Continua a residir no concelho de Elvas ou já se mudou para Lisboa?
A minha cidade!
Prometo continuar a mesma linha que tem sido seguida até hoje, não ofendendo ninguém e com o principal objectivo de fazer pensar!
Bem Hajam!"Adelaide Cabete é uma das figuras importantes da história portuguesa do início do século XX. Foi médica e professora, Nasceu em Elvas, em 25 de Janeiro de 1867 e faleceu em Lisboa, em 14 de Setembro de 1935. De origem humilde e órfã, desde criança conheceu o duro trabalho da ameixa e doméstico, em casas ricas de Elvas, nas quais, de ouvido, aprendeu os rudimentos da escrita e leitura. Cantando «Saias» na passeira das ameixas, atraiu a atenção de Manuel Cabete. Casaram e o marido, que a ajudava nas tarefas domésticas, lançou-a nos estudos e na militância republicana e feminista. Já com 22 anos fez o exame de instrução primária. Em 1895, mudam-se para Lisboa, onde é uma aluna ainda mais aplicada, dizendo-se que enquanto lavava o chão de sua casa, ia revendo as matérias de Anatomia no livro encostado ao balde. Foi uma das pioneiras na Universidade, na Maçonaria e no Feminismo. Na capital torna-se médica ( Ginecologista/Obstétra com consultórios na Baixa), publicista, republicana, maçón, feminista, anti–alcoólica, abolicionista, pacifista e defensora dos animais. Em 1929 vai com o sobrinho Arnaldo Brasão para Luanda, de onde regressa em 1934.
Por Joaquim Eduardo Em Elvas tem o seu nome atribuido à rua onde se situa o hospital.
Como se quer que os turistas que nela passam, aos milhares, adivinhem o que aqui há?
Se estivesse assinalado, por exemplo, "Fortificações de Elvas, Sec. XVII" não tenho dúvida de que havia mais gente, principalmente estrangeiros, a visitar-nos.
Há alguem que está interessado em que os que passam não entrem .Isto é uma realidade.Existe um lobby anti Elvas que faz com que aconteçam coisas destas. E o lobby está perto, não está em Lisboa, é regional. É constituido pelos de Portalegre e pelos de Évora, que fazem tudo e mais alguma coisa para que Elvas não se desenvolva.» enviado por Manuel Guerra via correio electrónico.
ESTÁ NA HORA de deixar os escritos e as palavras de circunstância e tomar uma atitute!
É essa a mensagem e o desafio que deixo hoje aos co-Conselheiros e aos muitos que visitam este blogue!
O repto que lanço é saber se dos muitos que têm expressado a sua oponião, dos muitos que estando solidários com as causas da nossa Elvas se têm calado, dos muitos que por falta de ignição não sabem como tomar uma posição em relação ao futuro pessimista que nos querem submeter!
ESTÀ NA HORA!!
O que se pretende é criar uma dinâmica que faça com que os elvenses se expressem e que as variadas opiniões que na blogosfera elvense têm sido expressas passem aos actos!
Proponho, caros co-Conselheiros e visitantes, que os cidadãos tomem eles em suas mãos a iniciativa que falta nos meios políticos estabelecidos da cidade, e desta maneira os cidadãos forcem as “forças vivas” (?) a reagir!
Como? Pois bem, deixo a minha proposta: ESTÀ NA HORA de pendurar as bandeiras nacionais de novo nas janelas e nos carros para desta forma iniciarmos um movimento que diga aos decisores que aqui também é PORTUGAL! Que aqui sempre se defendeu a NAÇÂO! Que aqui somos PORTUGUESES!
Foram os elvenses de ontem que deram o sangue para defender a fronteira, para sempre afirmar a soberania nacional, e honrando os antepassados, os ELVENSES de hoje não vão cruzar os braços quando está em jogo a economia da cidade, a memória da cidade, a cultura da cidade, a saúde dos que aqui moram!
VAMOS DESFRALDAR A BANDEIRA PELO RI8!
Como? É fácil basta que dois ou três tomem a iniciativa, que dois ou três espalhem papeis em montras e lugares públicos incentivando a esta ideia, que dois ou três façam com que os “media” locais se associem à iniciativa e qual bola de neve fazer chegar a voz dos elvenses aos órgãos de decisão: Parlamento, Governo e Presidente da República!
