Dois pesos pesados da politica nacional trazem de volta a polémica do encerramento da Maternidade Mariana Martins para o centro da discussão nacional. Uns por mero interesse de barulho politicos mas outros pelas convicções!
Seja como for deve ser reforçado o "barulho" sobre o assunto! Apoios pelos vistos temos: Marques Mendes e Manuel Alegre !Os primeiros signatários de um dos abaixo-assinados (não há fome que não dê em fartura!!) propõem ao Palácio do Regedor que financie a edição de um bilhete postal, que, “com um texto bem definido, será distribuído por todos os munícipes do concelho, que o assinarão e remeterão ao primeiro-ministro". É o mínimo que se pode esperar do Regedor!Não deveria o Movimento solicitar ser recebido pelo PR para lhe pedir que deixe que Elvas continue a ser Portugal! Exigimos que se criem condições para acolher as parturientes e os novos filhos desta ilustre e patriotica cidade na Maternidade de Elvas!Se não houver postais deixo uma ideia ao Movimento Pró-Maternidade ou a outros interessados: vamos hastear durante um dia bandeiras espanholas em todas as casas; vamos declarar que nesse dia a língua falada em Elvas seja o castelhano; que se coloque uma placa à entrada de Elvas que diga :"Bienvenidos a España". Vamos ser originais! Vamos dizer aos politicos locais e nacionais que os cidadãos são "quem mais ordena dentro de ti, ó cidade"!
TODOS SOMOS ELVAS!
TODOS SOMOS PORTUGAL!
12 comentários:
Serei a primeira a faze-lo
Assin.Cortesa
Esse postal é distribuido somente em Elvas, ou por todo o concelho de Elvas.
É que se for distribuido pelo concelho de Elvas tenho que falar com os meus avós de Vila Boim para não deitarem o postal fora e antes enviarem-no para o governo!
Abraço!
Bandeiras espanholas? provincianismo ao máximo.
Diz Joana Amaral Dias no bichocarpinteiro: O anunciado encerramento de maternidades traz pesados prejuízos às populações. Tudo baseado em tecnicismo, sem qualquer atenção às dimensões sociais e, sobretudo, sem a apresentação de alternativas credíveis. Ontem, Marques Mendes insurgiu-se contra esta medida, enfatizando o facto de bebés portugueses poderem nascer em Espanha. Enfim, no meio de tantos problemas que esta opção de Sócrates acarreta, desde o aumento dos riscos associados ao parto, à fragilização do bem-estar das parturientes e suas famílias, passando desertificação do interior, esta tónica é, no mínimo, escusada. Mas claro que Manuel Alegre, sempre tão cioso da palavra Pátria, tinha que dar razão a MM.
Assinarei e enviarei com certeza.
Mas faço um outro pedido ao Sr Regedor: quando passarem cá por casa, deixem por favor 4 postais, tantos quantos os que cá vivemos.
Gostei da ideia de Elvas mostrar ao resto do país que deixou de ser portuguesa...pode ser que assim algumas consciências despertem.
Acho que sim....
Quanto mais coisas destas e de outras do mesmo género melhor . Aqui e nos outros locais todos do país com situações semelhantes, mas vou querer ve-los por aqui para saber o que dizem quando lhes pedirem outra vez mais impostos para alimentar os elefantes brancos.
Vao concerteza dizer que é injusto que não se pode viver cá , que é melhor ir para Espanha etc etc.
Sol na eira e chuva no nabal??? era bom era...
Oh Zé de Melo !!!!!
E é você ministro e conselheiro do reino? Mais parece da equipa dos Filipes .
Bandeira espanhola na minha porta? Haja decência
Como não pomos este país a funcionar vendemo-nos aos outros???
F R A N C A M E N T E . . . .
Trata-se de uma atitude demagógica e que visaria chamar a atenção dos medias. Fazer correr vozes, linhas, comentários...
Reunir mais vozes sonantes à causa dos Movimentos pró Maternidade.
Precisamente uma cidade defesa da patria como Elvas é empurrada para Espanha a ideia é essa!
Todos somos Portugal e queremos continuar a ser!
Ou já imaginou que em 2/3 gerações Elvas terá um Regedor Espanhol!?! Já pensou nisso!
Nen os elvenses queren ser espanhois nen os espanhois queremos que elvas seja espanhola
Este anónino é tanto espanhol como eu sou russa...
soy español desde el dia que nací, y descendiente de españoles desde incontables generaciones, extremeños desde la reconquista allá por el siglo trece
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