O Palácio do Regedor comunica no seu sitio oficial na internet sitio electrónico que:
" O Presidente da Câmara de Elvas, ao longo dos últimos seis meses pelo menos, sempre esteve disponível para receber estes trabalhadores, no sentido de escutar as suas preocupações e tentar encontrar uma solução satisfatória para eles. Porém, apesar de diversos contactos com vários trabalhadores e alguns dos seus familiares por parte do Presidente da Câmara, a recusa dos trabalhadores da Fundação em ser recebidos manteve-se até hoje, o que se lamenta."
" O Presidente da Câmara de Elvas, ao longo dos últimos seis meses pelo menos, sempre esteve disponível para receber estes trabalhadores, no sentido de escutar as suas preocupações e tentar encontrar uma solução satisfatória para eles. Porém, apesar de diversos contactos com vários trabalhadores e alguns dos seus familiares por parte do Presidente da Câmara, a recusa dos trabalhadores da Fundação em ser recebidos manteve-se até hoje, o que se lamenta."
"Sobre este assunto, há vários meses, a posição da Câmara Municipal de Elvas tem apontado para um diálogo e entendimento entre o Ministério da Saúde e a Fundação Mariana Martins, com a finalidade de salvaguardar os interesses dos utentes de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Santa Luzia e dos trabalhadores da Fundação. De resto, tanto quanto é do conhecimento desta Câmara Municipal, mantém-se nesta data uma proposta do Ministério da Saúde que garante a manutenção dos postos de trabalho agora colocados em perigo. Para tanto e para iniciar o diálogo, o Ministério pretende que a Fundação retire o processo que interpôs na Justiça contra o Estado."
"As palavras proferidas pela enfermeira-parteira Rosamaria, associando este problema laboral ao Presidente da Câmara, merecem um forte desmentido por parte desta Autarquia. Reforça-se que, ao longo dos últimos meses, o Presidente da Câmara Municipal de Elvas fez várias tentativas para ouvir os trabalhadores da Fundação e propôs-se para mediar este problema laboral. Todavia, por parte da enfermeira-parteira Rosamaria a recusa a esse encontro e diálogo tem sido sistemática, tentando influenciar colegas, além de se desdobrar na escrita de textos, através da Internet, onde a ofensa e o insulto ao Presidente da Câmara têm sido frequentes."
8 comentários:
Sr.Zé de Mello não é verdade,as minhas opiniões neste bolg podem prova-lo...assino meu nome e até dou erros ortigraficos...Também tenho pedido ajuda...Nunca imfluênciei a opinião das colegas mas tenho cumprindo as ordens do meu,nosso Director...( foi enviado um recado por boca, de que o Sr Persidente queria falar com as mulheres da Maternidade que segundo as que o receberam se nagaram)
Eu rosamaria,não vi qualquer documento oficial a dizer que nos esperava no seu gabinete da Camara...E lamento que as mentiras continuem a ser tão merecido destaque...Lamento que o Sr presidente vá por esse caminho...Lamento mas nõa esqueci do célebre esclarecimento do Cine-Teatro..e também lembro das suas promessas Eleitorais " se a maternidade fexar eu demito-me" Também não esqueci das suas palavras "se fosse outro partido eu era contra o encerramento da Maternidade".
Não são palavras ofencivas mas sim a memória que o Sr. presidente não apagou Sr Zé de Mello.O sr.conhece-me e sabe que o que está escrito nessa pagina é falso!
Eu não preciso dum Bog para dizer ao presidente o que penso ou que sinto porque o faço pessoalmente aqui opino nas sobre os assuntos em discução e discuto também...Mas injustiças não por favor...
Volto novamente para dizer Sr Zé de Mello, que as mulheres foram informadas por familiares e alguns trabalhadores da Camara de que o Sr. Presidente queria falar com...
Mas nunca marcou data, nem hora.
A mim dizia-me pessoalmente quando nos cruzava-mos ou discutia-mos iducadamente sobre o assunto mas também nunca me disse dia, nem hora, mas que aparecesse-mos..O Director da Fundação Mariana Martins esteve muitas vezes sentado no banco de espera para ser atendido pelo Sr. presidente..perante tudo isto não vale a pena mais comentarios e me desculpe SR ´ZÉ DE MELLO...e obrigado
Volto novamente para dizer Sr Zé de Mello, que as mulheres foram informadas por familiares e alguns trabalhadores da Camara de que o Sr. Presidente queria falar com...
Mas nunca marcou data, nem hora.
A mim dizia-me pessoalmente quando nos cruzava-mos ou discutia-mos iducadamente sobre o assunto mas também nunca me disse dia, nem hora, mas que aparecesse-mos..O Director da Fundação Mariana Martins esteve muitas vezes sentado no banco de espera para ser atendido pelo Sr. presidente..perante tudo isto não vale a pena mais comentarios e me desculpe SR ´ZÉ DE MELLO...e obrigado
Mais uma prova da autoritariedade deste Governo, que apesar de bom trabalho em algumas áreas demonstra que gosta de controlar as situações. Não se pode ameaçar uma instituição. Os trabalhadores que agora vão para a rua são necessários a Elvas e ao Alentejo. A imposição de retirar o processo contra ao estado é apenas uma ameaça barata a qual nenhum autarca deveria apoiar, colocando-se ao lado dos seus municipes.
Volto a dizer o que já referi em outras ocasiões. A maternidade faz falta a Elvas. Mas sem ela, não faz sentido manter serviços de obstetricia em Santa Luzia. Não é normal serem acomapnhadas ai e irem ter os filhos em hospitais longiquos ou noutro país. Por isso o acordo com o Estado de manter esses serviços é mais fogo de vista do que outra coisa.
Passem um bom dia...
mas quem lhe disse, amigo Pafuncio, que a edilidade elvense representa, na sua verdadeira essencia, o povo da cidade de Elvas?
Pois se não representa, os eleitores foram enganados, a edilidade não conhece a sua verdadeira essência e deviam pedir a demissão o quanto antes pois estão a ferir, o pouco de demicracia que ainda existe neste, de morte.
Percebi a sua pergunta ao pafuncio, amigo contra o mundo e sei o quanto de ironia ela carrega. Apesar de saber que é de retórica, deu-me vontade de vincar aqui ainda mais a ideia que quis expressar.
Obrigado Amigo Gama
Que maldade para as trabalhadoras da Fundação Mariana Martins.Mas que injustiça se o Hospital tem 29 trabalhadoras que já estão efectivas nos quadoros da Fundação e a estes o Hospital depois de esgotados os contratos a termo certo e os do quadoro da Fundação para alem de estarem parados uzados como refens duma guerra politica.Não comprendo mas gostava de comprender.è que não são dez os empregados da Fundação mas 39 "trinta e nove"(????)
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