edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 11.7.07
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É este o título do blogue do fotógrafo de Vila Boim, Nuno Veiga, que tem apresentado desde Maio'06 algumas das suas obras nesta plataforma digital.
Ao folhear um qualquer jornal de tiragem nacional, e muitas vezes quando a fotografia me chama a atenção lá vem o nome do Elvense. Enchem-me de prazer em duplicado. Primeiro por um Elvense estar cotado entre os mais importantes fotojornalistas da Nação e depois porque nunca uma imagem sua é um retarto seco das personagens ou acontecimentos. Há sempre um cunho pessoal e uma forma de nos contar um episódio.
Numa cidade que se pode orgulhar de ter um Museu da Fotografia com um espólio significativo, onde se realizam periodicamente as únicas exposições temporárias do Concelho, é um crime que não tenha já programado uma exposição deste fotojornalista!

Quero e exijo que, no Museu, em Vila Boim ou na Casa da Cultura, se realize uma Expo Nuno Veiga!

13 comentários:

Anónimo disse...

...e para quando uma exposição do Sr João Góis que fez 12 magníficas obras em madeira, os 12 monumentos da cidade, e só vendeu 2,o pelourinho ao Sr Dr barbas e o aqueduto ao Sr Dr Orrico Horta???
Com a colaboração do Sr João Góis e dos 2 coleccionadores antes citados podiamos fazer uma grande exposição colectiva dos 2 maiores artistas de Elvas vivos(Graças a Deus) o Sr. João Góis e o Sr Nuno Veiga.
O meu bem haja a estes 2 grandes artistas!!!...

delta disse...

Daqui para o Alentejo um abraço muito grande!!!

:-)

Anónimo disse...

La está uma boa noticia, de um "gajo" competente e sensível numa área que domina.
Para além disso de uma vez por todas deixem de falar de gente incopetente e tachista como a Martas, os Barretos e os Euricos.
Já agora como os espanhois passam ao lado da pequena política, das inaugurações repletas de carreiritas e todos os eis "istas" (comunistas e faxistas), já estão a actua ao nível das plataformas logisticas. Ora vejam, noticia hoje do HOY:
Badajoz
El Ayuntamiento levanta la protección de los terrenos de la Plataforma Logística
La aprobación provisional pasará mañana por el Pleno. El SEPES formalizará la compra-venta de las 450 hectáreas en Caya la próxima semana por 40,5 millones de euros.
M.F.R./BADAJOZ



Los terrenos fronterizos que ocupará la Plataforma Logística pierden la protección faunística. |HOY

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La Comisión de Urbanismo aprobó inicialmente ayer la modificación puntual a la revisión del Plan General Municipal (PGM) para levantar la protección faunística de los terrenos donde se construirá la Plataforma Logística del Suroeste, requisito impuesto por el SEPES (Entidad Pública Empresarial de Suelo), dependiente del Ministerio de Vivienda, para adquirir los terrenos de Caya. El siguiente paso se dará mañana, cuando está previsto que el Gobierno municipal dé luz verde a la aprobación provisional de la revisión del PGM, tras esta modificación puntual de desprotección de los terrenos.

Con el levantamiento de la protección faunística, los terrenos de la Plataforma Logística quedan calificados como suelo urbanizable común, de manera que se cumple así el requisito impuesto por el SEPES para la compra de los mismos. «Hemos seguido las instrucciones del SEPES porque pretenden consumar los contratos de compra-venta de los terrenos la semana que viene», confirmó ayer el concejal de Urbanismo, Celestino Rodolfo.

Concretamente, el SEPES adquirirá 450 hectáreas en Caya pero, como puntualizó el edil, «inicialmente la Plataforma Logística no abarcará toda la extensión sino que se reservará espacio en previsión de futuras actuaciones». El organismo dependiente del Ministerio de Vivienda pagará 40,5 millones de euros por la compra de estos terrenos, a razón de 9 euros el metro cuadrado, confirmó Rodolfo.

El Ayuntamiento con la desprotección de estos terrenos ha dado marcha atrás en favor de la importancia del proyecto de la Plataforma Logística. Como recordó ayer el concejal de Urbanismo, «la corporación municipal dotó a los terrenos de protección faunística porque es una zona de interés para las aves y no se preveía una edificabilidad inmediata en ellos» y, añadió, «pero a la vista del importantísimo proyecto de la construcción de la Plataforma Logística y dado que el SEPES quiere comprarlos, se ha procedido a la desprotección de los mismos».

