edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 23.7.07


Foi preciso um ano de espera, mas já está parcialmente disponível o sitio de informação turística do Palácio do Regedor!
Ao Gabinete de Informação e Propaganda os parabéns!
Pode consultar aqui

7 comentários:

Anónimo disse...

Que tristeza! Porque é que não escolhem pessoas que saibam fazer as coisas? Que tristeza!
Alguns exemplos.

No índice:

A preocupação de se dizer logo que Elvas fica no Distrito de Portalegre. Algum turista sabe o que é o Distrito de Portalegre? Tem algum interesse esse esclarecimento? Não seria melhor dizer que Elvas se localiza no Alentejo?
Não seria de incluir Olivença, pelo menos no mapa, uma vez que até figura a Ponte da Ajuda? É que Olivença faz parte da história de Elvas, pertencia à sua Comarca e ao seu bispado. E faz parte das terras fronteiriças com muralhas abaluartadas.

Os percursos turísticos.

Isto é um percurso? Ou são uns locais isolados, dos quais não se sabe ir de uns para o outros?
Ou é para seguir como aqui está? Praça 25 de Abril, muralha, Portas de Olivença, virar à esquerda, Rua de Olivença, Rua da Carreira, Praça, Rua dos Quartéis, sair pelas Portas da Esquina, Piedade, ir ao Forte de Stª Luzia, depois ir ao Forte da Graça, depois ao Padrão, a seguir o Aqueduto, por onde já se tinha passado, mas não era aconselhado ver, e no final, ir à Rua de S. Francisco, que antes desta designação tinha tido nada menos do que oito, facto bastante importante na História de Elvas e até na do País.
E as muralhas? Não estão incluídas neste percurso! Como é possível??? A única referência que lhe é feita são as Portas de Olivença e da Esquina. E o resto? Peço perdão! Ainda há outra referência. É que "Actualmente existem ainda as (Portas) de S. Vicente e da Esquina". As outras (?) já não existem, já devem ter caído.
É que o que caracteriza Elvas e a torna diferenta de todas as outras terras são ruas como a rua de Olivença, da Carreira, de S. Francisco. Muralhas qualquer terra tem.
Os quartéis da rua dos Quartéis foram demolidos? Não sabia. Ainda ontem lá estavam. Trocar a designação de quartéis para "ateliers" de artesanato é o que dá. Os quartéis que foram demolidos há cerca de cem anos situavam-se na parada do castelo.
Qualquer turista que pretenda fazer estes percursos desiste e ao fim de meia hora vai-se embora. Deve ser isto que pretende quem tal coisa fez. Terá sido a Região de Turismo do Norte Alentejano? Ou então foram, perfeitamente natural, os parvos de Elvas, que encomendaram o trabalho a quem não sabe, a quem não faz a mínima ideia e aceitam-no como bom.
A guarnição do Forte da Graça era de 1200 soldados? E resto do espaço era para quê?
A fonte da vila no Largo da Misericórdia? Não teria esta designação outra fonte, noutro local, quando Elvas era vila.
Fonte da vila ao fim de mais de cem anos de Elvas ser cidade, não me soa.
Assim não.

Anónimo disse...

A planta da cidade também está uma categoria! As ruas bem visíveis, com os respectivos nomes, etc.
Sem dúvida que isto é feito com intenção não é só ignorância. Deviam ser pedidas responsabilidades.

Anónimo disse...

Quem produziu os conteudos para este minisite não tem a minima ideia do q um turista procura!

Que raio de percurso é este!

Fotos apelativas! O charco da R. da Cadeia! Mapa de localização do Concelho! Mapa turistico com sinalizações!

Só podem estar a gozar com o turismo!

Anónimo disse...

...e já agora gostava de informar que a Vodafone fez de elvas cidade pioneira na instalação adsl+telefone+fax por apenas €19,90 sem pagar assinatura à telecom...

Anónimo disse...

Hasta yo, que soy español podria haber descrito mejor los percursos por la ciudad y alrededores

Anónimo disse...

Caro Zé de Mello:
O trabalho informativo e gráfico da Cãmara está magnifico.
O Sr que escreve em espanhol deixa-me indignado, já correram com ele do Ayuntamiento de Badajoz e agora quer emprego na Cãmara
Jacinto César

Anónimo disse...

Caro Zé de Mello:
O trabalho informativo e gráfico da Cãmara está magnifico.
O Sr que escreve em espanhol deixa-me indignado, já correram com ele do Ayuntamiento de Badajoz e agora quer emprego na Cãmara
Jacinto César

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