



Esta actuación supondrá una inversión por parte del Estado de unos 90 millones de euros (...) Avanza el proyecto, a la vez que otro portugués similar situado al otro lado de la frontera
Al otro lado de la frontera y en concreto desde la Cámara Municipal de Elvas se ha exigido al Gobierno de Lisboa una Plataforma Logística lusa, que la apuesta del país vecino no sea por la que se va a situar del lado español. Sin embargo, hay expertos portugueses, como la de la presidenta del consejo de administración del Puerto de Sines, Lídia Ferreira Sequeira, que ha solicitado «imaginación a ambos gobiernos» para llegar a un modelo que haga posible un sólo proyecto, de forma que ninguno de los dos países sea preponderante sobre el otro.
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dos comentários feitos no blogue: Gadanha disse...
Das dúvidas constantes sobre a manutenção do vizinho RC3 em Estremoz e do qual eu sou acérrimo defensor, se bem que com certas e desejadas alterações... passo ao conselheiro Mello o meu apoio e solidariedade para com o RI8, que se mantenha activo em Elvas e a exemplo do que defendo para Estremoz, reformulado e com a "missão" bem definida. Há tantas coisas que se podem fazer com uma instituição com centenas de anos de história sem sobrecarregar os "orçamentos". Assim haja vontade politica e a efectivar-se o abandono, atenção ao destino das instalações, MUITA ATENÇÃO!. Ao RI8 deixo excerto da saudação do RC3 "Soldados quem somos... Dragões de Olivença... Espadas ao Alto..."
Segunda-feira, Novembro 14, 2005 6:50:34 PM
de outros blogues: Comercio Internacional
uma imagem da cidade:

Blogoesfera Elvense:
acedendo a um pedido destaco: O Restaurador da Independencia


Já na segunda metade do sec. XX sofreu a ruina de alguns arcos na zona mais elevada sendo reparados com a utilização das técnicas disponiveis à data. É o mais famoso monumento local: Quem bebe água do aqueduto deixa o seu coração em Elvas.
O Rossio de São Francisco, em Elvas vai ter obras de requalificação, num investimento de 1,5 milhões de euros (300 mil contos). A obra, a englobar a área adjacente ao Aqueduto da Amoreira onde se realiza o mercado quinzenal das segundas-feiras, foi lançada a concurso pela Câmara Municipal de Elvas na sua reunião de 9 de Novembro e deverá estar concluída até final de 2006. "
in sitio electrónico do Palácio do Regedor
Será o fim do mercado ou está este encorporado entre a plantação de oliveiras e amendoeiras, ou é transferido para outro local? Fiquei na dúvida!