ESTÀ NA HORA!!!
VAMOS DESFRALDAR A BANDEIRA PELO RI8!
Vamos reunir esforços e avançar com esta ideia! Chega de palavras ao vento!
Aceita esta ideia? Junte-se a nós! Zedemelo@sapo.pt
Quase três meses depois da bomba estalar em Elvas é tempo de olhar para trás através dos meus éditos:
A noticia saí a público a 03 de Novembro http://zedemello.blogspot.com/2005/11/noticia.html e o Conselheiro deixa uma palavra aos militares http://zedemello.blogspot.com/2005/11/obrigado-militares.html por iniciativa do Conselheiro Custodio o blogue chega até aos Coices de Jumento http://zedemello.blogspot.com/2005/11/coices-do-jumento-em-elvas.html http://jumento.blogdrive.com/archive/2729.html dia 08 de Novembro fala-se em transformar o RI8 em museu militar http://zedemello.blogspot.com/2005/11/museu-militar-x-2.html uma semana depois o Velho Conselheiro Zé de Mello propõe um Pacto de Regime http://zedemello.blogspot.com/2005/11/pacto-de-regime.html Começam os trabalhos com vista ao encerramento do RI8 http://zedemello.blogspot.com/2005/11/cidade-museu-militar.html só o Palácio do Regedor toma posição… e já passaram 20 dias http://zedemello.blogspot.com/2005/11/em-exibio-no-ri8.html dá-se nome aos culpados http://zedemello.blogspot.com/2005/11/personae-non-gratae.html Dia 6 de Dezembro chega a vez da Maternidade http://zedemello.blogspot.com/2005/12/em-perigo-de-extino.html “roubo” a ideia ao Gil Navalha http://gilnavalhaelvas.blogspot.com/2005/12/no-fiques-de-mos-no-bolso.html Mais um alerta!! http://zedemello.blogspot.com/2005/12/cidade-de-elvas-so-os-elvenses.html Chegou a vez de ser a PSP a entrar no rol de “encerramos em breve” mantenha-se calmo e ordeiro http://zedemello.blogspot.com/2005/12/deus-nos-guarde-e-tambm-psp-e-gnr.html O Regedor continua o discurso, a população está alertada e faltam os actos http://zedemello.blogspot.com/2005/12/deus-nos-guarde-e-tambm-psp-e-gnr.html Mais um argumento http://zedemello.blogspot.com/2006/01/defesa-nacional.html Merece ainda a pena ler o novo blogue: http://forumelvense.blogspot.com/2006/01/regimento-de-infantaria-vai-fechar.htmlNa Europa:
Na Alemanha estão três bens classificados, o primeiro, desde 1984, o Castelo de Augustuburg - castelo rocócó; o Forte de Wartburg - castelo feudal, onde se exiliou Martin Luther, calssificado em 1999; e as Muralhas da Fronteira do Împério Romano.
Outro Castelo Renascentista é o de Kronborg na Dinamarca.
Aqui ao lado em Espanha, destaque para as Muralhas Romas de Lugo, classificadas em 2000.
Fortaleza de Suomenlinna, Finlandia
Na Filandia, e datando do sec. XVIII, e dadas como um exemplo da arquitectura militar, a Fortaleza de Suomenlinna, destinadas a proteger a cidade de Helsinquia.
O vale do Rio Loire e os seus castelos de sonho são úma das imagens de marca da França ao qual se junta a cidade medieval de Carcassone, apesar de esta ter sido uma das mais polémicas classificações da Unesco.
Outro dos paises com mais selos Unesco é Italia, onde na "categoria" das Fortificações tem desde 1993 classificado o Castel del Monte de Fredericck II do sec. XIII, como perfeito castelo medieval.
Fortificações de Luxemburgo, Luxemburgo
Uma das maiores fortificações europeias são as Fortificações de Luxemburgo, do sec. XVI ao XIX, e porventura uma das maiores dificuldades da candidatura elvense será exactamente demonstrar que estas ultrapassam as do ducado luxamburguês. Também impressionantes na área abrangida são as Defesas de Amesterdão, na Holanda, que se estendem a seu redor ao longo de 135 kms.
