Apesar de achar que o estacionamento, como espaço vital deveria ser o maior tesouro a ser preservado para manter Elvas como Cidade Viva e não como Centro Morto, neste caso particular acho que uma pequena parte dele deve ser entregue a quem cria emprego e ajudou a recuperar o Centro.
Escandaloso foi o que se passou em frente ao Hotel, a caminho da Cisterna, em que foram usurpados aos cidadãos umas largas dezenas de lugares.
E agora pergunto eu que sou burro?
Se a maior especialista do mundo em património (Françoise Choay)acha que os Centros Históricos devem ser usados e não sacralizados, por que razão nos usurparam os lugares a caminho da Cisterna(N.ª Sr.ª das Dores)?
O BURRO devia saber que quando o PSD governava o centro histórico estava abandonado, a Praça 25 de Abril tinha carros por todo o lado a tapar a fonte, a rua da cadeia tinha carros amontoados e desordenados e uma bomba de gasolina a poluir os monumentos e a degradar o património. Isto é qie era um centro vivo?
Enfim, tudo a condizer com os outdoors colocados dentro do mesmo Centro Histórico. Mudaram as pessoas nesses partidos, mas o tipo de cabecinha continua a mesma.
Ainda não viram que o actual Presidente não está a sacralizar o Centro Histórico, só está a tentar recuperar aquilo que os seus antecessores deixaram destruir (muralhas, monumentos, Jardim das Laranjeiras, por exemplo) e a tentar que as pessoas respeitem a memória dos seus antepassados. Para os da má língua, isso é pedir demais! Só lhes interessa o carro estacionado de borla à frente da porta.
Há cidades onde até se defende que os carros nem deviam entrar. Já vi que para esta Câmara não é preciso tanto, porque tem actuado com muito bom senso.
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http://radioelvas.podomatic.com/entry/2011-11-23T14_50_30-08_00
Se não ouvi mal o Sr. Presidente faz referencia que o cabaz de natal
abrange 400 famílias, ...
3 comentários:
Apesar de achar que o estacionamento, como espaço vital deveria ser o maior tesouro a ser preservado para manter Elvas como Cidade Viva e não como Centro Morto, neste caso particular acho que uma pequena parte dele deve ser entregue a quem cria emprego e ajudou a recuperar o Centro.
Escandaloso foi o que se passou em frente ao Hotel, a caminho da Cisterna, em que foram usurpados aos cidadãos umas largas dezenas de lugares.
E agora pergunto eu que sou burro?
Se a maior especialista do mundo em património (Françoise Choay)acha que os Centros Históricos devem ser usados e não sacralizados, por que razão nos usurparam os lugares a caminho da Cisterna(N.ª Sr.ª das Dores)?
É assim que querem manter o Centro Vivo?
Escrito na muralha?
Não existe uma candidatura a património mundial que envolve as muralhas?
De quem foi a ideia e quem a autorizou?
O BURRO devia saber que quando o PSD governava o centro histórico estava abandonado, a Praça 25 de Abril tinha carros por todo o lado a tapar a fonte, a rua da cadeia tinha carros amontoados e desordenados e uma bomba de gasolina a poluir os monumentos e a degradar o património. Isto é qie era um centro vivo?
Enfim, tudo a condizer com os outdoors colocados dentro do mesmo Centro Histórico. Mudaram as pessoas nesses partidos, mas o tipo de cabecinha continua a mesma.
Ainda não viram que o actual Presidente não está a sacralizar o Centro Histórico, só está a tentar recuperar aquilo que os seus antecessores deixaram destruir (muralhas, monumentos, Jardim das Laranjeiras, por exemplo) e a tentar que as pessoas respeitem a memória dos seus antepassados.
Para os da má língua, isso é pedir demais! Só lhes interessa o carro estacionado de borla à frente da porta.
Há cidades onde até se defende que os carros nem deviam entrar. Já vi que para esta Câmara não é preciso tanto, porque tem actuado com muito bom senso.
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