Entre festas e foguetes o 2 º aniversário do Coliseu passou desapercebido a muita da população do Concelho. Fez dia 28 Setembro dois anos que Elvas viu e mostrou a todo o país o novo espaço multidisciplinar que viria marcar a agenda cultural do Alentejo e da Extremadura.
Recordando o édito que este Velho Conselheiro fez na data: "Foi um dia de festa em Elvas com a inauguração do Coliseu, devidamente emoldurado pelo S. Mateus. Foi um dia em que todos os Elvenses se sentiram orgulhosos de mais uma obra, ou, da Obra do Regedor. As felicitações vão também para o próprio Rondão Almeida e para toda a sua equipa e trabalhadores do Palácio que concluiram as obras do Coliseu."
Passados dois anos, e só agora, é tempo de fazer uma primeira avaliação sobre o projecto. Muitos, e alguns bons, concertos musicais têm sido apresentados à população de Elvas e a toda a população da zona de influência do Coliseu. Eventos desportivos de nível internacional têm utilizado o recinto do Morgadinho, demonstrando a sua versatilidade, indo muito além do espectáculo tauromáquico, que ultimamente tem sido promocionado pelas forças vivas da Cidade.
Se numa primeira fase se pensou em concessionar a exploração do dito à iniciativa privada, rapidamente o Regedor se apercebeu que tal estrutura, numa cidade pobre do interior, não era apetecível aos promotores de eventos nacionais: «Até arranjaram a expressão “elefante branco” para o novo equipamento elvense. Sinceramente: se o Coliseu é um elefante, branco não é com certeza; tem muitas e variadas cores, tal a sua polivalência funcional.» Assim conclui Rondão Almeida o seu último editorial. Completa o Zé de Mello que espera pelo bem dos Elvenses que este não seja um "elefante arco-íris".», escreveu este Velho Conselheiro no 1º aniversário do Coliseu Cidade de Elvas.
Se a nível musical não tem faltado os grandes nomes da música popular e tradicional nacional, falta trazer de novo a Elvas nomes que possam interessar aos jovens e jovens-adultos demonstrando que a acção cultural do munícipio se destina a toda a população, ainda que esta seja cada vez menor e mais envelhecida. Neste terceiro ano de vida do Coliseu, espera-se ansiosamente a abertura dos bares do espaço que irão transformar as noites de Elvas, espera-se pelo concretizar da promessa de uma corrida de touros à antiga portuguesa, espera-se pela pista de gelo no Natal, espera-se pelos grandes nomes internacionais que atraiam os espanhóis, espera-se que este grande investimento do Regedor continue a ser uma bandeira da modernidade de e em Elvas.
Recordando o édito que este Velho Conselheiro fez na data: "Foi um dia de festa em Elvas com a inauguração do Coliseu, devidamente emoldurado pelo S. Mateus. Foi um dia em que todos os Elvenses se sentiram orgulhosos de mais uma obra, ou, da Obra do Regedor. As felicitações vão também para o próprio Rondão Almeida e para toda a sua equipa e trabalhadores do Palácio que concluiram as obras do Coliseu."
Passados dois anos, e só agora, é tempo de fazer uma primeira avaliação sobre o projecto. Muitos, e alguns bons, concertos musicais têm sido apresentados à população de Elvas e a toda a população da zona de influência do Coliseu. Eventos desportivos de nível internacional têm utilizado o recinto do Morgadinho, demonstrando a sua versatilidade, indo muito além do espectáculo tauromáquico, que ultimamente tem sido promocionado pelas forças vivas da Cidade.
Se numa primeira fase se pensou em concessionar a exploração do dito à iniciativa privada, rapidamente o Regedor se apercebeu que tal estrutura, numa cidade pobre do interior, não era apetecível aos promotores de eventos nacionais: «Até arranjaram a expressão “elefante branco” para o novo equipamento elvense. Sinceramente: se o Coliseu é um elefante, branco não é com certeza; tem muitas e variadas cores, tal a sua polivalência funcional.» Assim conclui Rondão Almeida o seu último editorial. Completa o Zé de Mello que espera pelo bem dos Elvenses que este não seja um "elefante arco-íris".», escreveu este Velho Conselheiro no 1º aniversário do Coliseu Cidade de Elvas.
Se a nível musical não tem faltado os grandes nomes da música popular e tradicional nacional, falta trazer de novo a Elvas nomes que possam interessar aos jovens e jovens-adultos demonstrando que a acção cultural do munícipio se destina a toda a população, ainda que esta seja cada vez menor e mais envelhecida. Neste terceiro ano de vida do Coliseu, espera-se ansiosamente a abertura dos bares do espaço que irão transformar as noites de Elvas, espera-se pelo concretizar da promessa de uma corrida de touros à antiga portuguesa, espera-se pela pista de gelo no Natal, espera-se pelos grandes nomes internacionais que atraiam os espanhóis, espera-se que este grande investimento do Regedor continue a ser uma bandeira da modernidade de e em Elvas.
2 comentários:
Depois da Gala do primeiro aniversário ficou este ano o Coliseu da cidade sem os festejos do seu aniversário.
Deves estar enganado. A festa de aniversário o ano passado foi em Outubro, se bem me lembro, para não coincidir com o São mateus. Quem nos diz que este ano não será também.
Enviar um comentário