Esperamos para ver o que fará o Regedor com estas indicações.
Nesta reunião, foram apresentados os trabalhos e feito o ponto da situação da Agenda 21 Local de Elvas, apontando um plano de acção para o desenvolvimento sustentável do Concelho.
ler o édito completo em Tas Ca.
Os 16 elementos que se sentaram à volta da mesa de trabalho tiveram oportunidade de se aperceber do andamento dos trabalhos de elaboração da candidatura, do valor e dimensão das Fortificações de Elvas quando comparadas com outras construções terrestres do género e das possibilidades de gestão de todas os edifícios envolvidos no conjunto patrimonial a candidatar.
Ao longo da história há evidências que nos dão conta de povoações que existiram e que, depois, desapareceram completamente. De algumas não resta nada.
Esta aldeia de Caia, no concelho de Elvas, foi povoada até meados do século XX. Era um pequeno aglomerado, com pouco mais de meia dúzia de casas e com uma igreja, talvez grande demais para a população residente. A sua dimensão justificava-se pelo facto de ser o centro uma área povoada de montes, sedes das explorações agrícolas do latifúndio alentejano, com o seu cortejo de trabalhadores rurais habitando as casas que lhes eram destinadas...
continuar a leitura em Entre Tejo e OdianaSegundo o Conselho da Europa, uma Euroregião é uma estrutura de cooperação transfronteiriça entre dois ou mais países europeus. As euroregiões não correspondem a nenhum governo legislativo ou instituição governamental, não têm poder politico e as suas competências estão limitadas aos governos locais e regionais. Na sua vocação está promover interesses comuns através da fronteira e cooperar para o bem comum das populações fronteiriças. Ainda que o termo Euroregião seja similar, não se deve confundir com as regiões europeias.
A Associação de Regiões Europeias Fronteiriças estabelece os seguintes critérios para identificar as Euroregiões:
O termo Euroregião é ainda utilizado por associações transnacionais entre municípios ou suas associações.
O estatuto legal das Euroregiões são vários:
Contudo as Euroregiões podem ter diferentes interpretações jurídicas dependendo dos países (Euregio Maas-Rhine, segundo a lei holandesa é uma fundação mas para o governo belga corresponde a uma ONG.
Segundo o novo processo de distribuição de fundos comunitários estas associações terão prioridades no acesso a vários programas.
Os 47 concelhos do Alentejo ficam, assim, dispersos por três áreas regionais de turismo:
Área Regional de Turismo do Alentejo, com 36 concelhos: Nisa, Castelo de Vide, Gavião, Marvão, Crato, Portalegre, Ponte de Sôr, Alter do Chão, Arronches, Avis, Fronteira, Monforte, Campo Maior Sousel, Elvas (distrito de Portalegre); Mora, Estremoz, Borba, Vila Viçosa, Redondo, Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos Évora, Viana do Alentejo (distrito de Évora); Alvito, Cuba, Vidigueira, Ferreira do Alentejo, Beja, Serpa, Aljustrel, Castro Verde, Ourique, Mértola e Almodôvar (distrito de Beja).
A Plataforma Logística del Suroeste, situada do lado espanhol do Caia, começará a vender os seu terrenos dentro de quatro anos, em 2012, segundo Félix Arias, Director Geral do SEPES (organismo do Ministerio de Fomento, responsável pelo espaço), esta fase tará que aguardar o traçado definitivo do AVE espanhol, pendente da localização da Estação Internacional Elvas / Badajoz, que será definido no final do corrente ano, pela comissão mista.
Estas declarações de Félix Arias forma feitas a semana passada, em Badajoz, no final da primeira reunião do Conselho de Administração da Sociedade Gestora da Plataforma, numa reunião mantida com a imprensa espanhola, e onde estiveram presentes todos os elementos do Conselho de Administração, que disseram ainda ser cedo para conhecer que empresas e quantas e de que sectores estarão presentes na plataforma.
Segundo o mesmo interlocutor o primeiro passo será "Un estudio del plan de negocio y explotación del potencial logístico la plataforma" (con 533 hectares junto ao Caia e à A5 (Caia/Madrid), seguindo-se “el plan parcial que la desarrollará, y un plan director para la urbanización, previa modificación al Plan General Municipal para cambiar de uso el suelo, pues no es urbanizable”
O Conselho de Administração aprovou ainda nesta primeira reunião a sua constituição: María Angustias Ventura (Presidente), que también preside Sofiex; o alcalde de Badajoz, Miguel Celdrán (vicepresidente), María Esperanza Sánchez, representante do SEPES (secretaria), e a nomeação de Javier Corominas como gerente.
Os inteligentes da CME, como acham que metade do ano com ervas seca, amarelas, como proporciona o clima que temos, é pouco, aplicam herbicidas para as ervas estarem ressequidas o ano inteiro. É o que acontece agora que andam a matar as ervas dos parapeitos das muralhas. Podiam cortá-las como fazem à relva nas rotundas e separadores das circulares, mas não, queimam-nas para não ficarem verdes. Põem relva nuns sítios, cortam-na constantemente, regam-na o verão todo, noutros matam-na. O papel da relva ou erva, nestes casos é só dar um tom verde, portanto tanto faz ser erva como relva. Mas não entendem!
