
As imagens foram enviadas por João Choças toda a informação disponivel em Renascença Elvas e Radio Elvas
TODOS SOMOS ELVAS!
TODOS SOMOS PORTUGAL!
Naturalmente. Sempre considerei que o Direito é a primeira das garantias contra o arbítrio. E que a integração europeia representa para Portugal um desafio tão importante quanto a democratização e o fim do império colonial. O direito comunitário organiza a razão dos Estados-membros e trata igualitariamente todos os cidadãos da União. Eis algo que, em toda a Europa, se inscreve na herança antifascista. Em 1976 escreveu “Portugal é demasiado pequeno” como livro de pensamento nacional pós-revolução. Hoje em dia pensa que Portugal já cresceu?
Portugal cresceu fisica e economicamente enquanto membro da União Europeia, o que permite ao país uma presença no plano internacional como Portugal não voltara a ter desde a época das Descobertas. Mentalmente, porém, Portugal continua pequeníssimo. Está Portugal “condenado” à subserviência da legislação europeia que obriga cada vez mais os Estados-membros à harmonização legislativa?
Não se trata nem de “condenação” nem de subserviência. Trata-se de soberania partilhada. Portugal não é um sujeito passivo, mas sim activo, da legislação europeia. Os representantes do governo português no Conselho, e os deputados portugueses ao Parlamento Europeu participam na elaboração do direito comunitário. Na Comissão, que propõe e executa a legislação comunitária, o Presidente é português. No funcionalismo comunitário há portugueses em postos decisivos. Não é próprio, repito, falar de condenação a uma hipotética subserviência. Vidas Apócrifas é o seu livro mais autobiográfico, ou é A Lua de Bruxelas, que tem como protagonista Almeida Garrett e a sua missão diplomática em Bruxelas, que representa mais a sua vida?
Não escrevo autoficção. Qualquer dos meus livros reflecte, porém, necessariamente, as minhas experiências. “Madame Bovary c´est moi”, dizia Flaubert. Eu estou nas minhas personagens, até nas femininas. Admito que o meu contacto com a vida diplomática e a intimidade com a Bélgica me facilitaram a compreensão das peripécias de Almeida Garrett em Bruxelas. Nas Vidas Apócrifas, como nos outros meus livros, descrevo situações, tempos e ilusões que vivi ou que vi viver. Falo do que conheço. Que relação mantém com a cidade que o viu nascer?
Em mente, íntima. Fisicamente, irregular. Da família, apenas se mantém em Elvas uma tia. Visito-a duas, três vezes por ano. O contacto com Elvas, os campos, o Guadiana, Badajoz, significam sempre para mim uma fonte de renovação dos sentidos e da memória, matriz inspiradora dos meus sonhos e da minha escrita. A ligação de Elvas a Bruxelas por via da grande comunidade que aí existe fazem-no sentir-se mais perto da sua cidade natal?
Evidentemente. A comunidade alentejana tem uma expressão bem viva: restaurantes, pastelarias, mercearias, que permitem matar saudades. Considero-me cosmopolita nas ideias, mas sei-me nacionalista, e até regionalista, nas comidas e bebidas. Que intervenção tem nessa comunidade?
Infelizmente muito pouca. Algum convívio e as visitas semanais à Pastelaria Garcia, que é um templo alentejano no centro da Europa. Há pastéis de nata, enxovalhada, queijadas e uma promessa de sericaia, cujo prato regulamentar, comprado em Elvas, ofereci ao proprietário. Desde fora a percepção das coisas ligadas à cidade natal fazem-no perceber um futuro positivo ou enevoado para Elvas?
É sobretudo nas cidades que Portugal continua demasiado pequeno, longe da modernidade. Basta olhar para os conjuntos urbanos ao longo da raia luso-espanhola para ver quanto as cidades portuguesas, ao contrário das espanholas, são locais inapropriados para assegurar o bem-estar e a felicidade de quem lá vive. Fora dos centros históricos, aliás razoavelmente maltratados, as cidades portuguesas aparentam-se a subúrbios. Compare-se Elvas com Badajoz e até com Olivença. Portugal continua à espera da revolução urbana. Elvas também. Como membro da comissão de honra da candidatura do Prof. Cavaco de Silva à Presidência agradou-lhe especialmente que em Elvas, terra de maiorias socialistas, tenha ganho o seu candidato?
