edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 20.12.07
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edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 19.12.07
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Está patente no Museu de Belas Artes de Badajoz, perto da Igreja da Virgem de la Soledad, uma exposição com obras do Museu do Chiado, englobando obras de vários autores dos inicios do sec. XX, como Amadeo souza-Cardoso ou Almada Negreiros, entre outros.
Patente até 20 de Janeiro.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 18.12.07

Por terceiro ano consecutivo o blogue Zé de Mello, lança os Prémios Zé de Mello, destinados a distinguir pessoas singulares ou colectivas que nas suas áreas tenham demonstrado ao longo do ano excepcional valor.

São seis as áreas a premiar: Sociedade, Desporto, Cultura, Economia, Internet e Blogosfera, podendo os Conselheiros e Visitantes votar para a atribuição dos prémios.

A votação decorrerá até dia 11 de Janeiro, e, como é hábito serão anúnciados os galardoados no feriado Municipal do Concelho, a 14 de Janeiro, aniversário da vitória na Batalha das Linhas de Elvas.

Conheça as nomeações aqui e faça a sua votação. Participe votando e divulgando esta iniciativa.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 17.12.07
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O concurso para o estudo da localização da estação de alta velocidade Elvas/Badajoz, inserida linha Lisboa-Madrid, foi adjudicado ao consórcio COBA/Euroestudios, anunciou hoje a RAVE.

De acordo com informação divulgada pela empresa responsável pelo projecto português de alta velocidade, a adjudicação foi aprovada na quarta-feira durante a Assembleia Geral (AG) do Agrupamento Europeu de Interesse Económico, constituído pela RAVE e pelo Administrador de Infra-estruturas Ferroviárias de Espanha (ADIF).

Oito consórcios - Técnica e Projectos, Prointec/Gibb Portugal, Tis.Pt/Sener, Tecnofisil, Idom Engenharia/Construgal, a Ineco/Tecnep, a Tecopysa/Viaponte/Exacto/Dopex e COBA/Euroestudios - apresentaram propostas para o estudo da localização da estação de alta velocidade Elvas/Badajoz, cujo valor máximo de licitação estava fixado nos 700.000 euros.

A AG aprovou também o lançamento do concurso internacional referente à consultadoria para o modelo de negócio da Estação Internacional Elvas/Badajoz e o lançamento do concurso para o estudo do modelo de exploração do serviço de passageiros na linha de alta velocidade Porto-Vigo.

O concurso público internacional para o estudo preliminar da localização da estação de alta velocidade Elvas/Badajoz, na linha Lisboa-Madrid, foi lançado em Portugal e Espanha a 19 de Julho, pelo AVEP, composto pela Rede Ferroviária de Alta Velocidade (RAVE) e o Administrador de Infra-estruturas Ferroviárias (ADIF).

O concurso tem como objecto a «prestação de serviços de consultadoria e assistência técnica para a elaboração do estudo», sendo o prazo máximo para a execução dos trabalhos de 12 meses, contados a partir da data da adjudicação.

De acordo com o anúncio do concurso, trata-se de um «trabalho que tem como objectivo a elaboração de um estudo que defina as alternativas possíveis de edificação da estação internacional de passageiros e mercadorias de Elvas/Badajoz», devendo «os estudos a realizar ter em conta tudo o que respeita ao controlo e segurança do tráfego, bem como as tendências do mercado, o enquadramento legal e normativo vigente em ambos os países».

A estação de Elvas/Badajoz será inserida na linha de alta velocidade Lisboa-Madrid, que deverá estar concluída em 2013.

in: Diário Digital / Lusa de 14 Dezembro

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 14.12.07
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6 pessoas: 2 kg de cação (12 postas) 6 dentes de alho,1 folha de louro, 2 dl de azeite, 2 colheres de sopa de farinha, 1 colher de sopa de pimentão, colorau, 2 colheres de sopa de vinagre, 1 molho de coentros, sal e pimenta, água a ferver.

Preparação
Pica-se o alho muito miudinho e frita-se rapidamente no azeite com o louro e um molhinho de coentros. Junta-se o peixe previamente arranjado e temperado com sal grosso, e deixa-se dourar de ambos os lados em lume forte. Numa tigela, mistura-se o colorau com o vinagre, a farinha, a pimenta e um copinho de água. Rega-se o cação com esta mistura e volta a lume brando, sacudindo levemente o tacho, para cozer a farinha. Acrescenta-se água a ferver (cerca de 1 litro) e coentros picados. Deixa-se ferver tudo durante 3 minutos e serve-se imediatamente sobre fatias finas de pão duro.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 13.12.07
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Uma Eurocidade, no caso Elvas-Badajoz, seria o aproveitamento de sinergias, desenvolvendo uma política comum ao nível de logística de transportes urbanos, comércio, educação, cultura, saúde, turismo, ambiente, fileiras agro-alimentar e florestal. Para concretizar este objectivo seria criada a figura do ACET de Elvas/Badajoz, Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial, figura jurídica reconhecida como tal pela União Europeia.