Noticia Radio Elvas: Adaptação do Quartel de S. Domingos em Museu Militar começa o processo!! "As instalações do Regimento de Infantaria N.º 8 vão receber esta segunda-feira, 21 de Novembro, a visita de um grupo de nove oficiais, entre os quais o director da Divisão de Edifícios Históricos do Exército Português. Segundo as fontes da Rádio Elvas, esta visita destina-se a apreciar as instalações do quartel de S. Domingos, com vista ao início dos estudos que vão levar à transformação do RI 8 num museu militar. Ganha assim cada vez mais forma a certeza de que o Regimento de Infantaria de Elvas será uma das unidades militares sacrificada com a reestruturação do Exército, a anunciar antes do final do ano. A visita de um grupo de oficiais ao RI 8, que inclui o responsável pela área dos Edifícios Históricos, vai acontecer apenas a quatro dias da audiência que o ministro da Defesa, Luís Amado, concederá em Lisboa ao presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, marcada para as 16 horas de quinta-feira, 24 de Novembro. É pois muito provável que na próxima quinta-feira, depois do encontro com o ministro da Defesa, o presidente do município elvense traga consigo uma resposta definitiva em relação ao futuro da presença militar nesta cidade."
Não é meu habito referir-me a assuntos que ultrapassem as fronteiras do concelho, mas nesta altura em que o assunto militar esta na base da polémica em Elvas, queiro deixar a homenagem a João Paulo Pereira, um assíduo da blogoesfera, e que provavelmente visitava também o nosso blogue. Um alentejano que honrou a Patria. Paz à sua alma.
mais informações em: http://alandroal.weblog.com.pt/
A imagem duma cidade é aquilo que sabemos de ela. Observando as últimas noticias associadas à marca "Elvas" que sairam nos meios de comunicação social a nível nacional, até este vosso Conselheiro já pensa em abandonar o burgo onde está exilado, ou se alguém me perguntar onde resido pensarei duas vezes antes de dizer: "moro em Elvas!" não fiquem os meus interlecutores com a percepção que sou da tal Elvas de.....
Elvas: detidos três indivíduos por passagem de moeda falsa - Diario Digital
A Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Destacamento de Campo Maior/ Elvas, deteve na terça-feira, pelas 18:50 horas, três homens por suspeita do crime de passagem de moeda falsa.
De acordo com o site desta força de segurança esta quarta-feira, além das detenções, os militares da GNR apreenderam 27 notas de 50 euros falsas.
Os suspeitos, com idades compreendidas entre os 18 e os 26 anos, foram presentes a tribunal na manhã desta quarta-feira não sendo ainda conhecidas as medidas de coacção que lhes foram aplicadas.
Casa Pia: visita à casa de Elvas "muito esclarecedora" para todas as partes - Jornal Público
A visita do tribunal que julga o processo Casa Pia à vivenda da arguida Gertrudes Nunes em Elvas, onde terão ocorrido abusos sexuais de menores da instituição, foi considerada "muito esclarecedora" pelas defesas e pelos representantes das alegadas vítimas.
Para o advogado da Casa Pia e das vítimas, Miguel Matias, a visita, que demorou mais de duas horas, foi "muito esclarecedora" para demonstrar que o arguido Carlos Silvino da Silva ("Bibi") e as duas principais testemunhas do processo que hoje ....
A chuva e o vento forte registados no Alentejo durante a madrugada e a manhã de hoje provocaram seis dezenas de pequenas inundações, queda de árvores e deslizamento de terras, segundo informaram os bombeiros.
De acordo com o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), citado pela Lusa, no distrito de Évora, entre as 06h00 e as 10h00, verificaram-se 36 pequenas inundações em habitações e ruas, sobretudo devido a algerozes, canos e sumidouros entupidos.Vendas Novas, Évora, Estremoz, Arraiolos, Vila Viçosa, Borba, Montemor-o-Novo e Viana do Alentejo foram os concelhos atingidos pela chuva intensa e o vento forte - os bombeiros foram chamados a vários locais.Quanto à região de Beja, os bombeiros resolveram, também durante a madrugada e o início da manhã, seis pequenas inundações no concelho da capital de distrito, em Cuba, Castro Verde e Moura.O mesmo cenário repetiu-se no distrito de Portalegre, onde seis concelhos registaram inundações. Em Elvas, caiu um muro e desabou o tecto de uma loja, sem causar danos pessoais.A maioria das inundações registaram-se em habitações de Portalegre, Avis, Campo Maior, Crato, Elvas e Fronteira, ficando igualmente a dever-se ao entupimento de algerozes.

