en Caya El desarrollo de la plataforma por fases dependerá de los accesos que se vayan habilitando

Ha conseguido poner de acuerdo a administraciones de distinto signo político porque todos tienen claro que la iniciativa supondrá el despegue económico de Badajoz. A la plataforma logística sólo le queda que alguien empiece a construirla y a tenor de lo expresado por los responsables municipales en el pleno ordinario de septiembre, en un plazo de un año habrá movimiento de tierras en la zona. El estudio geotécnico de los terrenos ya ha sido encargado y mientras tanto los expertos están organizando el interior de la plataforma, que tendrá cinco parques de actividad distintos. Como se sabe, el Sepes (Sociedad Estatal de Promoción y Equipamiento del Suelo) es la entidad perteneciente al Ministerio de Vivienda que se está encargando de diseñar esta infraestructura que hará de Badajoz una referencia más dentro del entramado de vías de comunicación de la península. Su intención es convertir esta capital transfronteriza en nodo logístico del suroeste europeo.

De momento, el Sepes se deja asesorar y el último informe que ha encargado a una consultora ajena al Ministerio ya propone la ordenación de los subespacios que contendrán las 443 hectáreas de la plataforma. También están siendo analizados los posibles accesos con sus ventajas e inconvenientes. El documento no es vinculante, pero da una idea muy aproximada de en lo que se va a convertir la frontera de Caya como uno de los motores de la economía extremeña en los próximos años.

Según la propuesta de ordenación que ya tienen los responsables del Sepes en sus manos, ésta responde a la morfología, los condicionantes y a las posibilidades de accesibilidad viaria y ferroviaria. Por eso se contemplan hasta cinco parques funcionales de actividad diferentes que permiten ser desarrollados de forma independiente y que pueden tener un desarrollo modular.

Su superficie oscilaría entre las 30 y las 84 hectáreas cada uno.

En la zona más cercana a la frontera y ocupando cuatro manzanas de entre 17 y 26 hectáreas, el estudio del Sepes plantea el 'Centro logístico industrial', donde se ubicarán empresas de importación y distribución, centros de fraccionamiento y distribución, centrales de compra o mayoristas, centros de producción ligera e industrias de montaje y transformación.

Al lado y hacia el interior de la plataforma se ubicaría el 'Centro de transporte de mercancías', enfocado al transporte por carretera y diseñado para la distribución urbana y metropolitana. Ocuparía tres manzanas de entre 9 y 31 hectáreas cada una y además de tener también centros de fraccionamiento y distribución, allí estará el centro administrativo de la plataforma, los servicios para personas y talleres para vehículos.Al lado se sitúa el 'Centro logístico intermodal', concebido inicialmente en dos grandes parcelas de 31 hectáreas y una tercera alargada más pequeña al lado de la línea de ferrocarril actual. Para sacarle todo el partido a esta distribución la futura línea del AVE debería pasar por aquí, ya que este tercer parque tiene como fin facilitar la accesibilidad por tren y las conexiones con las instalaciones portuarias, por eso incluye una terminal intermodal ferroviaria, un área de depósito y servicios a los contenedores y otra área de servicio a personas y vehículos.

Pegados a la autovía Madrid -Lisboa estarían el 'Centro Empresarial y de Servicios' y el 'Centro tecnológico y de innovación'.




El primero se plantea para que allí se instalen sedes y actividades empresariales de alta calidad, tendría áreas de servicios a empresas y un gran centro de convenciones, además de permitir la posibilidad de integrar usos logísticos y de almacenamiento. La parte dedicada a las empresas ocuparía dos parcelas de unas 15 hectáreas cada una. El último parque de actividad son cinco manzanas de entre 6 y 15 hectáreas dedicados a una alta especialización tecnológica. Se pretende que la Universidad tenga en este centro una fuerte implicación. Áreas de servicios a empresas y más sedes empresariales y de alta calidad completan este proyecto oficioso de lo que será la plataforma logística.

Tres posibles accesos

Otra cuestión que plantea el documento que sirve de avanzadilla al Ministerio de Vivienda son los accesos (esbozados en el gráfico adjunto), puesto que el primero que se construya determinará el desarrollo por fases de la plataforma. Si se apuesta por el acceso este -en la perpendicular entre la autovía y la carretera de Campomaior- la ventaja es que la terminal intermodal entraría antes en funcionamiento, lo que aumentará el valor comercial de la zona gracias al desarrollo del centro tecnológico y de innovación.

