edição:Velho Conselheiro Ze de Mello a 9.11.09
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Um dos jornais de maior prestigio em Espanha, o ABC, publica hoje uma notícia sobre a candidatura em serie das Fortificações a Património Mundial.



TODOS SOMOS ELVAS!!

3 comentários:

Scottish disse...

É bom que um jornal importante da vizinha Espanha, divulgue o que se anda a fazer na tentativa de conseguir o almejado estatuto de Património do Mundo.
Mais quando revelou algo interessante, pois "cidades portuguesas de Elvas y Almeida, que esta semana han recibido una carta de Unesco en la que dan por buenas la candidaturas a Patrimonio de la Humanidad".
Estamos no bom caminho ou a UNESCO apenas nos está a dar algumas esperanças? Não sabia que a candidatura tinha sido aceite, facto que sinceramente me deixa satisfeito.
Penso que para conseguirmos o sucesso desejado ainda nos faltam muitas coisas, mas com trabalho e empenho de TODOS, vamos ser Património do Mundo.
Grande Abraço

Justiceiro Implacável disse...

Estás a ser ingénuo Scottish.
Ninguém dos partidos da oposição, sobretudo com os actuais dirigentes que a direita de Elvas tem nas suas fileiras, quer que Elvas seja Património Mundial e vão fazer tudo para criar confusão e dificuldades a este processo.

Achas que o call center da PT ainda não está em Elvas porquê? Basta teres visto o desgosto com que o PSD e o CDS de Elvas falavam no assunto, quase que batiam nos do PS por defenderem esse investimento!
Basta leres o post SUJO do Paulinho Portinholas que acha que está a falar de submarinos e do Paulo Portas.

A história é sempre a mesma. Há gente em Elvas que é contra tudo o que seja bom. O Zé de Mello tem muita lata, mas só engana os papalvos, porque no fundo ele é igualzinho aos seus Cabaceiras do PSD. Farinha do mesmo saco, mas com mais perfume... patchouli.

Isabel I disse...

De vez em quando venho cá espreitar, eu, "uma perigosa portalegrense" que adora Elvas. Espero sinceramente que se consiga este grande objectivo, para o qual se tem trabalhado tanto. Era muito bom para toda esta zona fronteiriça, a mais despovoada, a menos desenvolvida, a mais esquecida pelos dois governos ibéricos.

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