edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 31.3.06
Etiquetas: ,

Não é intenção deste Velho Conselheiro manobrar opiniões, apenas, e só, faze-las sonantes e assim conhecedores dos vários pontos de vista, argumentos e razões, criar opiniões.
Ficam os registos do debate na AR onde Évora, digo, Elvas foi tema dos discursos: Ouça aqui e aqui
Ou ainda a troca de opiniões em emissão nacional entre o Regedor e o novo líder do PSD local: ouça aqui
Outro Partido que se manifestou foi o BE elvense que acusa o Ministério do Reino de arrogância obrigando os cidadãos a abdicar do direito de nascer em Portugal.
Quero para finalizar festejar a união dos vários movimentos e grupos de cidadãos pró-Maternidade. Porque acredito nos elvenses, porque não se pode marginalizar uma população, porque há anos se deveria ter apostado na melhoria das condições na Maternidade, por parte da Fundação e do Palácio do Regedor, porque as mães merecem os melhores serviços médicos aquando do momento mágico de dar à luz, porque não se deve mentir à população nem ocultar informações, porque TODOS SOMOS ELVAS não há que deixar arrefecer o acontecimento. Marques Mendes, Manuel Alegre, Marcelo Rebelo de Sousa, Pires de Lima, Ana Drago são vozes que têm que continuar a ajudar Elvas a ser Portugal. Contem V. Exas. sempre com este espaço!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 30.3.06
Etiquetas:


Esta manhã um desastre com algum aparato no Centro Histórico do Burgo:
As imagens foram enviadas por João Choças toda a informação disponivel em Renascença Elvas e Radio Elvas

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 30.3.06

«A Fujitsu Services foi escolhida pela Câmara Municipal de Elvas para implementar um datacenter, que engloba um conjunto de servidores, software de backup e estrutura aplicacional, tendo em vista o desenvolvimento tecnológico da própria Câmara e também a necessidade de prestar serviços cada vez melhores e mais rápidos aos munícipes.
Com esta solução, a Câmara Municipal de Elvas pode agora efectuar o tratamento automático da informação relacionada com as principais áreas de Gestão da Autarquia, proporcionar aos Órgãos de Gestão Autárquica informação actual completa e precisa para o apoio à decisão, relacionar-se de uma forma mais simples com entidades externas, expandir o máximo de informação e de comunicação à generalidade dos serviços e proporcionar aos munícipes uma relação mais aberta e de maior confiança com a sua autarquia. “Todos os funcionários que trabalham actualmente na Câmara têm hoje à sua frente um PC ou um computador portátil a funcionar com acesso à Internet, com uma caixa de correio personalizada e com ferramentas que lhes permite comunicar e partilhar informação entre os próprios colaboradores, o que acaba por beneficiar o serviço ao munícipe”, salienta Joaquim Folgado, responsável de TI, Câmara Municipal de Elvas.
Num concelho de 25.000 habitantes, em que a Câmara gere desde um projecto de obra até à facturação da água, qualquer perda de informação é grave. Por isso mesmo, para a Câmara de Elvas a segurança dos dados era uma das principais preocupações, que foi colmatada com a solução implementada. “Hoje em dia, a tecnologia é indispensável em qualquer tipo de serviços, e se não houver segurança, não há fiabilidade”, garante Joaquim Folgado.
Acima de tudo, a Câmara Municipal de Elvas tinha como objectivo implementar uma solução que lhe permitisse crescer tecnologicamente, tendo a solução da Fujitsu sido desenhada para proporcionar um elevado nível de escalabilidade, podendo assim crescer de uma forma planeada e eficiente à medida que novos requisitos surjam. Com a mudança da sede da Câmara Municipal para um novo edifício, o município realizou uma rede estruturada de base, com a ideia de a posteriori integrar todas as soluções já existentes, com a possibilidade de ser uma solução expansível e não estática. “Foram consultadas várias empresas no mercado e a Fujitsu foi aquela que nos conseguiu oferecer um equilíbrio entre competências tecnológicas, garantias de equipamento e garantias de integração”, salientou Joaquim Folgado, responsável de TI, Câmara Municipal de Elvas.
»
FONTE: Fujitsu Portugal

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 29.3.06
Etiquetas:

Porque rir é o melhor remédio...

em parceria com Sergei Cartoons

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 28.3.06
Etiquetas:

