Realizou-se no principio deste mês na Cidade de Guimarães, a Conferência de Cooperação Transfronteriça de Segunda Geração. Nela estiveram presentes, abrindo os trabalhos o ministro português do Ambiente e Ordenamento do Território, Nunes Correia,e a ministra espanhola das Administrações Públicas, Elena Mendez, para além de um vasto leque de especialistas e entidades em que brilhou pela ausência a representação Elvense.
Dos temas abordados destaque para os números apresentados pelos responsavéis ministeriais, apresentando que a primeira convocatória do Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça aprovou um total de 172,8 milhões de euros de investimentos, a concretizar maioritariamente em 2009 e 2010, num investimento total de cerca de 354 milhões de euros, no período 2007-2013.
A Conferência que decorreu a 4 e 5 de Fevereiro no Centro Cultural Vila Flor, e em que várioas temas foram abordados, com destaque para os paineis ssobre o Futuro da Política de Cooperação Transfronteiriça, Apresentação do Estudo sobre o Impacto dos Programas de Cooperação Luso-Espanhola, Painel dos AECT’s: Um Instrumento Legislativo pela Cooperação e obviamente o Painel das Eurocidades Ibéricas: Um Modelo de Cooperação de Segunda Geração, composto pelos autarcas de Chaves e Verín, João Gonçalves Martins Baptista e Juan Manuel Jiménez Morán e o exemplo de Elvas/Badajoz apresentado por Miguel Ángel Celdrán Matute, Alcalde de Badajoz.
Se os primeiros apresentaram um trabalho de cooperação transfronteriça de excelência e exemplar no âmbito da chamada Eurocidade da Água, e que em breve iremos apresentar no blogue, o Alcalde pacense admitiu por primeira vez publicamente que há espaço para a constituição da Eurocidade Ibérica: "Además, razones de equilibrio territorial, de influencia y de población nos han llevado a ampliar el marco de trabajo, de la Eurociudad al de Euro Región. Es un marco que nos permite trabajar en conjunto, pero no excluye el desarrollo de proyectos específicos entre dos de sus miembros", declara, mantendo a convicção que a Eurocidade não lhe convém.
Há a reter que a denominada, erróneamente, Euroregião ExtremAlentejo, que deveria ser aprovada pela União Europeia, não está a colher aprovação de vários organismos europeus, recordando estes que as Euroregiões a constituir entre Portugal e Espanha, constituidas como áreas de cooperação são Norte-Galiza; Norte-Castela e Leão; Centro-Castela e Leão; Centro e Alentejo-Extremadura; Algarve e Alentejo-Andaluzia.
Esperemos pois que num futuro próximo Rondão e Celdran, apesar das ideiologias politicas contrárias, empreendam o caminho para alcançar o objectivo que desde sempre aqui temos difundido.
Dos temas abordados destaque para os números apresentados pelos responsavéis ministeriais, apresentando que a primeira convocatória do Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça aprovou um total de 172,8 milhões de euros de investimentos, a concretizar maioritariamente em 2009 e 2010, num investimento total de cerca de 354 milhões de euros, no período 2007-2013.
A Conferência que decorreu a 4 e 5 de Fevereiro no Centro Cultural Vila Flor, e em que várioas temas foram abordados, com destaque para os paineis ssobre o Futuro da Política de Cooperação Transfronteiriça, Apresentação do Estudo sobre o Impacto dos Programas de Cooperação Luso-Espanhola, Painel dos AECT’s: Um Instrumento Legislativo pela Cooperação e obviamente o Painel das Eurocidades Ibéricas: Um Modelo de Cooperação de Segunda Geração, composto pelos autarcas de Chaves e Verín, João Gonçalves Martins Baptista e Juan Manuel Jiménez Morán e o exemplo de Elvas/Badajoz apresentado por Miguel Ángel Celdrán Matute, Alcalde de Badajoz.
Se os primeiros apresentaram um trabalho de cooperação transfronteriça de excelência e exemplar no âmbito da chamada Eurocidade da Água, e que em breve iremos apresentar no blogue, o Alcalde pacense admitiu por primeira vez publicamente que há espaço para a constituição da Eurocidade Ibérica: "Además, razones de equilibrio territorial, de influencia y de población nos han llevado a ampliar el marco de trabajo, de la Eurociudad al de Euro Región. Es un marco que nos permite trabajar en conjunto, pero no excluye el desarrollo de proyectos específicos entre dos de sus miembros", declara, mantendo a convicção que a Eurocidade não lhe convém.
Há a reter que a denominada, erróneamente, Euroregião ExtremAlentejo, que deveria ser aprovada pela União Europeia, não está a colher aprovação de vários organismos europeus, recordando estes que as Euroregiões a constituir entre Portugal e Espanha, constituidas como áreas de cooperação são Norte-Galiza; Norte-Castela e Leão; Centro-Castela e Leão; Centro e Alentejo-Extremadura; Algarve e Alentejo-Andaluzia.
Esperemos pois que num futuro próximo Rondão e Celdran, apesar das ideiologias politicas contrárias, empreendam o caminho para alcançar o objectivo que desde sempre aqui temos difundido.
3 comentários:
Cada vez que à Eurocidade contraponho a continuidade geográfica Elvas/Badajoz como factor de desenvolvimento de Elvas, o que implicaria a reclassificação e infra-estrutruração do Caia, há um mercenário ao serviço do actual poder que escreve que sim senhor, o Caia deveria ser infra-estruturado e reclassificado mas Rondão Almeida nada tem que ver com o assunto!!!1
Se não tem nada que ver com a reclassificação do PDM do seu concelho, o que é que lá está a fazer, pergunto eu????
Este tipo que assina "21" não passa de um malcriado ofensivo. Deve ser daqueles a que alguns chamam "Portinholas", expressão que eu não tenho usado.
Mas se o meu "amigo" insistir em ofender-me passa a ter a minha "amizade" e a "alcunha" sobredita, melhor, sobrescrita.
Este gajo é feio como o Diabo!
Tem cara de "vinho tinto"!
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