Até este dia ainda não consegui perceber quais são os contornos do contrato/protocolo que o Palácio do Regedor quer estabelecer com "empresa reconhecida do ramo" da morte.Por quanto tempo é celebrado dito contrato? etc e tal...Quem me explica?
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9 comentários:
Tanto quanto me falaram o prazo é de 50 anos. Mas não sei se está correcta esta informação mas se não estiver não deverá andar muito longe da verdade devido ao investimento feito pela Servilusa...(a tal empresa reconhecida do ramo da morte)
Mais areia para os olhos da população. Não há privatização nenhuma.
Privatização: do Fr. privatiser;
v. tr.;
transferir para o sector privado (uma actividade ou bem do sector público).
se não é isto que o Regedor esta a fazer que alguém me explique!
Quais são as contrapartidas para o Palácio; quais os serviços que são transferidos; quem controla á negociata; é esta feita à medida da Servilusa; não teriam os elvenses que ser consultados?
Pois bem aqui fica a proposta: Realizar um referendo para que a população se manifeste.
Referendo? Já arranjou uma cadeira confortável? Porque é bem melhor esperar sentado...que de pé cansa-se!!
Segundo o que me foi dado conhecer o prazo é por menos tempo, Xanu. Serão 20 anos. Aliás, quem falou deste número de anos, o regedor, falou não de privatização, mas sim de concepção...
Acho que a empresa, que não sei se é a Servilusa, ou não, irá pagar apenas as taxas habituais e estabelecidas no regulamento da Câmara Municipal. Aliás, a empresa, parece, terá de guiar-se pelo regulamento do cemitério que pertence ao Palácio; esse é um dos requisitos necessários para a empresa ser aceite.
Quanto ao referendo, se houvesse mesmo necessidade de ser feito, acho que a Xanu tem razão...
Qual é o problema de privatizar???
Os mortos não se queixam e a nós , ainda vivos sai-nos muito mais barato de certeza para além de se evitar que se abram concursos publicos para admissão de coveiros e quem entra é da cor e de seguida vai para uma secretaria qualquer da Câmara...
Onde é que isto terá acontecido??? Cá em Elvas? será??
Se é esse o prazo...a confusão terá a ver com o dinheiro necessário para o investimento...a informação foi-me dada na passada semana por alguém que não é de Elvas mas está dentro do negócio e interessado em utilizar o forno crematório já que sendo de Montemor é mais fácil ir a Elvas que a Viana do Alentejo como acontece agora.
Para fazer negocio nem os mortos se lhe escapam.
Quando para para pensar e tornar-se um pouco mais humano?
É por ser o ultimo mandato?
Bolas até para morrer é com a cor do dinheiro.
Tenham paciencia mas já começa a tornarse doentio a ganacia do dinheiro.Mas quem lucra??Não a familia dos que morrem.
Privatizar o cemiterio talvês seja a resposta aos cuidados paliativos " porjecto do Dr. Alvaro Paxeco" e ciudados paliativos e continuados é igual a doentes em faze terminal.
assim morrem e logo se enterram ou como alguns saõ de loge lá esta o negocio a dar lucros.Sou livre de dar a minha opinião por issi assino.
RosamariaAbrunheiro
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