A maioria que elegeu o Engº Sócrates em 2005 é no essencial a mesma que elegeu o Prof. Cavaco e Silva em 2006. É o centro, democrático, europeísta, socialista democrático e social-democrático em sentido próprio. Enquanto cidadão, contribuí, através do voto, para a a eleição de ambos. Como a maioria dos elvenses e dos portugueses em geral. Um putativo regresso a Elvas para escrever ou para ter uma palavra a dizer na vida local?
Não preciso de regressar a Elvas para escrever sobre Elvas. Nem para ter uma palavra a dizer sobre a vida local. Afinal, os meios de comunicação, incluindo os blogues, permitem-no perfeitamente. Se o convidassem a escrever um conto sobre Elvas, ou tendo Elvas como pano de fundo, teria o título de: ….
Já escrevi, que eu me lembre, pelo menos um conto e uma novela tendo Elvas como pano de fundo: “A Sibila de Badajoz” das Vidas Apócrifas, e “O retrato de Rubens”, da coletânea de contos com o mesmo título. Estou presentemente a escrever um romance - chamemos-lhe assim – que tem Elvas como cenário. Já tem título: A Cidade do Homem. Por enquanto mais não digo.


. Projecto da instalação para Gás Natural
. Execução (ou adaptação) da instalação para Gás Natural
. Conversão dos aparelhos
. Ensaio de estanquicidade, colocação do contador e abertura do gás
. Certificado de Inspecção (emitido por Entidade Inspectora certificada pela DGGE)
Os preços deste serviço são orçamentados consoante o tipo e caracteristicas da habitação, sendo que para condominios este terá que autorizar a instalação por maioria qualificada de 2/3, sendo que pelo menos 50% dos residentes contratem o serviço. Quantos aos preços praticados pela Tagusgás este variam consoante o consumo entre os 2,09 €/m3 e os 6,07€/m3. Em definitiva mais uma boa nova para a cidade numa altura em que é necessário esquecer que em breves gerações estas melhorias serão aproveitadas pelo elvenses de Badajoz!

O Palácio do Regedor anuncia que até final de 2006 estará concluido o processo de requalificação urbana do Rossio de S. Francisco, junto ao Aqueduto.

Vários tipos de pavimentos, de forma a delimitar zonas de utilização, plantação de vegetação vária, colocação de mobiliário urbano, iluminação e sistemas de águas fazem deste um projecto que mais uma vez vai revolucionar o visual urbano.
Para além do arranjo destes 55.000 m2 será ainda regulado o trânsito na zona com a abertura de mais dois arcos para a circulação automóvel, e onde terminará a Circular Interior à Cidade (CIC).
Este projecto, integrado no Programa Polis destinado a Elvas ( mais de 5 milhões de euros), está orçado em 1.500.000 Euros, dos quais o Palácio terá de suportar 25%, cabendo os restantes ao Programa Polis.
Mais uma grande obra que fará desta cidade-suburbio de Badajoz, a mais acolhedora para os futuros elvenses de Badajoz!
Ao Gabinete de Informações do Palácio do Regedor pela rápida resolução do problema do não funcionamento do link do sitio electrónico oficial, e também pela leitura atenta deste blogue.
Todos somos Elvas!Depois de já ter enviado um e-mail ao Palácio do Regedor (o qual não mereceu resposta, tal qual os outros já anteriormente enviados por diversos assuntos) trago hoje aqui o pedido público para que o sitio electrónico do Palácio do Regedor disponibilize online o Boletim Municipal nº 73 de Fevereiro/06.
Este sitio sofreu ao longo de 2005 muitas alterações e melhorias mas infelizmente para os utilizadores da internet e cidadãos elvenses em geral, este continua a não disponibilizar algumas informações que na óptica deste Velho Conselheiro importante para o conhecimento público:
- Deliberações / Actas das Reuniões Municipais
- Concursos públicos quer de empreitadas quer dos lugares no funcionalismo municipal
- Informações turisticas sobre a cidade
- etc....
Nesta avalanche fica a boa vontade da CCRAlentejo de dotar o GAT local com mais abrangência regional.