Na Polónia e apontado como o perfeito exemplo de restauro de fortificações, o Castelo de Malbork, classificado em 1997, é um misto de mosteiro e castelo.
No Reino Unido são vários os castelos medievais classificados: Castelos do Rei Eduardo I e o Castelo de Durham. Junta-se à lista a Muralha de Adriano, testemunho da romanização da Grã-Bretanha.
Na Roménia, o seu orgulho vai para as Fortalezas Dacias dos Montes de Orastia, classificadas em 1999 e um ano depois encorporam a lista os 3 Castelos e Muralhas de Bellinzone, na Suiça.
A Cidade Fortificada de Baku, no Azerbeijão,classificada em 2000 e na lista de património em perigo desde 2003, é um testemunho Árabe, Persa e Otomano.
Na Bielorussia esta classificado o Castelo de Mir (2000) uma edificação gótico, renascentista e barroco.
A grande referência chinesa é a Grande Muralha da China, classificada em 1987.
Fortificações de Havana, Cuba
Do mesmo periodo de construção das muralhas de Elvas, e sendo a maior fortificação das Caraíbas, estão classificadas as Fortalezas de Cartagena na Colombia, enquanto em Cuba, encontramos dois bens: O Castelo de S. Pedro e as Fortificações de Havana.
Em Puerto Rico (E.U.A.) engloba a lista da Unesco a Fortaleza de S. Juan e no Panama as Fortificações espanholas dos sec. XVII/XVIII e da ocupação inglesa encontramos as Fortificações das Montanhas de Brim Stone do sec. XVII em Saint Kitt-Nevis.
Forte de Accra, Ghana
Em África o Forte de Accra, de construção portuguesa dos sec. XV a XVIII, é um dos bastiões da universalidade portuguesa, no que é hoje o Ghana. No Iemen podemos encontrar as Muralhas de Shibam. São estes raros exemplos de bens classificados no continente negro.
Na India, e nas proximidades do Taj Mahal está classificado o Forte de Agra do sec. XVI.
Outro dos bens da Humanidade encontram-se em Jerusalém, e pertence a lista desde 1981, o Muro das Lamentações.
Em Oman as ruínas do Forte de Bahla datadas dos secs. XII-XV, e no Paquistão o Forte de Rohta, exemplo de fortificação muçulmana do sec. XVI e o Forte de Shalamar, este em perigo de ruina total.
Na Coreia, as Fortalezas de Hwaseon, classificadas em 1997, são apontadas como exemplo da transição para a arquitectura moderna de construção.
Iniciamos hoje em parceria com a Sergei Cartoons a publicação da tira humoristica Os Compadres!
Porque rir é o melhor remédio!


“Não concordo de maneira nenhuma. Acho que é demasiado importante para a cidade a sua permanência. A cidade vive também em torno dos militares”, disse Sandra Perico, empresaria e moradora em Elvas.Joaquim Alves, outro elvense, também entende que o exército contribuiu muito para o desenvolvimento da cidade da raia alentejana.“Houve muita gente que veio para a tropa e depois acabou por se fixar e isso contribuiu muito para que a zona crescesse”, sublinhou.O presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão de Almeida, durante as cerimónias militares, exprimiu o seu descontentamento em relação a uma eventual partida do exército.“Elvas considera-se com toda a propriedade a cidade militar de Portugal.” O autarca adianta ainda que a população tem em grande consideração a instituição e que não a quer ver partir.“Felizmente os militares continuam entre nós. Tenho esperança que assim continue”, garantiu Rondão de Almeida.Por seu lado Velasco Martins, comandante da Região Militar Sul, reconhece a importância da instituição na cidade e afirma estar convicto que as instâncias militares não perderão a sua ligação à região.“Penso que a cidade de Elvas não será esquecida. Se é infantaria, se é artilharia ou uma outra unidade, é um detalhe que terá de se analisar num contexto global”, adiantou o militar.