Dois pesos pesados da politica nacional trazem de volta a polémica do encerramento da Maternidade Mariana Martins para o centro da discussão nacional. Uns por mero interesse de barulho politicos mas outros pelas convicções!
Seja como for deve ser reforçado o "barulho" sobre o assunto! Apoios pelos vistos temos: Marques Mendes e Manuel Alegre !
Os primeiros signatários de um dos abaixo-assinados (não há fome que não dê em fartura!!) propõem ao Palácio do Regedor que financie a edição de um bilhete postal, que, “com um texto bem definido, será distribuído por todos os munícipes do concelho, que o assinarão e remeterão ao primeiro-ministro". É o mínimo que se pode esperar do Regedor!
Não deveria o Movimento solicitar ser recebido pelo PR para lhe pedir que deixe que Elvas continue a ser Portugal!
Exigimos que se criem condições para acolher as parturientes e os novos filhos desta ilustre e patriotica cidade na Maternidade de Elvas!
Se não houver postais deixo uma ideia ao Movimento Pró-Maternidade ou a outros interessados: vamos hastear durante um dia bandeiras espanholas em todas as casas; vamos declarar que nesse dia a língua falada em Elvas seja o castelhano; que se coloque uma placa à entrada de Elvas que diga :"Bienvenidos a España". Vamos ser originais! Vamos dizer aos politicos locais e nacionais que os cidadãos são "quem mais ordena dentro de ti, ó cidade"!

TODOS SOMOS ELVAS!

TODOS SOMOS PORTUGAL!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 27.3.06




Como é que um homem de resistência antifascista de esquerda chega a Director do Serviço Jurídico do Conselho da União Europeia?
Naturalmente. Sempre considerei que o Direito é a primeira das garantias contra o arbítrio. E que a integração europeia representa para Portugal um desafio tão importante quanto a democratização e o fim do império colonial. O direito comunitário organiza a razão dos Estados-membros e trata igualitariamente todos os cidadãos da União. Eis algo que, em toda a Europa, se inscreve na herança antifascista.
Em 1976 escreveu “Portugal é demasiado pequeno” como livro de pensamento nacional pós-revolução. Hoje em dia pensa que Portugal já cresceu?
Portugal cresceu fisica e economicamente enquanto membro da União Europeia, o que permite ao país uma presença no plano internacional como Portugal não voltara a ter desde a época das Descobertas. Mentalmente, porém, Portugal continua pequeníssimo.
Está Portugal “condenado” à subserviência da legislação europeia que obriga cada vez mais os Estados-membros à harmonização legislativa?
Não se trata nem de “condenação” nem de subserviência. Trata-se de soberania partilhada. Portugal não é um sujeito passivo, mas sim activo, da legislação europeia. Os representantes do governo português no Conselho, e os deputados portugueses ao Parlamento Europeu participam na elaboração do direito comunitário. Na Comissão, que propõe e executa a legislação comunitária, o Presidente é português. No funcionalismo comunitário há portugueses em postos decisivos. Não é próprio, repito, falar de condenação a uma hipotética subserviência.
Vidas Apócrifas é o seu livro mais autobiográfico, ou é A Lua de Bruxelas, que tem como protagonista Almeida Garrett e a sua missão diplomática em Bruxelas, que representa mais a sua vida?
Não escrevo autoficção. Qualquer dos meus livros reflecte, porém, necessariamente, as minhas experiências. “Madame Bovary c´est moi”, dizia Flaubert. Eu estou nas minhas personagens, até nas femininas. Admito que o meu contacto com a vida diplomática e a intimidade com a Bélgica me facilitaram a compreensão das peripécias de Almeida Garrett em Bruxelas. Nas Vidas Apócrifas, como nos outros meus livros, descrevo situações, tempos e ilusões que vivi ou que vi viver. Falo do que conheço.
Que relação mantém com a cidade que o viu nascer?
Em mente, íntima. Fisicamente, irregular. Da família, apenas se mantém em Elvas uma tia. Visito-a duas, três vezes por ano. O contacto com Elvas, os campos, o Guadiana, Badajoz, significam sempre para mim uma fonte de renovação dos sentidos e da memória, matriz inspiradora dos meus sonhos e da minha escrita.
A ligação de Elvas a Bruxelas por via da grande comunidade que aí existe fazem-no sentir-se mais perto da sua cidade natal?
Evidentemente. A comunidade alentejana tem uma expressão bem viva: restaurantes, pastelarias, mercearias, que permitem matar saudades. Considero-me cosmopolita nas ideias, mas sei-me nacionalista, e até regionalista, nas comidas e bebidas.
Que intervenção tem nessa comunidade?
Infelizmente muito pouca. Algum convívio e as visitas semanais à Pastelaria Garcia, que é um templo alentejano no centro da Europa. Há pastéis de nata, enxovalhada, queijadas e uma promessa de sericaia, cujo prato regulamentar, comprado em Elvas, ofereci ao proprietário.
Desde fora a percepção das coisas ligadas à cidade natal fazem-no perceber um futuro positivo ou enevoado para Elvas?
É sobretudo nas cidades que Portugal continua demasiado pequeno, longe da modernidade. Basta olhar para os conjuntos urbanos ao longo da raia luso-espanhola para ver quanto as cidades portuguesas, ao contrário das espanholas, são locais inapropriados para assegurar o bem-estar e a felicidade de quem lá vive. Fora dos centros históricos, aliás razoavelmente maltratados, as cidades portuguesas aparentam-se a subúrbios. Compare-se Elvas com Badajoz e até com Olivença. Portugal continua à espera da revolução urbana. Elvas também.
Como membro da comissão de honra da candidatura do Prof. Cavaco de Silva à Presidência agradou-lhe especialmente que em Elvas, terra de maiorias socialistas, tenha ganho o seu candidato?
A maioria que elegeu o Engº Sócrates em 2005 é no essencial a mesma que elegeu o Prof. Cavaco e Silva em 2006. É o centro, democrático, europeísta, socialista democrático e social-democrático em sentido próprio. Enquanto cidadão, contribuí, através do voto, para a a eleição de ambos. Como a maioria dos elvenses e dos portugueses em geral.
Um putativo regresso a Elvas para escrever ou para ter uma palavra a dizer na vida local?
Não preciso de regressar a Elvas para escrever sobre Elvas. Nem para ter uma palavra a dizer sobre a vida local. Afinal, os meios de comunicação, incluindo os blogues, permitem-no perfeitamente.
Se o convidassem a escrever um conto sobre Elvas, ou tendo Elvas como pano de fundo, teria o título de: ….
Já escrevi, que eu me lembre, pelo menos um conto e uma novela tendo Elvas como pano de fundo: “A Sibila de Badajoz” das Vidas Apócrifas, e “O retrato de Rubens”, da coletânea de contos com o mesmo título. Estou presentemente a escrever um romance - chamemos-lhe assim – que tem Elvas como cenário. Já tem título: A Cidade do Homem. Por enquanto mais não digo.



edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 24.3.06
Etiquetas:

Depois de em 02 de Dezembro passado ter editado um comentário sobre o Museu de Arte Contemporranea de Elvas (MACE) / Colecção António Cachola, voltamos a dar à estampa o assunto numa altura em que se avizinha o concluir da obra de adaptação do Hospital da Misericórdia para acolher este novo espaço museológico do burgo.
Esta obra que nas duas fases de intervenção ultrapassa os 3.300.000€, e que consta do Programa do XVI Governo Constitucional, é co-financiado pelo FEDER em 75% através do Programa Operacional da Cultura do Ministério Estatal correspondente, sendo dono da obra o Palácio do Regedor e responsável pelos 25% restantes.
Este edificio, bem no coração da cidade, é um magnífico exemplar de arquitectura civil oitocentista tendo os vários projectos a concurso de respeitar algumas das peças históricas que ali se encontram, bem como preparar o edificio para acolher "à medida" a colecção do elvense António Cachola.
Também a Microsoft Portugal olha para este projecto em que as "instalações" e outras peças artistícas vivem das novas tecnologias.
De igual forma quem em Dezembro passado deixa-se aqui o convite à população para uma visita "de adaptação à Arte Contemporranea" ao vizinho pacense MEIAC.
Fica o exemplo de uma das obras a expor: aqui

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 23.3.06
Etiquetas:

Foi anunciado pela Empresa TagusGas, com a presença do Vice-Regedor que ainda em 2006 chegará a Elvas o Gás Natural. Este projecto que durante o Verão chegará às zonas extra-muros do Burgo (Boa-Fé, Santa Luzia/São Pedro, Santo Onofre, Revoltilho, Cidade Jardim/Piedade e Europa/Quinta dos Arcos) e que foi apresentado esta semana em conferência de imprensa é omisso em relação às Zonas Industrias das Fontainhas e Gil Vaz.
Segundo o sitio electrónico do Palácio do Regedor "A chegada do gás natural a Elvas é feita em etapas: a empreitada da ligação Campo Maior-Elvas inicia-se em Abril, a seguir é feita a infra-estrutura base que mais não é do que a verdadeira espinha dorsal da distribuição, a concluir este ano, e por fim a rede de distribuição secundária, com os seus ramais de abastecimento, cujos primeiros ainda vão estar concluídos em 2006 ."
O gaseoduto que introduz o gás natural em Portugal passa pelo território concelhio há alguns anos e agora através desta empresa do Grupo Galp se prepara para o abastecimento doméstico e industrial. Para o potencial cliente doméstico o produto apresentado é o denominado "serviço chave-na-mão de ligação ao Gás Natural":

