Confrontados com o possível encerramento do quartel de Elvas. População quer permanência do regimento
A população de Elvas não vê com bons olhos o possível encerramento do Regimento de Infantaria 8. Ontem, dia em que muitos se apresentaram nas comemorações dos 347 anos sobre a Batalha das Linhas de Elvas, a questão levantou vozes discordantes.
“Não concordo de maneira nenhuma. Acho que é demasiado importante para a cidade a sua permanência. A cidade vive também em torno dos militares”, disse Sandra Perico, empresaria e moradora em Elvas.Joaquim Alves, outro elvense, também entende que o exército contribuiu muito para o desenvolvimento da cidade da raia alentejana.“Houve muita gente que veio para a tropa e depois acabou por se fixar e isso contribuiu muito para que a zona crescesse”, sublinhou.O presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão de Almeida, durante as cerimónias militares, exprimiu o seu descontentamento em relação a uma eventual partida do exército.“Elvas considera-se com toda a propriedade a cidade militar de Portugal.” O autarca adianta ainda que a população tem em grande consideração a instituição e que não a quer ver partir.“Felizmente os militares continuam entre nós. Tenho esperança que assim continue”, garantiu Rondão de Almeida.Por seu lado Velasco Martins, comandante da Região Militar Sul, reconhece a importância da instituição na cidade e afirma estar convicto que as instâncias militares não perderão a sua ligação à região.“Penso que a cidade de Elvas não será esquecida. Se é infantaria, se é artilharia ou uma outra unidade, é um detalhe que terá de se analisar num contexto global”, adiantou o militar.
“Não concordo de maneira nenhuma. Acho que é demasiado importante para a cidade a sua permanência. A cidade vive também em torno dos militares”, disse Sandra Perico, empresaria e moradora em Elvas.Joaquim Alves, outro elvense, também entende que o exército contribuiu muito para o desenvolvimento da cidade da raia alentejana.“Houve muita gente que veio para a tropa e depois acabou por se fixar e isso contribuiu muito para que a zona crescesse”, sublinhou.O presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão de Almeida, durante as cerimónias militares, exprimiu o seu descontentamento em relação a uma eventual partida do exército.“Elvas considera-se com toda a propriedade a cidade militar de Portugal.” O autarca adianta ainda que a população tem em grande consideração a instituição e que não a quer ver partir.“Felizmente os militares continuam entre nós. Tenho esperança que assim continue”, garantiu Rondão de Almeida.Por seu lado Velasco Martins, comandante da Região Militar Sul, reconhece a importância da instituição na cidade e afirma estar convicto que as instâncias militares não perderão a sua ligação à região.“Penso que a cidade de Elvas não será esquecida. Se é infantaria, se é artilharia ou uma outra unidade, é um detalhe que terá de se analisar num contexto global”, adiantou o militar.
Pedro Galego, Évora in Correio da Manhã
A reportagem fotográfica do Portal tudoben
4 comentários:
Isto aqui é o blog do tudobem?
Luis de Mello Damiao?
Este blogue nada tem a ver com o portal tudoben nem com qualquer outra instituição ou meio de comunicação social!
VISITEI ESTE BLOG E GOSTEI MUITO
SOU ELVENSE E RESIDO LONGE DE ELVAS APRECIEI BASTANTE.
VOU CONTINUAR AS VISITAS
Veja um ponto de vista diferente em:
forumelvense.blogspot.com
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