IPPAR - Direcção Regional de Évora - dre.ippar@ippar.pt
Gabinete da Ministra da Cultura - gmc@mc.gov.pt
Arcebispo de Évora - arcebispo.evora@mail.telepac.pt
Regedor - presidencia@cm-elvas.pt
Começa hoje a campanha eleitoral para o referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez que levará os Elvenses em conjunto com o resto do país a responder à pergunta:
Seja qual for as suas convicções participe no debate sobre o assunto e participe na consulta popular de 11 de Fevereiro!
Este Velho Conselheiro deixa hoje um pouco de humor, ou talvez não só, sobre o assunto.
O Palácio do Regedor voltou a alertar para a necessidade urgente da existência de uma associação empresarial em Elvas face aos desafios futuros que se apresentam para o Concelho. Com o fim catastrófico da ACISE, o associativismo empresarial em Elvas ficou estagnado, existindo no horizonte um raiar de duas novas associações. A primeira que se apresentou há mais de uma ano é a NET - Núcleo Empresarial Tranfronteiriço, de João Rocha, está num lento processo de constituição que se depara com a desconfiança e apatia da maioria dos comerciantes e empresários locais. A segunda apresentada a poucos dias por Adão da Silva coincide com uma maior actividade do Partido da Nova Democracia do qual o mesmo é responsável. Na prática Elvas e Badajoz já vivem esta realidade com o intercâmbio comercial e pessoal existente entre as duas urbes, faltando o acordo escrito que ajude as instituições a se proverem de mais verba comunitárias e assim aprofundar a interligação e desenvolvimento comum.
Nos últimos anos definiram-se as zonas de estacionamento criando parques gratuítos nas zonas periféricas, por exemplo no fosso do baluarte do Principe, e colocaram-se parquimetros nas arterias mais centrais, de forma a provocar a rotação, disponibilizando esses lugares para aqueles que rumam ao Centro da Cidade procurando o comércio ou serviços aqui localizados. O principal arruamento comercial, Rua de Alcamim, foi completamente restringido ao trânsito automovel, passando assim a ser o único corredor pedonal na Zona Comercial do Centro. A criação recente do Parque de Estacionamento Subterrâneo, foi outra das medidas tomadas para possibilitar a visitantes e turístas um local central para estacionarem as suas viaturas. A delimitação das zonas pagas, que por agora se resumem ao Centro Histórico, provocou novas atitudes nos Elvenses residentes nas arterias principais, ao impossibilita-los de colocarem as suas viaturas próximas dos seus domicilios, ou a apenas o fazerem fora dos horários pagos provocando transtornos diários aos mesmos, sem que lhes tenham sido dada um lugar de residente, agravando deste modo a desertificação do burgo histórico, dado que hoje em dia os casais novos, que por vezes detêm duas viaturas, têm esse factor em conta aquando da procura de nova residência. Seria interessante para a Cidade de Elvas, que ao igual que acontece noutras paragens, houvesse uma política concertada entre o estacionamento e a rede de transportes colectivos, promovendo o seu uso e oferecendo aos Elvenses linhas e horários compatíveis com as suas necessidades. Uma articulação valída e real do problema da mobilidade em Elvas terá que passar pela oferta de serviços integrados e de gestão conjunta, subsidiando a receita do parqueamento os transportes colectivos.Quando despertei do meu sonho uma das coisas que mais admiração me causou foi a grande expansão que existia fora das muralhas, com centos de casas por todos os lados.
Com a abertura do Viaduto das Portas de Évora nos anos 50, começaram a crescer bairros rodeando o burgo e com eles aumentaram as pessoas que deixaram de estar em permanência dentro das muralhas para, ao seu interior, voltarem apenas para trabalhar ou ir "à cidade" resolver burocracias e ao comércio.
Hoje em dia, por inúmeras razões os centros históricos estão povoados de idosos, e, são cada vez mais as habitações encerradas, sendo que algumas em perigo de derrocada por falta de quem lhes faça a manutenção. Recordemos que o Regedor prometeu uma Sociedade de Reabilitação Urbana para Elvas, de forma a culmatar alguns dos problemas que vão atingindo o Centro Histórico.
O PDM de Elvas está ultrapassadíssimo e as novas urbanizações estão a levar algumas arterias de ligação Periferia / Centro Histórico ao colapso em horas de maior afluência. A Circular à Cidade facilita a circulação, mas com o tempo e os Planos de Urbanização futuros o problemas vai ser chegar a ela.