Pedro Galego, Évora in Correio da Manhã
A Cerimónia decorreu festiva e concorrida, com 241 participações, fazendo desta edição dos Prémios Zé de Mello'05 uma iniciativa que se pretende repetir em 2006.
A emoção foi total até ao fim, tendo a categoria de Internet recebido o maior número de votos e sempre numa distribuição muito semelhante para os três nomeados, o que fez com que este Velho Conselheiro apenas vislumbrar-se o resultado deste escrutínio aquando do encerramento das votações.
A Categoria com menor número de participações foi a de Cultura, de onde se pode depreender uma falha na escolha dos nomeados ou um menor interesse dos votantes por esta.
Na categoria de Desporto, uma área sobre a qual o Zé de Mello ainda não se pronunciou no blogue,e, pelo qual pede desculpa aos visitantes e co-Conselheiros, teve uma participação razoável, sendo aqui também o Prémio entregue por maioria absoluta, tal qual o sucedido na categoria de Economia.
Assim em termos gerais podemos resumir que o Palácio do Regedor aglotina a maioria dos Prémios, e talvez por isso,e , merecidamente, o Prémio Sociedade vai direitinho para Rondão Almeida.
Assim que possível serão enviados os vencedores os Diplomas correspondentes, sendo que o de Cultura será dirigida ao Prof. Zagalo e o de Economia ao Vereador Vintém.

Participe

Capela de Santo Amaro
Esta monumento de mármore branco com 5 metros de altura é composta por 3 degraus de planta quadrangular, e pedestal apresentando nas suas faces uma legenda gravada com a memória do acontecimento histórico, onde assenta a coluna, de ordem toscana sobre cujo capitel se encontra um pequeno pedestal quadrado, moldurado, encimado pela coroa real. Completa-o uma grade metálica ao seu redor. Esta inscrição diz: "No ano de 1659, reinando em Portugal D. Afonso VI, em terça-feira 14 de Janeiro de dito ano, D. António Luiz de Menezes, Marquês de Marialva, capitão general da província do Alentejo, introduziu socorro na praça e cidade de Elvas, que estava sitiada por D. Luiz de Haro, capitão general da Extremadura, primeiro-ministro de Filipe IV, atacando, rompenso, desmantelando e ganhando a circunvalação inimiga, artelharia, munições e secretaria, e tomando muitos cabos e prisioneiros. Esta memoria se colocou para que os mortais dêm graças ao Senhor dos exércitos e vitórias: roguem pelas almas dos que se acharam e deram a vida em tão singular e porfiada batalha, que durou desde as nove horas da manhã até se cerrar a noite."
Nesta batalha distinguiu-se o conde de Cantanhede, que recebeu, entre outras mercês, o título de marquês de Marialva, por carta de lei de 11 de Junho de 1661. extraido de Wikipedia
Foi pela mão de Eugénio de Castro que Sardinha publicou os seus primeiros poemas, quando tinha apenas 15 anos.
Em 1911, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra.
Tendo sido um destacado republicano municipalista enquanto estudante, após a implantação da República deu-se nele uma profunda desilusão com o novo regime. Convertido ao Catolicismo e à Monarquia, juntou-se a Hipólito Raposo, Alberto de Monsaraz, Luís de Almeida Braga e Pequito Rebelo, para fundar a revista Nação Portuguesa, publicação de filosofia política a partir da qual foi lançado o movimento político-cultural denominado "Integralismo Lusitano" em defesa de uma "monarquia tradicional, orgânica, anti-parlamentar".
Durante o breve consulado de Sidónio Pais, António Sardinha foi eleito deputado na lista da minoria monárquica. Em 1919, exilou-se em Espanha após a sua participação na fracassada da tentativa restauracionista de Monsanto e da "Monarquia do Norte".
Ao regressar a Portugal, 27 meses depois, tornou-se director do diário A Monarquia onde veio a desenvolver um intenso combate em defesa da filosofia e sociologia política tomista e, rejeitando a tese da decadência de Spengler, em defesa do catolicismo hispânico como a base da sobrevivência da civilização do Ocidente (tese retomada e desenvolvida nos anos 30 por Ramiro de Maeztu, em Defensa de la Hispanidad).

