2010 ANO DA EUROCIDADE
edição:Velho Conselheiro Ze de Mello
a
22.3.10
Etiquetas:
TURISMO
Timidamente a promoção turística de Elvas vai ganhando um novo dinamismo. Mas parece a este Velho Conselheiro que falta muito caminho por andar. Como sempre, n
ão queremos atirar pedras ao trabalho dos demais, o objectivo é sempre aportar mais.
Uma das iniciativas que o Palácio poderia implementar seriam as Embaixadas. É uma ideia, n
ão original, que levaria até à porta dos potenciais turistas e visitantes a marca, os monumentos, os museus,
as tradições,
a gastronomia e os alojamentos do nosso Concelho. Utilizando como base um cami
ão infraestruturado com todos os mecanismo para se transformar numa "ilha" de Elvas nas localidades que visitasse, e no qual através de uma exposiç
ão interactiva se descobrissem os aliciantes para uma visita ou estadia na nossa Cidade.
N
ão sendo esta uma competência exclusiva do Palácio do Regedor, deveria ser feito uma parceria com o Turismo de Portugal, e desta forma o turismo de Elvas reforçaria a sua dinâmica.
Mérida, Cáceres, Plasencia, Almendralejo, Villanueva/Don Benito, Coria, Navalmoral de la Mata, Badajoz, Sevilha, Salamanca, Lisboa, Porto, Braga, Coimbra seriam algumas cidades essenciais para apresentar a Embaixada promovendo Elvas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Mensagens
1 comentários:
Elvas sempre foi a Capital da Raia pela proximidade de Lisboa e pelos bons acessos quer a partir de Espanha, quer a partir de Lisboa, desenvolvendo as actividades privadas, um comércio e restauração orientados não para o abstracto "Turismo", para para os amigos de Espanha.
Tenho imensa dificuldade em compreender a obsessão com o "Turismo", quando a Câmara abandona o Património que lhe foi cedido pelo Ministério da Defesa - última intervenção PORA.
Mais mais grave, muito mais grave é propor, como o fez Rondão Almeida:
“Eu espero que seja respeitado esse Património Nacional e que o espaço seja, efectivamente, concessionado e que o imóvel possa ser transformado para o ramo da hotelaria e museologia”.
Ora semelhante intenção(hotelaria no Forte), a ser concretizada, levaria à imediata exclusão das Fortificações de Elvas da Lista indicativa da UNESCO.
O regulamento da UNESCO é bem claro:
"Sempre que um bem tenha sofrido uma deterioração que implique a perda das características que determinaram a sua inscrição na Lista do Património Mundial, aplicar-se-á o procedimento relativo à sua eventual exclusão da Lista;"
OBSESSÃO COM TURISMO POR UM LADO, OBSESSÃO COM FAZER ASNEIRAS POR OUTRO...
Enviar um comentário