Ora bem, que venha a ACET-Elvas/Badajoz daí não advirão prejuízos para a cidade de Elvas, mas que benefícios podemos tirar?Na prática nenhuns benefícios, a Eurocidade é uma mão-cheia de nada!Não há harmonização do IVA, as transacções de gás doméstico, bebidas alcoólicas, e tabaco continuam sujeitas a restrições, a gasolina continuará mais cara do lado espanhol, não poderemos beneficiar dos Serviços de empresas espanholas, nomeadamente de Telefone, Internet, Televisão, Electricidade ou Água. Quanto a Saúde ou Ensino Universitário, já a circulação mercê dos protocolos é livre, e os empresários de ambos os lados operam livremente.

A intenção do Rondão relativamente à Eurocidade é reveladora da sua incompetência ou pior da sua Má-Fé relativamente ao futuro de Elvas.É que uma Eurocidade Verín/Chaves justifica-se por si só, na medida em que as duas localidades distam 28 Km, o que torna impossível a aproximação geográfica. Assim o Rondão, resolveu querer fazer uma Eurocidade à semelhança de Verín/Chaves, (já antes quis imitar Évora com a UNESCO), esquecendo que com uma simples alteração do PDM poderia reclassificar os terrenos de RAN(Reserva Agrícola) e REN(Reserva Ecológica) em terrenos urbanizáveis, permitindo o crescimento de uma grande cidade transfronteiriça ELVAS/BADAJOZ, que poderia fazer de Elvas, só do lado português evidentemente, uma muito grande cidade, como em grande cidade se converteu a Margem Sul à custa de Lisboa.

Os sinais de potencial crescimento acelerado, vêm da procura de habitação em Elvas, que se tem feito sentir por parte de cidadãos espanhóis, porque a construção em Espanha, graças à “Borbuja Inmobiliaria”, tem tido um aumento sustentado dos preços, baseado no crescimento económico espanhol, com excesso de liquidez dirigido para a “Economía del Ladrillo”, pelo que à custa da prosperidade espanhola se poderia conduzir Elvas a um lugar cimeiro entre as maiores urbes do país.Anunciados que são os milhões do Quadro de Referência Estratégico Nacional, fundos da União Europeia, não há uma única palavra do Rondão para Fundos Comunitários canalizados para estudos de Planeamento Urbano ou Infraestruturação – canalizações, esgotos e tratamento de águas residuais da Nova Cidade de Elvas que cresceria junto à Plataforma Logística e Estação do TGV.

Pelo contrário o Rondão reclassificou em urbano os terrenos agrícolas da “Ilha Urbanística” das Sochinhas junto ao nó da Auto-Estrada, longe de Elvas e longe do Caia. Explique lá ó Rondão, então viver dentro do nó da Auto-Estrada é qualidade de vida? Que mais estranhas ligações haverá?

Ao escolher a EUROCIDADE em prejuízo da urbanização do Caia, o Rondão escolheu o caminho interminável dos Grupos de Trabalho e seminários Luso-Ibéricos, que só servirão para alimentar uns quantos tachos socialistas inúteis e irreversíveis na Administração Pública.A prosperidade de Elvas já passou por Espanha com o Comércio e os Despachantes e o futuro que o Rondão recusa também passará por Espanha.

Mais uma vez a tacanhez do Rondão vai empurrar Elvas para a desertificação inexorável do Interior do País, desprezando o enorme capital que é a proximidade de Espanha!

José Ferreira em comentário no blogue

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 12.12.07



O Regedor apelou nos últimos dias aos responsáveis políticos do distrito de Portalegre para que “encontrem uma estratégia comum” em relação aos projectos estruturantes para a região, como a ligação entre a A6 e a A23.

Estas declarações surjem depois que o autarca de Estremoz, José Alberto Fateixa, ter declarado que o lógico seria que a nova ligação entre a A6 e a A23 fosse a partir de Estremoz: “deve ter o seu ponto de encontro em Estremoz, conforme está determinado pelo Governo, por ser a ligação mais directa".