Portugal assinou a Convenção do Património Mundial em 1979 e neste momento ocupa o 16º lugar no ranking de países com mais Bens classificados em 192 Estados membros.
Os primeiros Bens que Portugal inscreveu na lista de Património Mundial da Unesco em 1983 foram:
:: Centro Histórico de Angra do Heroísmo nos Açores sendo um testemunho da arquitectura militar da expansão maritima portuguesa desde o sec. XV ao XIX.
:: Convento de Cristo em Tomar simbolo da reconquita templária e da expansão maritima portuguesa
:: Mosteiro da Batalha como grande testemunho do gótico português, construido para celebrar a vitória de Aljubarrota.
:: Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém e Capela de São Jerónimo () testemunho da expansão maritima e da magnificiÊncia de Portugal enquanto grande potência no sec. XV/XVI.
Segui-se em 1986 o Centro Histórico de Évora, cidade-museu, documentando a evolução desde a época romana até ao sec. XX, tendo o seu periodo aúreo no sec. XV, e que se tornou em Portugal um simbolo da preservação monumental e da sua interacção com o turismo mas apresentando algumas falhas agora visivéis no binómio preservação de monumentos / população residente.
Três anos depois foi a vez da Unesco classificar o Mosteiro de Alcobaça obra prima do gótico de cister em Portugal no qual se incluem os tumulos de Pedro e Inês, a mais romântica história de Portugal.
O Centro Histórico do Porto é classificado em 1996 pelo valioso espólio que conserva esta cidade e a sua evolução ao longo dos seus mais de 1.000 anos. Pretende neste momento a Autarquia de Vila Nova de Gaia aumentar a área classificada à sua margem do Douro, onde se situam os armazéns de Vinho do Porto, marca indiscutível da evolução mercantil do Porto cidade.
Depois de as salvar de se afogarem, o Estado apresenta à Unesco a candidatura das Gravuras Rupestres e rapidamente o Vale do Côa é classificado, dado já ser universalmente reconhecido pela comunidade cientifica como o maior santuário a céu aberto descobertos no mundo deste tipo de gravuras.
Um ano depois foi a vez de atribuir uma classificação à Ilha da Madeira pela sua Floresta de Laurisilva , a segunda classificação exclusivamente natural, dado ser nesta ilha onde se preserva a maior fatia deste tipo de floresta que em tempo foi a paisagem da plataforma continental europeia.
Portugal vê em 2001 dois Bens serem reconhecidos pela Comissão; o Centro Histórico de Guimarães como cidade berço desta nossa nação e como um perfeito exemplo de coabitação entre as construções medievais e as novas estruturas que fazem deste um dos mais belos centros históricos do mundo e já anteriormente premiada com diversos prémios europeus pela salvaguarda do seu património; e ainda nesse ano, a mais antiga Região Vinicola demarcada do Mundo, o Alto Douro Vinhateiro.
O último Bem classificado, também ele natural, e na área económica do anterior é a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.
Continuando esta odisseia portuguesa de classificar Bens espera-se que em 2006 chegue a vez da Vila de Marvão, sobre a qual editaremos em breve um comentário.
O anúncio da saída dos últimos militares da Praça Forte de Elvas, constituí um motivo mais que suficiente para que TODOS os elvenses se reúnam em torno dum manifesto contra esta decisão, que sendo nacional e politica, deve unir em seu redor a unanimidade de TODOS.
O município pede a todos os cidadãos que se manifestem enviando o seu descontentamento ao Palácio do Regedor.
Ora nesta altura não fazem falta guerrilhas pessoais entre os elementos dos vários movimentos políticos locais, e comunicados e conferências de imprensa para procurar responsáveis são desnecessárias. Se este vosso conselheiro ainda tivesse algum poder mandava desterrar os elementos do CDS-PP de Elvas que não estão neste momento a honrar a cidade e mais que manifestar-se contra a extinção do RI8 aproveitaram o momento para ataques ao Regedor.
O momento merece um Pacto de Regime em que TODOS se reúnam em torno deste motivo, que apesar de utópico merece que TODOS se unam tal qual os antepassados se uniram em diversos momentos pela defesa da cidade e da independência nacional.
Espero que os outros partidos com assento na Assembleia Municipal não sigam este mau exemplo e se manifestem publicamente sobre o assunto.