. Projecto da instalação para Gás Natural
. Execução (ou adaptação) da instalação para Gás Natural
. Conversão dos aparelhos
. Ensaio de estanquicidade, colocação do contador e abertura do gás
. Certificado de Inspecção (emitido por Entidade Inspectora certificada pela DGGE)
Os preços deste serviço são orçamentados consoante o tipo e caracteristicas da habitação, sendo que para condominios este terá que autorizar a instalação por maioria qualificada de 2/3, sendo que pelo menos 50% dos residentes contratem o serviço. Quantos aos preços praticados pela Tagusgás este variam consoante o consumo entre os 2,09 €/m3 e os 6,07€/m3.
Em definitiva mais uma boa nova para a cidade numa altura em que é necessário esquecer que em breves gerações estas melhorias serão aproveitadas pelo elvenses de Badajoz!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 22.3.06
Etiquetas:


A Biblioteca Municipal de Elvas, que se encontra em obras para passar a ser uma das 261 do nosso país que integram a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP), iniciado em 1987, com o objectivo de construir e desenvolver as bibliotecas municipais segundo os princípios preconizados no Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas.
O programa baseia-se na criação de parcerias — entre o IPLB e os Municípios — que possibilitem a instalação e modernização das bibliotecas públicas enquanto equipamentos considerados como infra-estruturas de natureza sócio-cultural. Propriedade dos municípios, cada Biblioteca integra secções diferenciadas para adultos e crianças e também espaços polivalentes para actividades de animação, colóquios, exposições, etc. Para além de colecções de livros e de periódicos, as Bibliotecas reúnem documentos áudio, vídeo e multimédia, de modo a acompanhar as correntes actuais da literatura, da ciência, das artes, etc.
No caso Elvense a nossa Biblioteca será enquandrada no nível BM2, tendo uma comparticipação do Ministério da Cultura de 50% do valor total da adaptação, representando um investimento global de 2.500.000 euros, que farão deste histórico espaço, com um dos mais extensos e valiosos espólios documentais de Portugal, contendo 100.000 volumes.
O projecto prevê que a Biblioteca Municipal se transforme num espaço de cultura apto a receber os cidadãos do sec. XXI. Para tal terá que ter no seu quadro 18 funcionários, sendo 2 Técnicos Superiores de Biblioteca e Documentação, 8 Técnicos Profissionais de Biblioteca e 1 Auxiliar Administrativo.
Com esta adaptação criou-se também o Arquivo Histórico Municipal já em funcionamento no Convento de S. Francisco, onde estão também a ser tratados os volumes que serão transferidos para a renovada Biblioteca Municipal cuja inauguração será ainda em 2006.

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 21.3.06
Etiquetas: ,


O Palácio do Regedor anuncia que até final de 2006 estará concluido o processo de requalificação urbana do Rossio de S. Francisco, junto ao Aqueduto.

É uma obra que vai trazer para a cidade um pedaço que por estar escondido por detras do Aqueduto tem tido pouco usufruto da população. Assim, o Palácio do Regedor vai renovar aquele espaço dotando-o de uma aspecto mais cuidado e aprazível ao tempo que lhe garante o usufruto tradicional de espaço de feiras e mercados, que fazem parte da história e tradição locais.
Vários tipos de pavimentos, de forma a delimitar zonas de utilização, plantação de vegetação vária, colocação de mobiliário urbano, iluminação e sistemas de águas fazem deste um projecto que mais uma vez vai revolucionar o visual urbano.

Para além do arranjo destes 55.000 m2 será ainda regulado o trânsito na zona com a abertura de mais dois arcos para a circulação automóvel, e onde terminará a Circular Interior à Cidade (CIC).

Este projecto, integrado no Programa Polis destinado a Elvas ( mais de 5 milhões de euros), está orçado em 1.500.000 Euros, dos quais o Palácio terá de suportar 25%, cabendo os restantes ao Programa Polis.

Mais uma grande obra que fará desta cidade-suburbio de Badajoz, a mais acolhedora para os futuros elvenses de Badajoz!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 20.3.06

Ao Gabinete de Informações do Palácio do Regedor pela rápida resolução do problema do não funcionamento do link do sitio electrónico oficial, e também pela leitura atenta deste blogue.

Todos somos Elvas!

edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 20.3.06
Etiquetas:

Depois de já ter enviado um e-mail ao Palácio do Regedor (o qual não mereceu resposta, tal qual os outros já anteriormente enviados por diversos assuntos) trago hoje aqui o pedido público para que o sitio electrónico do Palácio do Regedor disponibilize online o Boletim Municipal nº 73 de Fevereiro/06.

Este sitio sofreu ao longo de 2005 muitas alterações e melhorias mas infelizmente para os utilizadores da internet e cidadãos elvenses em geral, este continua a não disponibilizar algumas informações que na óptica deste Velho Conselheiro importante para o conhecimento público:

  • Deliberações / Actas das Reuniões Municipais
  • Concursos públicos quer de empreitadas quer dos lugares no funcionalismo municipal
  • Informações turisticas sobre a cidade
  • etc....

Search