Para além disso a aplicação é feita com equipamento agrícola o mais inadequado que há para aplicações na via pública. Já alertei para este facto a Brigada do Ambiente da GNR, que me disse que iam contactar a Câmara, etc., etc.. Mas continuam a fazer aquilo que a sua teimosia e irracionalidade lhes dita.
Já se nota perfeitamente o efeito da aplicação de herbicidas nos parapeitos das muralhas. O tom verde que existia tornou-se amarelo, ressequido, como nos meses de Verão.
É assim que a Câmara gosta e acha que está bonito.
Mas estupidez da estupidez, é cortar as ervas depois de secas. Não seria mais inteligente cortá-las verdes e não aplicar herbicida para se manter o tom verde até ao verão?
E existe na Escola Superior Agrária um ramo de espaços verdes! Haverá lá quem tenha solução para estes e outros assuntos dentro desta área. Mas quem manda é que sabe!!!!
Jurisprudência:
IN: Regionalização
O Secretario de Estado do Desenvolvimento Regional, Rui Nuno Baleiras, presente ontem em Badajoz para a abertura do Seminário sobre Cooperação Transfronteiriça, afirmou que o novo Programa Operativo de Cooperação Transfronteiriça (POCT) 2008-2013, sucessor do Interreg, será uma oportunidade para a criação da Eurocidade Elvas / Badajoz. Este programa irá gerir uma quantia de mais de 354 milhões de euros em 6 anos.
Este seminario, que levou até Badajoz cerca de 800 pessoas de várias proveniencias, teve lugar na capital pacense por esta ser a sede do Secretariado Técnico Conjunto, que irá gerir o novo Programa nos seis anos desta primeira fase. Os objectivos do POCT são o desenvolvimento das zonas fronteiriças de Portugal e Espanha, reforçando as relações economicas e as redes de cooperação já existentes.
Presentes na inauguração do Seminário para além do Secretario de Estado Português, o Alcalde de Badajoz, Miguel Celdrán; o Director de Cooperação Territorial, Acções Urbanas e Regiões Ultraperiféricas da Comissão Europeia, José Palma; o Secretario Geral de Presupuestos y Gastos del Ministerio de Economía y Hacienda Española, Luis Espadas; e o Consejero de Administración Pública y Hacienda da Junta da Extremadura, Ángel Franco.
Ainda em declarações ao Hoy, o Secretario de Estado afirmou que o POCT é "um novo desafio", um ponto de partida para "a construção de bases para a cooperação solida, moderna com as prioridades nacionais e regionais de desenvolvimento". O desafio para Rui Nuno Baleiras, éw sobretudo para as autoridades locais, regionais e centrais dos dois paises, das quais espera "estejam ä altura das expectativas das populações raianas".
"Conhecidos os principios e estabelecidas asa prioridades temos que começar a tratar de projectos concretos", disse ainda o mesmo representante do Governo da Nação, lançando algumas pistas sobre este projectos e como aproveitar os euros da Comissão Europeia, como a gestão compartida de equipamentos colectivos já existentes ou a promover ao longo da fronteira. As iniciativas das Eurocidades são outro dos aspectos que o Secretario de Estado acredita serem primordiais desenvolver, e mais concretamente referindo-se ao caso Badajoz-Elvas. Na sua opinião as duas cidades vêm explorando várias soluções de gestão comum e metodos de planificação para o uso compartido de recursos.
Na mesma linha o Consejero de Administraciones Públicas da Junta da Extremadura, reintera a intenção do Governo Regional no aproveitamento conjunto dos recursos proveniente da exploração da Barragem de Alqueva. Para Ángel Franco, os grandes projectos, como a ligação ferroviária e as estruturas rodoviárias já estão em implementação e serão, conjuntamente com o Guadiana as grandes oportunidades para o desenvolvimento regional.
Com estas Comparsas espanholas chegou a Elvas uma nova forma de encarar os festejos, levando a que os grupos lusos, até então denominados "escolas de samba" passassem a denominar-se também de "Comparsas", e a subirem ano após ano de qualidade.
Aproveitando o cancelamento do desfile de domingo este Velho Conselheiro rumou a Badajoz para conhecer a grande festa de inverno dos pacenses. Grande qualidade de Carnaval e de organização, que em outra escala, nada se distancia sobremaneira dos festejos elvenses.
A participação de Comparsas elvenses no desfile de Badajoz, não seria para este Velho Conselheiro um atentado ao brio nacional, e posso garantir-vos que não fariam triste figura, pois a qualidade de alguns grupos de Elvas é já bastante, e assim poderiam atrair mais público para os corsos de Elvas, sendo que o de sábado deveria realizar-se na Avenida da Piedade e o de Terça Gorda no Centro do burgo.
Um última palavra para a "Galinha", leia-se Rainha, do Carnaval, foi a melhor escolha que o Palácio poderia ter feito. Fica aqui o pedido para que volte Clotilde I, a reinar em Elvas!