edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 31.3.06
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Não é intenção deste Velho Conselheiro manobrar opiniões, apenas, e só, faze-las sonantes e assim conhecedores dos vários pontos de vista, argumentos e razões, criar opiniões.
Ficam os registos do debate na AR onde Évora, digo, Elvas foi tema dos discursos: Ouça aqui e aqui
Ou ainda a troca de opiniões em emissão nacional entre o Regedor e o novo líder do PSD local: ouça aqui
Outro Partido que se manifestou foi o BE elvense que acusa o Ministério do Reino de arrogância obrigando os cidadãos a abdicar do direito de nascer em Portugal.
Quero para finalizar festejar a união dos vários movimentos e grupos de cidadãos pró-Maternidade. Porque acredito nos elvenses, porque não se pode marginalizar uma população, porque há anos se deveria ter apostado na melhoria das condições na Maternidade, por parte da Fundação e do Palácio do Regedor, porque as mães merecem os melhores serviços médicos aquando do momento mágico de dar à luz, porque não se deve mentir à população nem ocultar informações, porque TODOS SOMOS ELVAS não há que deixar arrefecer o acontecimento. Marques Mendes, Manuel Alegre, Marcelo Rebelo de Sousa, Pires de Lima, Ana Drago são vozes que têm que continuar a ajudar Elvas a ser Portugal. Contem V. Exas. sempre com este espaço!

12 comentários:

Anónimo disse...

1. No debate público sobre o fecho da maternidade de Elvas reinou a demagogia mais desavergonhada. O “problema”? O facto de haver crianças portuguesas obrigadas a nascer no estrangeiro, para mais em Espanha! Manuel Alegre juntou a sua voz de patriota indignado a Marques Mendes e Marcelo Rebelo de Sousa teorizou sobre o caso, afirmando que era problema real o nascimento no estrangeiro que, no limite, poderia tornar estrangeiras crianças portuguesas. No entanto, Marcelo Rebelo de Sousa sabe que não é assim, pois não só em Espanha não vigora o regime do “direito de solo” como, mesmo que vigorasse, em Portugal é reconhecida a nacionalidade aos filhos de portugueses nascidos no estrangeiro. Ou seja, o “problema” das ditas crianças seria, no máximo, passarem a dispor de duas nacionalidades em vez de uma. Implicassem todos os “problemas” uma tal ampliação de oportunidades…

2. Para além do que convirá começar a meter na cabeça que há hoje uma cidadania europeia em construção. Traduzindo por miúdos, em rigor, o cidadão da UE não é já bem estrangeiro, pelo menos como o é o nacional de países terceiros. Por isso, em rigor, uma criança nascida em Badajoz filha de mãe residente em Elvas deveria ser registada como natural de Elvas, de acordo com o critério geral que prevalece sobre o regime da naturalidade no nosso país. De facto, hoje, em Portugal, a naturalidade é imputada não ao local onde se concretiza o parto mas ao local de residência da mãe ao momento do parto, assim se evitando bizarrias como a elevada taxa de natalidade, no passado, da freguesia lisboeta de São Sebastião da Pedreira (ou seja, da freguesia em que está localizada a Maternidade Alfredo da Costa). Não sei se a lei permite aplicar o mesmo regime no caso de Elvas/Badajoz, mas seria talvez mais útil estudar a possibilidade de tal acontecer do que insistir no “pecado da contaminação espanhola”.

3. Para completar a infelicidade da discussão, só faltava mesmo o deprimente espectáculo de machismo grosseiro que, a propósito, decorreu no Parlamento. Com lamentáveis assomos de pura vulgaridade alarve.

Rui Pena Pires, ocanhoto.blogspot.com

Anónimo disse...

É hora de acabar com nacionalismos bacocos, opiniões ignorantes e provincianismo. Badajoz está a 10 minutos e tem muitas mais condições.

Anónimo disse...

O economicismo e as vistas curtas dos nossos dirigentes estão a levar-nos, cada vez mais, ter ter um país unicamente virado para o mar. Não tardará o tempo em que apenas na região de Lisboa haja maternidades. Afinal está só a uma hora e pouco de diatância...
http://kruzeskanhoto.blogs.sapo.pt

Anónimo disse...

O abandalhar e as vistas curtas dos nossos dirigentes levaram-nos cada vez mais para sermos uma republica das bananas. Não tardaria tinhamos 10% de defice.
Agora a função publica ate ja tem que trabalhar. Agora ja nao se podem reformar aos 50 anos. Agora os professores têm que dar aulas. Mas que chatice.