Em declarações à agência Lusa, o Regedor, declarou, ao igual que o autarca de Portalegre, Mata Cáceres, que esta ligação seja feita directamente a Elvas: “Portalegre e Estremoz já estão ligadas pelo Itinerário Principal (IP) 2, por isso, não faz sentido a ligação da A23 à A6 através de Estremoz" (...) "A ligação da A23 a Elvas é que tem lógica, uma vez que vai ser aqui criada uma plataforma logística", sustentou.

Já anteriormente, e conforme aqui reproduzimos no blogue, o responsável máximo pela autarquia portalegrense tinha defendido este traçado unindo as duas maiores localidades do distrito, como forma de permitir um melhor acesso à plataforma logística prevista para o Caia.

O Regedor aproveitou o diferendo para apelar aos representantes das forças partidárias do distrito de Portalegre para que "encontrem uma estratégia política comum” em relação aos projectos estruturantes para região. "Ou os representantes máximos dos partidos no distrito de Portalegre têm uma estratégia comum, em relação aos projectos estruturantes, ou são comidos e integrados no distrito de Évora", avisou.

"Évora já possui o estatuto de capital do Alentejo e agora surge Estremoz, que quer ser a segunda centralidade do Alentejo. Se o distrito de Portalegre não estiver atento a esta situação, os responsáveis políticos são comidos pelos de Évora", declarou.

Na opinião de Rondão de Almeida, “se as forças politicas de Portalegre não estiverem atentas, Évora consegue ligar a A23 à A6 por Estremoz, pois o peso político dos eborenses é superior”.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 11.12.07

Los portugueses visitan cada vez más la capital pacense para realizar sus compras, cuando años atrás la situación era al revés Los empresarios lusos tienen muy claras las causas del cambio: el euro y la subida del IVA
HOY/ARACELY R. ROBUSTILLO de 6 de Dezembro'07