J. LÓPEZ-LAGO / HOY

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 9.11.07




A conselheira de Saúde e Dependência do governo regional da Extremadura (Espanha) defendeu hoje a criação de uma "euroregião" com o Alentejo, em termos de saúde, para se ultrapassarem deficiências existentes nos dois lados da fronteira.


«Temos que continuar a trabalhar, a cooperar e a ajudar-nos nas deficiências que sentimos de um lado e de outro» da fronteira, afirmou Maria Jesús Mejuto Carril, em declarações à agência Lusa, na cidade espanhola de Badajoz.


Já antes, na sessão de abertura do curso "Saúde Sem Fronteiras", que decorre em Badajoz, no âmbito do "Ágora - O Debate Peninsular", Maria Jesus Mejuto Carril tinha destacado que o objectivo da cooperação passa por criar, em conjunto com o Alentejo, uma "euroregião" em termos de saúde.


Para ilustrar a sua ideia, a conselheira de Saúde e Dependência da Junta da Extremadura deu como exemplo a experiência de euroregiões já constituídas entre a Catalunha e o Sul de França ou entre a Galiza e o Norte de Portugal.


«Temos que trabalhar nesse conceito de euroregião, em todo o Alentejo e Extremadura. A cooperação em saúde está centralizada em Badajoz, que é mais próximo de Portugal, mas a ideia é que esta assistência chegue a toda a comunidade autónoma e ao Alentejo», acrescentou.


Enumerando os vários projectos de cooperação que existem entre as duas regiões, nomeadamente o de assistência às grávidas de Elvas e Campo Maior, que podem dar à luz no Hospital Materno-Infantil de Badajoz, a responsável defendeu também a criação de um Banco Regional de Tumores e Tecidos.


«Em Évora há uma equipa muito boa de anatomistas patológicos que estão muito estimulados para actuar nesta linha», sublinhou, exemplificando como a região espanhola também pode beneficiar das parcerias com o Alentejo.


Além disso, afirmou, a cooperação pode ajudar a suprir alguma escassez de especialistas na área da saúde que também afecta a Extremadura, nomeadamente com profissionais de enfermagem espanhóis que fizeram a sua formação de especialidade em Portugal.


Recordando a história de cooperação entre as duas regiões, que vem desde 2002, Maria Jesús Mejuto Carril salientou que tem decorrido a vários níveis, desde a prestação de cuidados de saúde, à formação, aquisição de equipamentos e investigação.


Como exemplo, a responsável aludiu, além da assistência às grávidas portuguesas, a outros acordos que possibilitam, por exemplo, a transferência de doentes em risco de vida para o Hospital Infanta Cristina, em Badajoz.


«São projectos importantes e de grande envergadura», afirmou, explicando que este curso, no âmbito dos encontros "Ágora", pode ajudar a reflectir sobre o caminho percorrido e os próximos passos a dar, face ao novo período de fundos comunitários.



Destak / Lusa

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 8.11.07
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«O presidente da Câmara Municipal de Elvas foi hoje (7 de Novembro) absolvido do crime de abuso de poder. O Ministério Público levou o autarca à barra do Tribunal devido à atribuição de um subsídio de 50 mil euros ao Elvas Clube Alentejano de Desportos. O Chefe de Divisão Financeira da Câmara, Paulo Dias, que também tinha sido constituído arguido, acabou igualmente absolvido deste processo.
O caso remonta a Dezembro de 2002 e teve por base uma denúncia anónima endereçada ao Procurador-Geral da República.Na última sessão deste julgamento, no passado dia 10 de Outubro, o Ministério Público tinha mantido acusação e pedia uma pena simbólica. Hoje, o Tribunal Judicial da Comarca de Elvas considerou que a atribuição daquele subsídio não constituiu nenhuma ilegalidade. Da leitura do texto da sentença, feita pelo Juiz titular do processo, não ficou provado que, também à data dos factos, o "Elvas Clube Alentejano de Desportos" tenha usado o referido subsídio para o pagamento de dívidas fiscais.No final da sessão, decorrida na Sala de Audiências do Tribunal Judicial da Comarca de Elvas, sem muitas palavras, José Rondão Almeida declarou que "os homens fizeram justiça com o apoio do Senhor Jesus da Piedade (...), por outro lado, aqueles que provocaram todo este mau estar na minha família, ao longo de meses, peçam a Deus que os perdoem, porque eu também já os perdoei".»