Placa dedicada a António Sardinha colocada no Aqueduto da Amoreira
Obras poéticas, entre outras: Tronco Reverdecido (1910), Epopeia da Planície (1915), Quando as Nascentes Despertam (1921), Na Corte da Saudade (1922), Chuva da Tarde (1923), Era uma Vez um Menino (1926), O Roubo da Europa (1931), Pequena Casa Lusitana (1937).
Estudos e Ensaios: O Valor da Raça (1915), Ao Princípio Era o Verbo (1924), A Aliança Peninsular (1924), A Teoria das Cortes Gerais (1924), Ao Ritmo da Ampulheta (1925), entre outros.
Se eu te pintasse, posta na tardinha,
pintava-te num fundo cor de olaia,
na mão suspensa, nessa mão que é minha,
o lenço fino acompanhando a saia!
Vejo-te assim, ó asa de andorinha,
em ar de infanta que perdeu a aia,
envolta numa luz que te acarinha,
na luz que desfalece e que desmaia!
Com teu encanto os dias me adamasques,
linda menina ingênua de Velásquez
a flutuar num mar de seda e renda.
Deixa cair dos lábios de medronho
a perfumada voz do nosso sonho,
mas tão baixinho que só eu entenda!

Esta iniciativa tem como base de partida a exposição realizada no Natal’05 no Museu Municipal de Fotografia João Carpinteiro, em que foi exposto com elevado êxito o presépio tradicional de Amélia Canoa acompanhado por algumas fotografias.
O objectivo servir de motor de atracção para o comércio e turismo do burgo durante a quadra festiva, transformando Elvas na Bethlehem do Alentejo.
Que medidas proponho:
- Voltar a expor o Presépio Tradicional de Amélia Canoa;
- Repetir e melhorar, se possível, o Présepio ao Vivo;
- Convidar artistas locais e nacionais a elaborarem um presépio, e desta forma montar uma exposição de Presépios Artísticos;
- Convidar as várias embaixadas sedeadas em Portugal a montarem um Presépio típico do seu país de origem, numa Exposição de Presépios do Mundo;
- Lançar um concurso de vitrinistas em que o Présepio seja o elemento central, em detrimento dos Pais Natais;
- Incentivar as várias colectividades a montarem presépios nas suas instalações
- Lançar um concurso escolar de montagem de presépios;
- Montar nos diversos bairros da cidade e nas freguesias rurais, junto de associações de moradores e outras colectividades vários présepios, fazendo que esta actividade seja realmente concelhia e não apenas do Centro Histórico;
- Lançar uma campanha de recolha de fundos de forma a possibilitar as famílias mais carenciadas do concelho uma época mais alegre;
- Lançar um concurso de ornamentação de árvores de natal, destinado a particulares, numa das principais entradas da cidade (Viaduto, por exemplo);
- Efectuar um bazar de Natal, tipo Feira das Oportunidades;
- Dinamizar o aparecimento de grupos musicais tradicionais que dêem continuidade à tradição do “Cantar ao Menino”, como aconteceu na semana pré 25/12 ou como aconteceu em Barbacena e na Terrugem;
- Colocação de um foco de alta potência, tipo farol, no Forte de N. Sra. Da Graça, qual estrela de Belém.
Espero sinceramente que, se não na totalidade parcialmente, o Projecto Elvas / Bethlehem possa ser uma realidade.
Uma noticia: o sitio alentejopress.com faz reportagem sobre a Rede Natura e os entraves à Plataforma Logistica e ao TGV, com comentários do vereador Nuno Mocinha. Um comentário: trolha said...
Ganda tanga !!!Esta votação faz lembrar as do tempo da outra senhora caro ZéDeMelo!!!!Porque carga d´agua é que não podem ser os visitantes a escolher os eleitos?Então como é que votamos nas categorias onde nenhum dos nomeados merece?????Desta é que me desiludiu !De qq forma e porque o Natal deve ser todos os dias, tenha um bom Ano Novo.
Será que terminada as obras na Sé teremos o campanários de branco pintado?