Hace años que no pisaban sus calles, al menos para estos menesteres. Hoy han vuelto y caminan por la rua de Alcamim con bolsas en las manos como entonces y con las mismas adquisiciones: toallas y sábanas. Justiniano San Juan y Bernardina de la Cruz dejaron de visitar Elvas con la entrada del euro y, tras esta nueva tentativa, han recordado por qué lo hicieron.
«Nos gustaba venir a pasar el día. Hacer algunas compras, comer aquí y luego volver a casa. Sin embargo llegó un momento en el que no nos salían las cuentas y hoy, echando una ojeada a los precios, hemos vuelto a comprobar que trae más cuenta comprar en Badajoz», explica Bernardina que reconoce, no obstante, que la calidad del algodón del género de menaje del hogar portugués sigue siendo inmejorable. Tal vez por eso, de nuevo, pese a ser conscientes de que ya no son ninguna ganga ha vuelto a caer en la 'tentación' pese a que el viaje, en esta ocasión surgió para buscar una nueva cubertería.
Durante años fueron muchos los que, como ellos, visitaban regularmente las calles comerciales elvenses en busca de esos mismos productos que, junto al café, eran el mayor reclamo de la ciudad lusa, tanto por sus cualidades como por su precio.La historia se repite ahora con el escenario inverso y son las familias portuguesas las que acuden a la capital pacense atraídas por la variedad de sus artículos y su importe, proporcionalmente bajo. La guinda de un pastel tan apetecible es el precio de la gasolina, que, en comparación con su país, «está por los suelos».
Alberto Asonso, de 75 años, y Francisco Da Concepción, de 72, son dos testigos de excepción de este nuevo fenómeno. Ambos son vecinos de Elvas y durante toda su larga vida han recibido «con los brazos abiertos», la visita de sus vecinos del otro lado de La Raya.
Negocios que cierran
Sabedores de la importancia que dichas visitas tenían para la economía de su ciudad, apuntan que el descenso en el número de españoles que les visitan con fines comerciales está siendo muy negativo para los profesionales del sector que han sufrido de manera directa la situación.
«En los últimos años hemos visto cómo muchas tiendas y pastelerías cerraban sus puertas por la falta de negocio», afirma Alberto, que admite que él mismo prefiere desplazarse ahora a la 'tercera ciudad más importante de Portugal' para comprar por precios más asequibles bienes muy similares «o mejores» a los que puede adquirir en su país de origen.
Los datos respaldan las afirmaciones de estos ciudadanos y, no en vano, los comerciantes pacenses señalan que dos de cada 10 ventas que realizan en sus tiendas tienen como compradores un habitante del país vecino.Los motivos son meramente económicos o así lo consideran sus protagonistas. Maria Silva trabaja en una tienda textil y reconoce que «la ropa está mucho más barata en Badajoz que en Portugal». Por lo que ella misma no duda en cruzar la frontera para «ahorrarse unos cuantos euros».
La moneda única europea es para Angelica Brinquete, una dependienta de la tienda textil 'O rei dos barateiros', que lleva más de tres décadas trabajando en el negocio, una parte importante de la caída de Elvas a nivel mercantil. Esta veterana apunta, además, un argumento que bien podría contextualizarse en la más profunda picaresca española: «La entrada del euro fue uno de los principales problemas porque ahora la gente compara los precios mucho más rápido ya que la moneda es la misma y por tanto familiar. Años atrás, con el escudo, los españoles se hacían mucho más lío con el cambio y todo les parecía más barato», expone sincera. Justiniano admite que, cuando era cliente habitual, solía estar tan convencido de que todo era 'un chollo' a priori, que pocas veces se paraba a 'echar cuentas' sobre el ahorro que le suponía desplazarse a Elvas a comprar. Ahora, con la perspectiva de los años, subraya, además, la paradoja que supone el hecho de que los precios de muchos artículos portugueses estén por encima de la media de los españoles, «teniendo en cuenta que aquí hay un nivel de vida inferior al nuestro».
El factor IVA
La subida del IVA hasta un 21% en los últimos años tampoco ha contribuído a mejorar la situación, todo lo contrario, y vendedores y compradores son el mejor reflejo de ello. «Lo que ha sucedido en los últimos años con el IVA ha sido una locura. Hemos tenido que subir un poco los precios para compensar, aunque las fábricas se han mostrado sensibles en ese aspecto y han intentado no elevar los costes demasiado, para que sigamos teniendo un margen de ganancia», explica Maria Beatriz Catela, que regenta una tienda llamada Nova Tentaçao, especializada en la que hace años era la 'joya de la corona' de los negocios textiles de su ciudad: las toallas.
Esta empresaria matiza, sin embargo, que la mejor manera de competir ahora es la calidad de su género que atrae al público local y también al español. No en vano, Justiniano y Bernardina están 'echando un vistazo' en este establecimiento.Este matrimonio extremeño admite que, tal vez, no vuelvan a repetir escenario, «en vista de la situación actual», sin embargo, se lo recomiendan a todos aquellos que quieran disfrutar de la buena gastronomía y de un mejor ambiente navideño.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 10.12.07
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No passado sábado, 8 de Dezembro, o Regedor concedeu uma entrevista à Renascença de Elvas, que para alguns ouvintes mais pareceu o martirío de S. Sebastião! Foi curioso observar a forma acutilante e intimidatória como se desenrolou toda a emissão desta entrevista, tanto de parte das duas locutoras como por parte de Rondão Almeida, que como "raposa" soube lidar com a situação.
Como raposa também não reconheceu os aspectos negativos dos seus mandatos, afirmando que não existem! Não será este Velho Conselheiro em época natalícia quem lhos recorde.
Ilucidativo nas respostas aos temas que lhe eram "bombarbeados", esclareceu meritoriamente as várias áreas de intervenção económica e social do Palácio, bem como uma real avaliação da política no Concelho. Contudo deixou algumas ideias no ar que este Velho Conselheiro recorda aos leitores:


  • Em Elvas os edificios no Centro Histórico são cotizados para justificação do IMI numa taxa de 0,5%. Certo! Mas comparando Évora com Elvas esqueceu-se de dizer que no Centro Histórico de Évora os edificios são taxados a 0,4%.
  • A prometida concessão do Coliseu ficou definitivamente arrumada no fundo da gaveta.
  • A Estação de Mercadorias da Linha Sines / Badajoz será construida em território português?
  • Qual foi o espectáculo que teve lugar no Coliseu em que os jovens foram convidados?

Foi, em definitiva, uma entrevista que não trouxe nada de novo. Um trabalho jornalístico bem preparado e alinhado que deixa a mensagem de Rondão para o futuro: Elvas, Cidade de Excelência!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 8.12.07


Por terceiro ano consecutivo o blogue Zé de Mello, prepara-se para lançar os prémios Zé de Mello, destinados a distinguir pessoas singulares ou colectivas que nas suas áreas tenham demonstrado ao longo do ano excepcional valor.