El levantamiento de la protección de los terrenos no supone ningún menoscabo medioambiental, ya que como explicó el concejal «no existe ninguna normativa ni sectorial ni estatal ni autonómica que obligara a que esos terrenos estuvieran protegidos faunísticamente, ya que no es una cepa sino una zona de paso esporádico de avutardas».

Listo para octubre

La revisión del PGM con la modificación puntual de la desprotección de los terrenos que ocupará la Plataforma, tras su aprobación en el pleno de mañana, se expondrá públicamente durante un mes para formular posibles alegaciones.

En septiembre, y si se producen alegaciones, la aprobación provisional de la revisión del PGM deberá pasar de nuevo por pleno y después se remitirá a la Junta de Extremadura que es la que tiene que dar la aprobación definitiva y que, tal y como se comprometió el pasado viernes su presidente, Guillermo Fernández Vara, se producirá en la primera quincena de octubre.

Sin embargo, aún quedará un fleco con respecto a los terrenos de la Plataforma Logística, que tendrán que ser recalificados como suelo industrial. «Esto tiene un trámite más complicado que vendrá posteriormente», dijo Rodolfo, quien prevé que la tramitación para dotar a la parcela de la Plataforma Logística de la clasificación de suelo industrial se extenderá más allá de octubre. «Nosotros entendemos y nos avala una amplía jurisprudencia del Tribunal Supremo que la revisión del PGM puede aprobarse quedando en suspenso esos terrenos», argumentó el concejal, quien añadió que, en cualquier caso, «aceleraremos el trámite todo lo posible».

Anónimo disse...

Não se percebe porque em lugar de se candidatarem a expor na galeria João Carpinteiro resolvem responsabiliza-lo por atitudes que os proprios deveriam tomar e não tomam.
É mesmo vontade de falar mal !

Anónimo disse...

...boa notícia a de Espanha. Cá terá que se conseguir a licença da Câmrara, fazer um novo plano director municipal, conseguir a a aprovação do Intituto de Conservação da Natureza...

Anónimo disse...

...mais a aprovação da direcção regional de agricultura e pescas do alentejo em conjugação com a comissão de coordenação e desenvolvimento da região do alentejo...

Anónimo disse...

... e precisa ainda da aprovação da direcção geral das florestas em conjugação com a comissão venatória de elvas, a qual depende do parecer da direcção geral dos recursos cinegéticos..,

Anónimo disse...

...e um estudo de impacte ambiental promovido pelo ministério do ambiente, com consulta à quercus e liga da protecção da natureza...

Anónimo disse...

...após o que uma comissão de peritos do ministério da economia avaliará a credibilidade de todo o processo, que poderá recomeçar, se forem detectadas irregularidades, após o que se dará início ao processo de expropriaçao da herdade da comenda que já pertence ao nosso desburocratizdo estado. Tirem-me deste filme, quero ser espanhol...

Anónimo disse...

...já me esquecia que se suspeita que no caia há uma raríssima variante do abutre nacional, e o seu habitat pode estar em perigo com a estação do TGV...

Anónimo disse...

...mais umas pinturas rupestres na zona da plataforma...

Anónimo disse...

...y un cagallon de dinosaurio en la finca del mercadillo de los lunes, sin el cual tendremos rondon hasta el fin de nuestros dias... y noches, sin Ave ni logistica ninguna.
giripollas! me cago el la hostia!

Xplink disse...

Agradeço os elogios, mas Elvas está cheia de artistas e de gente que merece bem mais notas de destaque do que eu...

Quanto ao Museu da Fotografia, é bem verdade que se ainda não houve exposição foi por minha causa. Desde que abriu que sou convidado para expor... Cada vez que o João Carpinteiro me encontra me volta a convidar... a verdade é que ainda não levei essa vertente das exposições muito a sério. O local onde me dá gozo ver as minhas imagens é mesmo nas páginas dos jornais. É com esse objectivo que as faço, e nas paredes talvez não tenham o mesmo impacto...

Depois desta referência prometo pensar no assunto... talvez para qualquer dia uma exposição sobre Timor Leste. Vamos ver...

Abraço e obrigado pela consideração,
Nuno Veiga

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