Um sonho duma cidade quase perfeita, em que a igualdade era uma realidade.
Uma cidade sem desemprego e em que a pobreza, mesmo que mascarada, não existia. Em que o comércio estava cheio.
Uma cidade que era reconhecida nacionalmente como um exemplo de desenvolvimento economico. Em que o comboio de alta velocidade nos colocava em Lisboa numa hora. Em que a ligação ferroviária ao Porto de Sines abastecia a plataforma logistica ibérica e daí as espalhava por esta jangada de pedra que é a península.
Em que o nosso património estava cuidado e era usufruido pelos forasteiros, complementado com uma oferta hoteleira de qualidade e outros serviços de apoio.
Uma cidade reconhecida pela Unesco pela maravilha das suas muralhas e obras complementares, onde o Forte da Graça recuperado está ao serviço da população.
Mas claro isto foi um sonho!
A realidade é outra bem distinta e por isso impõe-se, em periodo pré-autarquicas, perguntar aos candidatos à Câmara de Elvas onde estará a cidade daqui a 10 anos, isto é, que futuro e que rumo propõem os concorrentes a Regedor para esta cidade amuralhada e seu concelho?
1 comentários:
Vai sonhando =/
A realidade está tão longe...
Cidade sem desemprego, pobreza, com comercio cheio e com desenvolvimento económico, o que é isso?
TGV e comboio de mercadorias a pararem em Elvas? Só se não houvesse uma cidade espanhola aqui ao lado que se chama Badajoz.
Património cuidado? Nós não somos ceguinhos...
Cidade reconhecida pela a UNESCO? Quero ver isso...
É claro que o futuro de Elvas pode ser assim, mas temos de mudar de rumo, com um presidente da câmara que se preocupe, não com os votos, mas sim com Elvas, É muito fácil mandar construir um parque subterrâneo, um pavilhão multiusos, e muitas das obras que foram feitas nestes últimos 12 anos... Mas para o "sonho" de todos os elvenses se tornar realidade, é preciso que haja uma dedicação estrema do presidente da câmara, isto sem para falar no perfil e a grande competência que é exigida a uma pessoa que esteja colocada em tal posto! Só com um presidente da câmara assim é que chegamos longe...
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