Do muitos comentários que tenho ouvido e dos blogues que apoiaram e sem manifestaram contra o encerramento da Maternidade Mariana Martins de Elvas, fica a convicção neste Velho Conselheiro que falta uma voz na região que unifique e que não deixe que este desrtico Alentejo seja cada dia mais um suburbio de Badajoz, em especial "nuestra muy querida ciudad de Elvas, bañada por el Caya e Guadiana".

Encerramento de maternidades, um ataque à vida!
"(...) Vão aumentar os casos de partos de emergência em ambulâncias... assistidas - como puderem ser- pelos bombeiros que transportam a parturiente, em vez de serem realizados em salas com as devidas condições; em vez de médico/a obstetra, enfermeiras-parteiras, cirurgião e anestesista, para o caso de ser necessário uma cesariana. (...)" ver toda em "A Luta Social"
O Trevo de quatro títula PORTUGOZ e diz:
"Nasceste onde?Portugoz!é uma possivel resposta para daqui a alguns anos.Então a maternidade de ELVAS fecha e dizem aos Pais para irem ter os filhos a,...BADAJOZ?!?!??!mas isso não é NOUTRO PAIS???será para isso o TGV?Vamos todos nascer a espanha e assim acaba-se com o Pais....É bem visto essa cena!!!"
Atão e os de Elvas .... ???? é a pergunta do Pharmacia de servico baptizando Elvas de "Nova Olivença"
"Já me tinham falado de Badajoz para outras valências inexistentes em Portugal.Mas creio que era a pagar pelas próprias.E agora quem paga?" uma duvida do Bichos Carpinteiros
Elvenses de Badajoz sereis bem recebidos na vossa cidade, sendo vós os futuros guardiões das tradições e histórias da Cidade de Elvas, Chave do Reino e Rainha da Fronteira!
Foi com algum desgosto que assisti ontem ao que se pode chamar de aproveitamentos politicos da coisa publica.
Uma iniciativa do genero merecia o apoio de todos! Todos somos Elvas! Se a inicitiva teve origem em membros do PSD e o PS chama as suas mulheres a dizer o contrário parece-me coisa inimaginavel!
Chega de politiquices! assim não!!!Unidos somos muitos, espalhados não somos nada!
Neste dia dedicado a Sta. Perpetua e Sta. Felicidade quero deixar alguns destaques de aqui e ali:
Nem 8 nem 80... a Câmara poderá errar em muitas coisas, mas eu que não estou a viver na cidade, sempre que volto noto que há melhorias...não gosto de política, mas penso que entre Rondão e outros presidentes, Elvas melhorou mais com este...que há coisas más? Claro que há!E a maternidade e o quartel são exemplos, mas... foram decisões do governo...o que é que elvas manda a nível nacional, para poder mudar as coisas? Não podemos ter ilusões nessas coisas...alguma manifestação mudaria a ideia do governo? Não sei, eu acho que não. Que devemos sair às ruas? Parece-me bem, pelo menos que saibam que não estamos de acordo..mas que o governo mude de opinião, não me parece. Quanto ao que diz a Xanu, penso que tem razão, pelo que conheço, a comunicação social em Elvas nem está muito politizada, e são bastante imparciais, pelo menos é a sensação que tenho...
Quarta-feira, Fevereiro 22, 2006 4:02:28 PM
http://www.elvensenatacao.com/index.php
Uma menção especial para o Semanário Linhas de Elvas que iniciou a publicação semanal do que considera os melhores "posts" da Semana dos blogues elvenses.
Mais uma noticias: No DN de domingo: Hospital de Badajoz vai ser berço para 350 bebés alentejanos
E o http://alentejomagazine.com/ completamente renovado vale a pena!
Carta publicada na edição de ontem do Linhas de Elvas assinada por N.M.S..
- Coordenador - Professor Domingos Bucho, do IPP
- Arquitecto Luís Boavista Portugal,
- Professor António Ventura, da Universidade de Lisboa,
- Raul Ladeira (designer)
- Engenheiro Mário Batista, da Câmara Municipal de Elvas.
Neste mandato foi nomeada a Vereadora Elsa Grilo como responsável politica pelo acompanhamento do processo.