Aos poucos a minha cidade vai morrendo. Falta-nos um loby junto do Poder para recordar as promessas que durante 30 anos se fizeram.`Era necessário desenvolver o interior para reter as populações e evitar a sua desartificação. Lembram-se destas frases pomposas proferidas pelos políticos em tempo de eleições? Não se falava até em ir deslocando os quartéis sediados nas zonas urbanas de Lisboa e Porto para zonas mais desfavorecidas? Claro que os interesses prevaleceram.Saberão o que representa para uma Cidade do interior a existência de um quartel? O seu contributo para a economia local, a fixação de alguns dos militares e familiares nessas povoações, assim como a mais valia que é conseguida com a presença dessas Unidades?E depois, quais carpideiras , lamentam-se do excesso populacional do litoral ...Hipócritas, incompetentes, mentirosos é o mínimo que neste momento posso chamar aos desgovernantes deste País. (Comentário de Fitas Custódio : Sábado, Novembro 05, 2005 5:38:28 PM )
De outros blogues:
Central de Camionagem às moscas do blogue Coisa Simples e Pequenas
Uma imagem da cidade:


Uma crónica:
A cidade Das Avestruzes

"Elvas terá um museu militar
O número das unidades militares a extinguir já está definido e entre elas surgem as referidas na edição de ontem pelo JN, Santarém, Elvas, Figueira da Foz e Trafaria. No entanto, o Exército e o Ministério da Defesa estão a tentar minorar o impacto que o desaparecimento das unidades vai ter nas populações. Aliás, já ontem o presidente da Câmara de Elvas renovou, através da agência Lusa, os protestos veiculadas pelo JN pelo encerramento do regimento, referindo que ia ter uma reunião com o ministro da Defesa. No entanto, segundo fontes do Exército, o quartel de Elvas não vai desaparecer e irá receber um museu militar de grandes dimensões, que irá acolher todo o material pesado com interesse museológico mas que se encontra disperso por vários quartéis e em particular em Santa Margarida. Com efeito, é sabido que o Museu Militar de Lisboa já não tem condições para crescer."
in Jornal de Noticias, edição de 8/11/2005
Não terão os senhores de Lisboa, que nem ministros são!, percebido que o Museu Militar de Lisboa já ajudou o municipio de Elvas a montar um museu militar aproveitando o Forte de Santa Luzia!!!

Tenho hoje que agradecer ao Conselheiro Fitas Custódio que deixou a sua opinião no meu édito de dia 3, bem como elevou a sua voz a nível nacional, levando a que o blogue O Jumento destaca-se a sua angustia, criando um enlace para o nosso blogue, no dia 6 p.p.! É bom que a protestemos e gritemos que as situações de esquecimento e marginalização não se passam só por terras da fraternidade e igualdade, também o Estado ao tomar decisões destas lança cidades como Elvas para o gueto da interioridade e do esquecimento.
Foi com esta gestão que Elvas abandonou a sua Comissão Municipal de Turismo e se agregou à Região de Turismo de S. Mamede - Norte Alentejano, deixando assim de receber do orçamento de estado os fundos referentes às dormidas no concelho, passando estas a reverter para a entidade regional.
Com esta adesão à RTSM, Elvas abandonou também a sua promoção entregando-a por completo a esta estrutura. Qual é, no momento, o resultado? Ouvi algumas coisas durante a campanha que me pareceram interessantes, outras que não acreditava estar a ouvi-las.
::Quem são os turistas que saiem de férias durante 21 dias, como se disse?