São seis as áreas a premiar (Sociedade, Desporto, Cultura, Economia, Internet e Blogosfera), podendo os Conselheiros e Visitantes votar para a atribuição dos prémios, e desde já contribuir aconselhando, enviando uma lista de nomeados para zedemelo@gmail.com.


Contamos convosco!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 7.12.07
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Será já neste domingo, 9 de Dezembro, que Elvas e o seu Coliseu receberão o mano a mano entre Pedrito de Portugal e Jesulín de Ubrique, este na sua última despedida da afición portuguesa, senão de toda a afición taurina mundial. Será a sua ultima corrida vestido de luzes.
Interesse também será ver se o matador de toiros português está á altura do toureiro espanhol. A corrida será transmitida pela Castilla La Mancha Televisión e mais algum outro dos canais regionais espanhóis, numa tarde onde se irão lidar toiros de José Luis Pereda, que pastam na zona fronteiriza de Rosal de la Frontera.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 6.12.07


As actualizações do Palácio Digital apresentam um atraso de 3 meses!!! Confira aqui!


É este um serviço público ou apenas mais uma ferramenta da propaganda? Haja bom senso e actualize-se o sitio oficial do Palácio do Regedor! Há cidadãos que procuram informação e deparam-se com a vergonha de não as encontar. Como se pode exigir um choque tecnologico se a própria governação é desgovernada!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 5.12.07
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Podia ser o título de um qualquer espectáculo a trazer ao Coliseu Cidade de Elvas, mas trata-se do assunto político do momento, a par da promoção de Elsa Grilo a futura Regedora.




O vereador, Eurico Candeias, eleito pelo PSD e PP em coligação nas últimas autarquicas, tem exercido dentro do Palácio a invisivel sombra da maior força da oposição ou tem sido uma marionete nas mãos de Rondão?



Com a realização a 14 de Dezembro das eleições da secção local do PSD, irão os militantes desta estrutura política concelhia fazer uma avaliação do trabalho como vereador da oposição de Eurico Candeias? Irá haver a substituições dentro do PSD Elvas ou esta estratégia de oposição será agrada ao seu eleitorado? Demitir-se-á o verador de militante abrindo portas à "contratação" pela equipa adversária? Qual é o papel do centro direita na vida do Concelho de Elvas? Estas questões deixo-as este Velho Conselheiro à consideração dos militantes sociais democratas.



Mais à direita, leia-se, CDS-PP, mantêm a confiança política neste vereador?



Como última previsão ao futuro próximo, e também à laia de pedido público, deve Eurico Candeias seguir à frente dos destinos de O Elvas CAD, dado que os resultados desportivos e esperamos económicos da associação desportiva têm sido satisfatórios, possibilitando assim a estabilidade necessária aos jogadores para seguirem tranquilos dando pontapés na bola.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 4.12.07
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FINALMENTE!

Depois de uma época em que as relações Elvas / Badajoz estiveram em banho-maria, e tendo em conta que brevemente será decidida o local de implementação da estação do TGV, o Alcalde de Badajoz veio até Elvas reunir-se com o Regedor.

Segundo a RR Elvas foi decidido constituir uma equipa de técnicos capaz de dar continuidade a projectos de cooperação. "Uma equipa de trabalho composta por elementos da autarquia de Elvas e da autarquia de Badajoz, que tem como objectivo fazer o estudo de tudo aquilo que envolve um plano geográfico, hoje em dia denominado Eurocidade, antes de aderir à Euro- Cidade há que estudar e avaliar que mais valias pode trazer esse estatuto a ambas as cidades", declarou Rondão Almeida.

Em matéria de TGV e plataforma(s) logísticas, Miguel Celdran, Alcalde de Badajoz disse que estes projectos devem ser olhados como "uma plataforma de lançamento para toda a região".

Ambos os autarcas demonstraram estar de acordo de que o Caia é a melhor zona para a localização da plataforma logística, Rondão Almeida defende o lado espanhol e argumenta com o mais elevado número de população existente do outro lado da fronteira, o que se converte num maior número de possíveis utilizadores.

Da reunião entre os autarcas saiu defenida uma nova equipa de técnicos, com elementos de autarquia de Elvas e Badajoz, que vão estudar e delinear um Plano Geográfico, que permita avaliar as vantagens de aderir à Eurocidade.

A próxima reunião irá acontecer, em data a definir, na cidade vizinha de Badajoz.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 3.12.07



edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 1.12.07


Apartir de hoje este Velho Conselheiro passa a utilizar um novo endereço electrónico pelo que toda a correspondência deve ser enviada para zedemelo@gmail.com

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