edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 21.2.08
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Um dos factores mais importantes para uma futura integração de Elvas, em conjunto com outras localidades raianas, na lista de Património da Humanidade da Unesco é a forma como este irá gerido. Como é sabido o património militar de Elvas encontra-se sobre tutela de diversas entidades, pelo que o Palácio do Regedor reuniu na manhã de 15 de Fevereiro com estas para estudar a forma integrada da gestão conjunta do património candidato.

Estiveram presentes:
  • Regedor,
  • Elsa Grilo (Vereadora responsável pela Candidatura),
  • Major General Adelino Matos Coelho (Director de História e Cultura Militar, do Estado-Maior do Exército),
  • Nuno Oliveira (Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre),
  • Luís Pino Lopes (Assessor da Direcção do IGESPAR – Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico),
  • Alberto Marques (Director Coordenador do Desenvolvimento de Produtos e Destinos, do Turismo de Portugal, I.P.),
  • Fernando Branco Correia (Investigador da Universidade de Évora),
  • Duarte Ivo Cruz (Consultor da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal),
  • José Nascimento (Director Regional de Cultura do Alentejo),
  • Hugo Porto (Director de Serviços dos Bens Culturais da Direcção Regional de Cultura do Alentejo),
  • Margarida Botto (Técnica Superior da Direcção Regional de Cultura do Alentejo),
  • Comissão Técnico-Científica da Candidatura das Fortificações de Elvas a Património Mundial: Domingos Bucho (Coordenador), António Ventura, Luís Boavida Portugal, Mário Baptista e Raul Ladeira

Os 16 elementos que se sentaram à volta da mesa de trabalho tiveram oportunidade de se aperceber do andamento dos trabalhos de elaboração da candidatura, do valor e dimensão das Fortificações de Elvas quando comparadas com outras construções terrestres do género e das possibilidades de gestão de todas os edifícios envolvidos no conjunto patrimonial a candidatar.

1 comentários:

Registos Pessoais disse...

Começou por ser o Centro Histórico, mas mercê das asneiras do Rondão(Paredes da Câmara, Parede Traseira do Mace, Fonte Luminosa do Largo da Misericordia, Cascata de Rua da Cadeia), O Centro já não pode ir a Património da Unesco.

As muralhas, o que resta da candidatura, é o que se vê, o Baluarte junto ao Hospital novo que aponta para a Pousada está cheio de arbustos, bem como otras longas extensões de muralhas - Carreira de Tiro etc.

Mas não faz mal, o importante é ganhae as eleições e manter os tachos.

A propósito, como estará a luta fraticida entre o Mocinha e a Elsa (que se detestam mutuamente)pela sucessão do Rondão?

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