Desde a semana passada temos online mais uma sondagem popular. Desta vez perguntamos aos Conselheiros e visitantes se concordam com o fecho à circulação automóvel da Rua da Cadeia, entre a Torre Fernandina e a Rua da Carreira?
Esta inovadora proposta está relacionada com a mobilidade no Centro Histórico e com a diminuição do tráfego automóvel na zona intramuros. É uma via em pleno coração do burgo que sofreu nos últimos anos obras de remodelação, deixando de aí se permitir o estacionamento e sendo dotada de uma esplanada com zonas de descanso e arborização, bem como um tanque – cascata dando uma nova fisionomia a esta artéria.
Aqui estão localizadas as instalações da residência de estudantes da ESAE, bancos, serviços e comércio bem como a praça de táxis. A circulação automóvel que circula neste troço entre a Torre Fernandina e a Rua da Carreira fá-lo para aceder à Rua de S. Lourenço ou à Praça da República, pelo que não se pode considerar uma artéria imprescindível para o trânsito local, dado que o acesso automóvel a estes locais continuaria possível através da Rua de Olivença e Carreira.
Quanto à praça de táxis poderia continuar a utilizar este local ou poderia ser transferida para a Praça 25 de Abril ou Rua das Portas de Évora.
Sabe este Velho Conselheiro que esta é uma proposta ousada, que poderia causar incómodos numa época de transição, mas são as estas ousadia que permitem tornar as cidades mais acolhedoras, mais amigas dos peões e do ambiente. É por isso que a sua opinião é necessária e válida para que quem rege os destinos do Concelho possa meditar sobre o tema e quem sabe num futuro pô-la em pratica.
Esta inovadora proposta está relacionada com a mobilidade no Centro Histórico e com a diminuição do tráfego automóvel na zona intramuros. É uma via em pleno coração do burgo que sofreu nos últimos anos obras de remodelação, deixando de aí se permitir o estacionamento e sendo dotada de uma esplanada com zonas de descanso e arborização, bem como um tanque – cascata dando uma nova fisionomia a esta artéria.
Aqui estão localizadas as instalações da residência de estudantes da ESAE, bancos, serviços e comércio bem como a praça de táxis. A circulação automóvel que circula neste troço entre a Torre Fernandina e a Rua da Carreira fá-lo para aceder à Rua de S. Lourenço ou à Praça da República, pelo que não se pode considerar uma artéria imprescindível para o trânsito local, dado que o acesso automóvel a estes locais continuaria possível através da Rua de Olivença e Carreira.
Quanto à praça de táxis poderia continuar a utilizar este local ou poderia ser transferida para a Praça 25 de Abril ou Rua das Portas de Évora.
Sabe este Velho Conselheiro que esta é uma proposta ousada, que poderia causar incómodos numa época de transição, mas são as estas ousadia que permitem tornar as cidades mais acolhedoras, mais amigas dos peões e do ambiente. É por isso que a sua opinião é necessária e válida para que quem rege os destinos do Concelho possa meditar sobre o tema e quem sabe num futuro pô-la em pratica.
4 comentários:
O REGRESSO
Os amigos insistiram no regresso do “BEJA”.
O desejo íntimo também era grande…
Porque não dar vida de novo a este projecto?
Além das notícias do Alentejo voltamos a ter outros
temas interessantes e sempre a lembrança dos
bons Poetas Alentejanos e não só.
Assim decidimos voltar e esperar o bom acolhimento
de sempre dos Amigos que aqui encontrei e dos
novos que porventura nos visitem.
Abraços amigos
Claro que concordo, sou uma pessoa sem carro, mas acredito que seria uma boa iniciativa, alem do mais que mesmo que isto aconteça as pessoas teriam outras ruas em alternativa para chegar aos destinos a que a Rua da Cadeia nos leva. Assim seria bom para Elvas, e para um melhor ambiente no centro da cidade, e assim sendo, para todos nós.
Peço desculpa por falar noutro assunto, mas parece que vai ter lugar amanhã uma reunião entre a organização do Freedom Festival e o Vereador do Ambiente e que a realização do evento deverá ser viabilizada. É óbvio! Se o Sr. Vereador não manifesta preocupação pelas toneladas de bosta de vaca que ali são depositadas e pela consequente degradação da água que bebemos, porque se haveria de preocupar com a Rede Natura e o cumprimento das Directivas Aves e Habitats?
PS - Já agora uma sugestão: porque não chamar-lhe Festival José Rondão de Almeida? Bem sei que é uma ideia inovadora e arrojada, mas porque não...
Era só o que nos faltava um festival de um tipo de música inseparável das drogas, ou seja, um festival de drogados. Alguém sabe a que impostos está este tipo de eventos sujeito e onde teriam dado entrada essas verbas? Gracias!
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