edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 5.2.07
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É com este título que o comentador do Jornal Linhas de Elvas, João Paiva, inicia uma série de crónicas sobre o futuro do Concelho, nomeadamente:
  • Promoção da marca Elvas
  • Turismo: modelo e formas de promoção
  • Comércio tradicional e novas formas de comércio
  • Investimento tecnológico e industrial
  • Investimento privado/público no património degradado
  • Agricultura e turismo em espaço rural
  • Segurança privada: um grande centro nacional de formação
  • Ensino e Investigação
  • Actividade logística

Na edição da última 5ª feira foi abordado pelo colunista a "Marca Elvas", onde caracterizou os pontos fracos e fortes, do seu ponto de vista, sobre o concelho.

Pontos Fracos: Pouca dinamismo da economia local; pequena dimensão das empresas; falta de associativismo; Mão-de-obra precaria e pouco qualificada.

Pontos Fortes: Localização; Acessibilidades e Infraestruturas.

Passando posteriormente a elencar uma série de objectivos de forma a criar, promover e internacionalizar a "Marca Elvas".
    1. Realizar e liderar associações de modo a dar a Elvas a condição de metróple regional;
    2. Procurar notoriedade para as empresas locais;
    3. Criar um conceito ou slogan associado a Elvas;
    4. Definir um Plano de marketing e comunicação para a internacionalização;
    5. Realizar e promover um Guia de Empresas do Concelho;
    6. Incentivar os empresários à participação em certames;
    7. Obter recursos financeiros através de parcerias público/privados;
    8. Criar um modelo de internacionalização com base na "Marca Elvas";
    9. Cativar investimento para o Concelho;
    10. Importar mão-de-obra qualificada;
    11. Implementar estágios de trabalho e de aperfeiçoamento.
É um trabalho interessante que recomendo a leitura e o acompanhamento das seguintes crónicas, pois podem indicar alguns caminhos de futuro para Elvas e que deverão servir a governantes locais e empresários.

7 comentários:

Anónimo disse...

Vão mas é ver as tristes figuras que esse senhor faz quando está cara a cara com Rondão Almeida. Só não faz vénia, se ajoelha e beija o anel porque terá algum pudor, mas fá-lo-ia de bom grado se ninguém estivesse a ver. É um homem de duas caras e de interesses variados, muitos deles imobiliários. CUIDADO

Anónimo disse...

Ja tinha tido a oportunidade de ler no semanário Linhas de Elvas o artigo de João Paiva.
Considero muito pertinente algumas ideias lançadas e perfeitamente justificáveis.
Elvas precisa de gente com ideias que pensem a cidade e o seu futuro.
A descredibilização das pessoas é uma via para minorisar as suas ideias, mas quando esta são fortes e válidas, comentários paralelos ficarão diluidos, separando-se o TROGO DO JOIO.

Anónimo disse...

Ja tinha tido a oportunidade de ler no semanário Linhas de Elvas o artigo de João Paiva.
Considero muito pertinente algumas ideias lançadas e perfeitamente justificáveis.
Elvas precisa de gente com ideias que pensem a cidade e o seu futuro.
A descredibilização das pessoas é uma via para minorisar as suas ideias, mas quando esta são fortes e válidas, comentários paralelos ficarão diluidos, separando-se o TRIGO DO JOIO.

Anónimo disse...

ESSE É O REFORMADA DA GNR NÃO É? TÃO NOVO...

Anónimo disse...

Escrever umas quantas ideas que são válidas para Elvas, Estremoz,Evora Montemor etc não vai resolver o problema só por si.
Elvas já teve varias marcas a que o nome estava associado e perdeu-se tudo (Azeitonas de ELVAS, Ameixas de ELVAS, ELVAS rainha de fronteira)as azeitonas são de C.Maior as Ameixas de Borba e a fronteira acabou.
No fundo o que o sr Paiva diz não é mais nem menos do que o governo tenta fazer para internacionalizar as marcas portuguesas e tem tido enormes dificuldades.
As ideas são validas mas de muito dificil aplicação logo podem resultar num fracasso total.
O conceito fundamental é- Cativar investimento para o concelho.
Os outras ideas só poderão ter exito se existirem emprezas.
Sem elas não se lidera associações!
Sem elas não se pode procurar notariedade já que não existem.
Não teorizem, o que necessitamos como pão para a boca é investimento,não tendo investimento, é querer semear no deserto e ter uma boa colheita.
Em Elvas o sr Paiva sabe como ninguem o dificil que está a vida para os empresários já que acabou de fechar uma loja que tinha no centro da cidade e não foi concerteza por excesso de movimento.
concluindo, as teorias são validas para todas as cidades e paises mas, temos que ser práticos e não por a carroça à frente dos bois e olhar para a realidade Elvense com olhos de ver.

Anónimo disse...

Obrigado Zé de Mello ! Soube sintetizar e tornar legivel a confusão que vai na cabeça do articulante. As ideias parecem-me boas mas outras tantas cidades há mais tempo já iniciaram processos analogos, pelo que não obstante a pouca originalidade é deixar o Homem tentar trabalhar. O pior é a verborreia mental que afasta a maioria dos leitores. Sr. Major, sintetize!

Anónimo disse...

Estou de acordo com o primeiro e o ultimo comentário o primeiro deve conhecer bem o personagem este capa-se a si próprio.
Tambem eu acho que o homem não sintetiza e fica muito confuso.

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