::Não é o Alentejo vendido como um todo, quer pela Agência Regional de Turismo do Alentejo quer pelo Instituto do Turismo Português?
::Não será necessário um investimento maior do Palácio do Regedor nesta área?
Espera-se que a RTSM, cumprindo o plano de acção deste ano instale a sinalética turística, que publique um folheto sobre Elvas, um sobre os nossos monumentos megalíticos, um sobre as Fortalezas e ainda o CD ROM sobre Elvas, conforme se pode ler no seu sitio electrónico!
Quanto à possibilidade de uma estrura transfronteiriça parece-me uma ideia interessante, apesar de inexequível, dado ser a Junta da Extremadura a responsável pelo turismo regional, mas é um ponto de partida para uma forte campanha publicitária junto do nosso maís próximo mercado que é a Extremadura, com 1 milhão de habitantes!
Já me apercebi que estes vêm até cá pela nossa gastronomia, incluíndo nela os mariscos, ou outros ainda pelos atoalhados. Não será este já um isco que deveria ser aprofundado e explorado?
Não deveria ser feito uma aposta municipal neste mercado que é nosso e não dum Norte Alentejano que para os extremenhos não é nada!
Como faze-lo?
Que tal aproveitar as várias feiras temáticas do IFEBA para uma presença digna e não o que se tem feito até aqui?
Que tal aproveitar aproveitar as várias feiras regionais e locais (Feira de Zafra, Festa do Touro de Olivença, Feira de S. Miguel em Cáceres, etc) para levar o nome de Elvas até aos povoados da Extremadura?
Que tal aproveitar os meios de comunicação da Extremadura (jornais, rádios e televisões locais) para promover Elvas como "Cidade Gastrónomica"?
Que tal aproveitar a Feira de Turismo de Almendralejo para divulgar a cidade?

Importa percorrer a História do 2º Regimento de Infantaria de Elvas, pelo motivo da actual Unidade ser a sua percursora. O 2º Regimento de Infantaria de Elvas passou por inúmeras convulsões entre a sua organização, extinção e reorganização, senão vejamos: passados 44 anos da sua denominação passa a designar-se, Dec. de 19 de Maio de 1806, por Regimento de Infantaria N.º 17. Reorganizado em Elvas – Edital de 30 de Setembro de 1808, no Quartel em Montemor-o-Novo, conforme Ordem de 21 de Outubro de 1816, é extinto por Dec. de 5 de Agosto de 1826 e determinado organizar, Ordem de 9 de Abril de 1828, passando a designar-se por 2º Regimento de Infantaria de Elvas, Dec. de 15 de Abril de 1831. Aquartelado em Elvas, por Dec. de 20 de Fevereiro de 1834, retoma a denominação de Regimento de Infantaria N.º 17, para voltar a ser extinto na Convenção de Évora-Monte em 26 de Maio de 1834.
No período de 1840-1842 denomina-se Batalhão de Infantaria N.º 20, para no período de 1842-1899 subir ao escalão de Regimento de Infantaria N.º 4, conforme OE N.º 25 de 1864.

Entre 1899 e 1902 passa a designar-se por Regimento de Caçadores N.º 4, para voltar a descer de escalão, Batalhão de Caçadores N.º 4, até 1911.
Através da OE N.º 12 - 1ª Série – de 1926, é organizado em Elvas o Batalhão de Caçadores N.º 8. Esta Unidade é formada com os 2º e 3º Batalhões do Regimento de Infantaria Nº 22, 2º Batalhão do Regimento de Infantaria Nº 17 e material do 4º Grupo de Metralhadoras.
O Regimento de Infantaria de Elvas, criado a 21 de Março de 1975, é o continuador das tradições e honrosa história do Batalhão de Caçadores Nº 8.
Em 1 de Maio de 1975 recebeu o desactivado Batalhão de Caçadores N.º 1 com a designação de Destacamento de Portalegre do Regimento de Infantaria de Elvas, que em 1 de Janeiro de 1977 foi transformado em Batalhão de Infantaria de