Blogosfera elvense:
O Moscardo
Velhos de Portalegre
Colégio Luso-britanico de Elvas
O melhor de sempre
Terrugem
Sem Origem
Um blogue com muita utilidade: Emprego Alentejo
Um destque: Pharmacia de Serviço
Participe
Acedo ao pedido do Zé de Mello para escrever uma visão sobre o tema ELVAS 2006, e, mais precisamente sobre um sector estratégico da cidade e sobre o qual tenho uma visão pessoal algo enublada.
Turismo – Elvas 2006
Acontece dentro de poucos dias a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, maior montra do turismo luso, onde para além de empresas do sector estarão representadas as regiões de turismo e autarquias promovendo o seu turismo. No pavilhão do Alentejo estarão as 3 regiões alentejanas, Norte Alentejano, Évora e Planície Dourada, a Região da Costa Azul, representando os 4 concelhos litorais alentejanos, a Comissão Municipal de Turismo de Odemira, empresas de animação turística, hotéis e empresários que tentarão ao longo da feira promover os seus produtos e estabelecer contactos com vista a futuros negócios na área. O mesmo se passa, dias depois, numa das maiores feiras de turismo da Europa, a FITUR em Madrid.
Nos últimos anos tem sido com alguma tristeza que vejo pouca informação disponível sobre o meu concelho nestas duas iniciativas. Vejo apostas bem fortes de municípios como Mafra, Vila do Conde ou Albufeira, que para além da promoção nos pavilhões das suas regiões de turismo, apostam em forte com estruturas próprias, dando assim visibilidade aos seus concelhos. Não pretendo aqui culpar exclusivamente a Autarquia de Elvas, mas também o sector privado que não está motivado para ir mais além do que o turismo de passagem. Há que preparar desde já um turismo quer cultural quer de eventos para o concelho. Elvas está dotada de variadíssimas condições que fazem dela uma magnífica anfitriã, bons hotéis, bons restaurantes, bons museus e um património construído que tomaram outras cidades.
Então porque é que continuamos afastados dos circuitos turísticos internacionais? Simples: não existimos para eles! E quanto ao mercado nacional? Continuamos a ser uma passagem para o El Corte Inglês e para os “caramelos” de Badajoz! Os extremenhos ,e espanhóis em geral, vêm-nos como o restaurante de Badajoz. É bom, mas insuficiente!
Não dependendo directamente do poder local o plano de promoção, cabe a este exigir a adequada divulgação do concelho, quer a nível interno quer a nível internacional, possibilitando que Elvas passe a integrar os fluxos de turismo ibéricos e europeus. O que sim é da responsabilidade da autarquia é dotar os produtos e serviços locais de capacidades de forma a serem usufruídos pelos visitantes e turistas, em articulação com as restantes entidades locais. É visível neste momento que a autarquia desenvolve um trabalho exaustivo na construção de museus, faltando saber como será explorada e potenciada de forma a atrair visitantes a estes espaços. Tendo por base o fluxo de turismo actual em Elvas, um turismo de passagem e não de destino, estes espaços parecem-me não constituírem um pólo de atracção, isto porque em primeiro lugar, o nosso tipo de turistas procuram conhecer de forma rápida os principais pontos turísticos, sendo que os museus, em qualquer parte da geografia europeia, com as devidas excepções, são pontos de aprofundamento de conhecimentos. Tomando por base o guia do Centro Histórico, distribuído nos postos de turismos locais, e de edição da C. M. Elvas e da R. T. Norte Alentejano, este oferecem uma pequena resenha da história e dois itinerários de descoberta. nde onumentos estaurantes, lojas de artesanato ou "Na minha óptica pecam pela deficiente informação de carácter turístico, onde não são identificados vários monumentos, onde não são disponibilizadas informações práticas: parque de estacionamento, serviços públicos, correios, policia, restaurantes, alojamento, lojas de artesanato ou souvenirs.
De uma forma geral julgo que uma das medidas passíveis de serem concretizadas em 2006 na área do turismo, seria a constituição de uma entidade local de promoção turística, que englobando a autarquia, os hotéis e restaurantes, e outros, possa colmatar a cada vez mais parca actividade da R. T. Norte Alentejano no que concerne a este concelho.
Espero que este ano que agora se inicia seja um ano de novo impulso para o Turismo em Elvas, base importante da economia local.