Anónimo disse...

Ó Elvas ò Elvas

Badajoz à vista....

VEXA não quer querer que neste post há razões que a sua razão desconhece.

Anónimo disse...

Ó Zézito

Afinal estás a soldo de quem?

Do regedor essa LUCIFER DE HELVAS?

Abracinhos....

Anónimo disse...

como bien dice Rui Pena, no se trata de que los elvenses dejen de serlo por nacer en Badajoz, el problema es el cierre de la maternidad y el abandono que sufre la ciudad por parte de las autoridades, luchen por el mantenimiento de los servicios , pero no lo hagan con argumentos tan estúpidos como ese nacionalismo trasnochado, olviden ya la época "dos Filipes " y piensen en la época "da uniao europeia" que estamos en el siglo 21.

Anónimo disse...

Pensam lá agora no séc. XXI se a mentalidade deles ainda é do século XVII.

Anónimo disse...

Só nos faltava um espanhol rabudo. Desde quando nos consideram como iguais? Somos de terceira ou quarta importancia para voces seus espanhois convencidos. Há Portugal e continuará a haver no dia em que voces se partirem todos em bocados e depois estou a ver o que vão dizer os estremenhos. quererão ser portugueses? Se calhar até querem. Bascos, Catalães, Valencianos, Galegos, Catelhanos e Andaluzes vao ser independentes um dia destes que não falta assim tanto e ai vão ver que Portugal conta! Voces estremenhos ainda quererão ser portugueses!

Anónimo disse...

o problema é sempre o mesmo. A maternidade de Elvas tem de fechar para a que a de Portalegre fique aberta. Um dos critérios é nã ter nenhuma a mais de 50 km de distância. Se a de Elvas continuasse tinha de fechar a de Portalegre.
M.G.

Anónimo disse...

senhor anticapado, si algun dia eXtremadura fuese un pais independiente, aun asi tiene recursos propios para no depender de nadie, y menos de portugal, al que aventaja en todos los aspectos economicos y sociales por si sola y sin contar con el resto de Espanha.

Anónimo disse...

Nem mais um espanhol orgulhoso de coisa nenhuma a não ser o umbigo. Voces não prestam para nada. Por isso diz o povo portugues que de Espanha nem bom vento nem bom casamento. Podemos ser pobres (o que duvido, se a estremadura deixar de ter apoio dos castelhanos, catalães ou basco tambem são pobres, que recursos têm? Só se for a bolota) mas é preferivel ficar pobre que mal acompanhado. Ao menos não somos pobres de espirito. Por mim não nascia ninguem em Espanha. Com estes vizinhos não vamos a lado nenhum são uns idiotas...
Por acaso deviamos retribuir com dias feriados pelas derrotas dos espanhois, a última foi com aquele grande golo do Nuno Gomes, sem esquecer o 14 de janeiro em que lhes demos uma sova de arromba, quantos castelhanos morreram nesse dia? è pena que não tenha sido o teu bisavô

Aqui ficam alguns exemplos da humildade mal cheirosa espanhola:

A filha chega a casa em prantos e diz para a mãe:
- Mãe, mãe, fui violada por um espanhol!
- Mas... como sabes que era um espanhol?
- Ele obrigou-me a agradecer.


- Qual é a semelhanca entre um espanhol humilde e o Super-Homem?
- Nenhum dos dois existe.


Numa ensolarada manha, em Madrid, um turista comenta:
- Que manha bonita!
O espanhol que passava a seu lado comenta:
- Gracias, nosotros hacemos lo que podemos hacer de mejor.





Como se faz para reconhecer um espanhol numa livraria?
- Ele é o que pede o mapa-mundo de Madrid.



Segundo a imprensa espanhola, Di Stefano foi o melhor jogador do mundo e um dos melhores de Espanha.



Um espanhol estava sendo entrevistado na TV de Madrid. Perguntaram-lhe:
- Qual es la pessoa que mas admira?
- Dios!
- Y porquê?
- Bueno, fue el quien me creo!



O que é o ego?
O pequeno espanhol que vive dentro de cada um de nós.



Qual é o negócio mais lucrativo do mundo?
Comprar um espanhol pelo que ele vale e vende-lo pelo que ele pensa que vale.



Un españolito habla con su padre:
- Papá, quando yo crescer yo quiero ser como usted.
- Y por que, mi hijo?! - Pergunta o orgulhoso madrileño.
- Para tener un hijo como yo.

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