Em 14 de Julho de 1993, o Regimento de Infantaria de Elvas passou a designar-se Regimento de Infantaria n.º 8, por despacho do Ministro da Defesa Nacional 72/93, de 30 de Junho de 1993, promulgado no Diário da República 163 2ª Série, de 14 de Julho de 1993.
Serve de Centro de Instrução Nacional e/ou Regional de Condução Auto.
Afinal era algo que já se esperava mas em que os elvenses não pensavam. Tal qual a morte: existe mas não se fala nela!
Obviamente no Palácio do Regedor já se saberia de algo pois recordemos as palavras de Rondão Almeida na tomada de posse em que adverte para o adeus a pilares da "personalidade" da cidade: Militares, Maternidade, Polícia, etc...
Vejamos pois os últimos casos:
Maternidade - durante a campanha ouvi da voz do próprio Regedor que se Elvas ficasse sem este equipamento ele renunciaria ao mandato. Depois das eleições, e como se antecipa pela restruturação dos bens hospitalares, o próprio Regedor vem às radios locais desmentir-se e dar o dito pelo não dito!!!
Este é um sintoma Pedro S. L..!
(não advogo que se demita, tem obra a completar, mas tenha atenção ao que diz. Se tivesse oposição de jeito seria por ai que o iriam atacar!)
Pelouros - Entre as confusões do PSD-PP, ora és vereador ora já não és, ora quem manda aqui sou eu e quero cargo, o Regedor, em entrevista ao Linhas de Elvas, diz ter dois pelouros para a oposição, se for um será a Economia, se for outro será os Cemitérios. Acontece que com o Sindroma P.S. Lopes, afinal não distribui pelouros à oposição!
"Segundo o exigido pela Comissão Nacional da UNESCO, a inclusão na Lista Indicativa Nacional, obedece ao preenchimento de um formulário estabelecido pelo Centro Mundial do Património e exige a justificação sintética, por parte da entidade que propõe a candidatura, do Valor Universal Excepcional do bem a classificar. Este documento, a elaborar em inglês ou em francês, deve apresentar o bem relativamente à sua situação geográfica em coordenadas UTM, à observação dos critérios exigidos pela Convenção Mundial do Património, à análise comparativa com outros bens similares e às garantias de Autenticidade e de Integridade.

No dia 16 de Maio de 2004 foi apresentada em Reunião da Câmara Municipal de Lisboa a proposta n.352/2004 pelo Sr. Presidente Dr. Pedro Santana Lopes e pela Sra. Vereadora Maria Eduarda Napoleão. Pretendia-se com esta proposta aprovar o teor do texto do Pedido de Inclusão da Baixa Pombalina na Lista Indicativa Nacional. A proposta foi aprovada por unanimidade em reunião da Câmara em 26 de Maio de 2004. Nessa data, este texto foi tambem denominado de “pré-candidatura” como sinónimo de Pedido de Inclusão Na Lista Indicativa Nacional.
O referido documento foi oficialmente entregue nas versões portuguesa e inglesa, à Comissão Nacional da UNESCO no dia 27 de Maio de 2004.
Ficou assim formalizada, de forma detalhada e articulada segundo os seis critérios de excepcionalidade exigidos para a classificação de bens culturais, o Pedido de Inclusão da Baixa Pombalina na Lista Indicativa Nacional por parte da entidade que promove a candidatura, neste caso a Câmara Municipal de Lisboa.
Em Outubro de 2004 foi formado um Conselho Científico que juntamente com o Coordenador Técnico e um Grupo de Redacção acompanhou a elaboração do dossier final.
O dossier final da Candidatura, na versão em português, foi aprovado por unanimidade em Reunião de Câmara Municipal de Lisboa (Deliberação/Proposta nº 371/2005) no dia 6 de Julho.
No dia 28 de Setembro, a Câmara Municipal de Lisboa, através da Vereação dos Pelouros do Licenciamento Urbanístico e da Reabilitação Urbana, entregou o dossier final em inglês na Comissão Nacional da UNESCO.
Caberá agora a esta Comissão proceder à instrução do processo de candidatura e decidir da oportunidade do registo da sua submissão ao Comité Mundial do Património.
Se este registo for efectuado até 31 de Janeiro de 2006, a decisão final sobre a atribuição desta distinção poderá ocorrer durante o ano de 2007."
Assim decorreu o processo da candidatura de Lisboa e pelo que pude ver até ao momento o seu Dossier de Candidatura está impecavelmente elaborado, em comparação com outros já apresentados à Comissão Nacional da Unesco.Coimbra também já tem um "rascunho" do seu dossier!E Elvas?