Uma das conclusões a que se chegou no passado dia 27 de Novembro em Setúbal, aquando da realização do 2º Seminário sobre Plataformas Logísticas Ibéricas, foi que Portugal e Espanha deveriam construir uma verdadeira plataforma logística ibérica.
Francisco Javier Peinado, Presidente da Plataforma Logística del Suroeste ibérico, situada em Badajoz, reafirmou a falta de ligações ferroviárias que ambos os países têm aos portos marítimos e fluviais, sendo portanto urgente esta conexão. Para a Extremadura esta ligação com o portos portugueses tem mais vantagens estratégicas para o seu mercado que os portos da Andaluzia. Neste sentido, a Extremadura, tem como maior preocupação a construção da linha de alta velocidade ferroviária Lisboa / Madrid, a A66 (Gijón / Sevilha), a linha de mercadorias Sines / Caia e a autovía del Levante.
Por seu lado os empresários insistiram na necessidade que os Governos de Portugal e Espanha alcancem um acordo que permita o desenvolvimento de linhas de transporte eficientes. A falta de cooperação institucional é evidente: durante o seminário esteve bem patente a falta de decisão política sobre as duas plataformas projectadas, uma em terras espanholas, a do Sudoeste Ibérico, e a Internacional de Elvas. Na sua génese estas seriam geridas entre Portugal e Espanha e, de momento, cada projecto avança em separado. Não obstante o Presidente da Plataforma del Sudoeste Ibérico, anunciou que em Janeiro se constituirá a sociedade gestora, e que convidará Portugal a formar parte da mesma.
O responsável pela Plataforma de Elvas, João Lemos, também insistiu na cooperação territorial mas solicitou a integração da cadeia logística na cadeia produtiva e, especialmente, sublinhou a necessidade de reduzir custos logísticos para aumentar a competitividade.
Francisco Javier Peinado, Presidente da Plataforma Logística del Suroeste ibérico, situada em Badajoz, reafirmou a falta de ligações ferroviárias que ambos os países têm aos portos marítimos e fluviais, sendo portanto urgente esta conexão. Para a Extremadura esta ligação com o portos portugueses tem mais vantagens estratégicas para o seu mercado que os portos da Andaluzia. Neste sentido, a Extremadura, tem como maior preocupação a construção da linha de alta velocidade ferroviária Lisboa / Madrid, a A66 (Gijón / Sevilha), a linha de mercadorias Sines / Caia e a autovía del Levante.
Por seu lado os empresários insistiram na necessidade que os Governos de Portugal e Espanha alcancem um acordo que permita o desenvolvimento de linhas de transporte eficientes. A falta de cooperação institucional é evidente: durante o seminário esteve bem patente a falta de decisão política sobre as duas plataformas projectadas, uma em terras espanholas, a do Sudoeste Ibérico, e a Internacional de Elvas. Na sua génese estas seriam geridas entre Portugal e Espanha e, de momento, cada projecto avança em separado. Não obstante o Presidente da Plataforma del Sudoeste Ibérico, anunciou que em Janeiro se constituirá a sociedade gestora, e que convidará Portugal a formar parte da mesma.
O responsável pela Plataforma de Elvas, João Lemos, também insistiu na cooperação territorial mas solicitou a integração da cadeia logística na cadeia produtiva e, especialmente, sublinhou a necessidade de reduzir custos logísticos para aumentar a competitividade.
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