Sobre a justiça, e conforme o Zé de Mello já antes o tinha aqui escrito, não há nada a comentar. O Juiz decidiu está decidido, pelo menos até esta transitar em julgado.



Não pode no entanto este Velho Conselheiro deixar de realçar são as várias declarações que ocorreram após a sessão judicial:

  • Acusações por parte de Massano Simões (ex autarca PSD) de a denuncia anónima ter partido do seu partido politico!
  • O Verador PPD/PSD - CDS/PP e Presidente de O Elvas CAD a tomar a iniciativa da realização de um grande louvor público a Rondão Almeida!
  • Mais uma vez o Regedor utiliza o nome de Deus em vão colocando-o a seu lado e também, nas suas palavras, ao lado da justiça!

Assim vai a democracia e a religião neste pedaço de Alentejo e Portugal! Depois de ultrapassar o seu ex colega autarca Avelino Ferreira Torres em auto-toponimiar-se, está chegando a época da sua exaltação, e quem sabe deixar para trás, pastorinhos, mártires e doutos da igreja!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 7.11.07
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Alguém explica a este Velho Conselheiro porque é que o Vereador d'O Elvas CAD não está presente nas reuniões que o Palácio faz nas freguesias?

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 6.11.07



Esta igreja, dedicada a Sta. Luzia, e, pertencente à Santa Casa da Misericórdia de Elvas, terá tido uma primeira edificação no sec. XVI, posteriormente modificada aquando da construção do Hospital anexo. A igreja tem pequena frontaria com pórtico de verga direita em granito da região, com molduras e pináculos, tendo ao centro um nicho com uma imagem de N. Sra. da Piedade. Completando-se a mesma com duas janelas simples e um óculo oval no frontão que está encimado por uma cruz. Ladeiam a frontaria duas torres sineiras.

O interior é de três naves, separadas por arcos de volta perfeita em quatro tramos. A capela-mor tem altar de alvenaria com tribunas laterais. Colateralmente existem dois altares de madeira entalhada. Destaca-se sobre o arco triunfal, de volta perfeita, as armas reais e o emblema da Misericórdia Elvense. Ainda há a registar a existência de púlpito de base petrea e grade em ferro forjado. Como em quase todas as igrejas das Misericórdias existem os bancos dos Mesários datáveis do sec. XVIII.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 5.11.07
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Las tenientes de alcalde de Verín y Chaves evalúan cómo compartir nuevos proyectos

miércoles, 03 de octubre de 2007

La teniente de alcalde de Verín, María del Carmen Pardo, se desplazó hasta Bruselas, con la concejala de Chaves Ana Ladeiras, para obtener información de primera mano sobre los fondos del programa europeo Interreg con el fin de avanzar en trámites para los proyectos conjuntos que trazarán Verín y Chaves. María del Carmen Pardo, teniente de alcalde de Verín, se desplazó la semana pasada hasta Bruselas, acompañada de Ana Ladeiras (adjunta del presidente de la Cámara de Chaves), para obtener información de primera mano de los fondos del programa comunitario Interreg, que para el ejercicio comunitario 2007 2013 contempla 8,8 billones de euros de los que el 73 por ciento se destinará a cooperación transfronteriza. El objetivo también era sondear sobre las diferentes posibilidades que existen para dar forma jurídica a la Eurociudad entre Verín y Chaves y evaluar cómo encajan los proyectos que planean ambos concellos para compartir servicios.

El alcalde, Juan Manuel Jiménez, señaló que la teniente de alcalde también asistió a la Comisión de Planeamento del Eixo Atlático y que acudirá a ferias como las de Termatalia para tratar de captar inversores para desarrollar el termalismo en el municipio de Verín.

Una oportunidad
’Se está trabajando en las iniciativas con Portugal. Creemos que hay una oportunidad excelente para emprender proyectos conjuntos y así lo revela la cantidad de fondos que recoge el programa Interreg’, manifestó Jiménez Morán.

IN: noticia en La Región .

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 2.11.07
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É hoje noticia na primeira página no Correio da Manhã a reestruturação territorial da Guarda Nacional Republicana, que fará desaparecer os Postos de Santa Eulália e Vila Boim. Obviamente estas freguesias urbanas não ficarão sem policiamento, mas concerteza a perda deste serviço de proximidade é mais uma má noticia para o Concelho.
Que diz o Regedor aos Elvenses?

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