edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 16.9.10
Etiquetas:


Amadeus Lopes Sabino, um Elvense que desempenha um alto cargo na estrutura da União Europeia, e que este Velho Conselheiro teve a honra de entrevistar em 2006, altura em que este nos referiu estar a trabalhar nesta obra que vê agora a luz e chega às principais montras nacionais.


Segundo nos conta o autor "a história situa-se no quadro topográfico e temporal: Elvas, o Alentejo, Lisboa e o Brasil do século XVIII. Recriando a biografia de António Dinis da Cruz e Silva, magistrado e poeta que viveu em Elvas, revejo a cidade e os elvenses a partir de O HISSOPE, o poema herói-cómico que ele escreveu a propósito da querela entre o bispo e o deão da Sé. Poema iluminista quase esquecido, deveria ser, julgo, o emblema literário da cidade", declara.

Em breve a obra será apresentada na Biblioteca local, numa colaboração entre o Munícipio Elvense e a Editora Sextante.

Fica o conselho para a leitura desta obra, o agradecimento ao autor por, apesar da distancia, manter Elvas no coração e o desafio ao Palácio do Regedor à edição d'O Hissope.

TODOS SOMOS ELVAS!!
2010 ANO DA EUROCIDADE
Share/Bookmark

3 comentários:

Notícias curiosas de Elvas disse...

Confesso que não conhecia, estou curioso por conhecer, a Obra e o Homem. No entanto e como a maioria, os ideais políticos da juventude já lá vão, hoje é "politicamente correcto".

Só não vou à Biblioteca se não puder!

Afonso da Maia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Justiceiro Implacável disse...

Afonso da Maia disse...
Vai á Biblioteca fazer a figura de parvo que fazes, primeiro com o nome de Abreu e agora com o nome de Melro! A doença mental mais grave é a obcessão grave de que tu sofres...

O PP tanto vai pagando advogados para te tentar livrar das gaiatices, que acabam por se fartar de ti pelos prejuizos que dás ao partido para depois teres resultados eleitorais de merd... como sempre... 6-1; 6-1; 6-1.
Os de Portalegre já mandaram o Melro cantar para outras bandas.

Esperem pelo próximo post a vangloriar-se pelos fracassos que, tal como os comunistas, o puto mete a cassete e diz que foram vitórias.

Search