A utilização massíva de viaturas particulares e a inexistente rede de carreiras urbanas fazem com que o Centro Histórico lata hoje em dia ao ritmo dos motores. Para os mais idosos retiraram-se-lhes do burgo os centros hospitalares fazendo-os deslocarem-se a pé ou em taxi até à Fonte Nova ou ao Bairro de São Pedro. Aos jovens obrigar-se-lhes-á a conduzir após a deslocação da zona de bares para o Morgadinho, enquanto a Cidade-Jardim se vai afirmando como novo centro cívico e comercial da Cidade.
Que politica de mobilidade para Elvas? Que visão estratégica para o futuro do burgo? São necessárias medidas para que no futuro o Centro Histórico e a Cidade não necessitem de vibrilação?


Caro(s) Senhor(es)
Zé de Mello
Tive hoje conhecimento que um dos seus comentaristas teima em afirmações a meu respeito que não correspondem à verdade.
Neste sentido venho pedir-lhe, sem polémicas, que esclareça um dos seus anónimos que o escrito sobre a minha família, (filhas) não corresponde à verdade.
Passo a explicar: A minha filha mais velha está no desemprego há 7 (sete) anos; Isto é, umas vezes está no POC outras vezes na Portaria. Portanto, nunca fez um contrato de trabalho com uma empresa pública ou privada; Logo, como compreende, por via das minhas funções, nunca prejudicou ninguém. Nunca ficou à frente nem atrás de ninguém. Também acho que, pelo facto de ser filha de quem é, não estar impedida de poder vir a concorrer seja ao que for, desde que esteja dentro dos parâmetros legais.
Quanto à mais nova, quando terminou a escola, àcerca de 2 (dois) anos, pediu ao pai que intercedesse junto do Senhor Comendador Rui Nabeiro, para lhe arranjar um emprego numa das suas empresas. O que fiz e o que veio a acontecer. Portanto, também não creio que prejudicasse alguém. Bem sabe que aquela família não fecha a porta a ninguém, por isso, estou agradecido, aliás como muitos pais deste Concelho que ali resolveram problemas de emprego dos seus familiares. Pena é, que não existam mais Empresários daquela dimensão.
O que pretendo é que fique claro, é que nenhuma vive de empregos do Estado; São como os demais cidadãos, têm os mesmos problemas que a maioria dos jovens do nosso Concelho, da Região ou do País.
Quanto às considerações que são feitas a meio respeito de ter ou não mudado de camisola, sempre estive preparado para as aceitar e não faço qualquer objecção a comentários anónimos. Notou também que uma outra pessoa veio em minha defesa. Logo uns apreciaram outros não como em tudo na vida.
Muito obrigado por poder esclarecer este questão meramente pessoal, no seu blog, mas não podia deixar de o fazer por se tratar de familiares muito próximos de que gosto muito e que estão a ser acusados publicamente de factos que não beneficiam, por não serem verdadeiros.
João Vintém
Extraído do YouTube apresentamos a cantora ucraniana Domino
 O Conselho de Ministros, reunido a 11 de Janeiro de 2006 na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou o seguinte: 4. Decreto-Lei que cria a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejo, E.P.E. e aprova os respectivos estatutos
(*EPE - Empresa Pública Empresarial)
Parabéns e votos de bom trabalho a toda a família Renascença Elvense!
 Segundo o Semanário Expresso parece que sim! Na sua última edição este períodico lisboenta publica uma lista de 50 cidades que analisou e entre as quais classifica Elvas em 12º lugar, tendo analisado vectores tão dispares como património, qualidade urbanística, acessibilidades, fluidez de tráfego, espaços verdes, comércio, relação com a água e a paisagem, alojamento turístico, restauração, equipamentos sociais, qualidade dos espaços públicos, desempenho económico, governança e cidadania, animação nocturna e capacidade de atracção estudantil. De salientar que a pontuação máxima é concedida a Elvas em termos de Património (70 valores) e a menor pontuação(40 valores) vai para animação nocturna e capacidade de atracção estudantil. É concerteza um orgulho para os Elvenses e principalmente para o Regedor esta classificação mas deve ela servir para reflectir sobre como inflectir a desertificação e abandono da Cidade por parte dos jovens!
Mais um exemplo da ampla variedade de sinalética elvense! 
Conhece algum outro exemplo na sua área? envie para zedemelo@sapo.pt
Isabel Pantoja ofrecerá un recital en el Coliseum de Elvas el 3 de febrero ( El Periódico Extremadura - 06/01/2007 )
Registo o facto de João Vintém ter proferido todo o seu discurso na língua de Camões, nas apresentações em Espanha do Concerto, facto que agradou a este Velho Conselheiro, deixando, e bem, que Coordenadora do Coliseu Cidade de Elvas assumisse as informações técnicas ali explanadas na língua de Cervantes. São pormenores mas que têm muito significado.